Nuclear escrita por Lucas


Capítulo 9
Roots


Notas iniciais do capítulo

OLÁ!
DEPOIS DE M U I T O TEMPO, EU ESTOU DE VOLTA! E DESSA VEZ PARA FICAR.
Minhas provas terminam na quarta-feira, mas depois da prova de hoje de álgebra e trigonometria, me senti completamente humilhado e exausto pela maldita matemática. Então tive que fazer uma terapia para mim: escrever.
Espero que gostem, e espero que não tenham ficados bravos comigo por não ter postado e por não ter respondido os comentários (vou tentar responder o mais antes possível!)
Até as notas finais.



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CHAPTER EIGHT

Jin-hee havia recém completado oito anos. Estava animada, sua irmã lhe dera um par de óculos escuros novo, seu irmão tinha comprado um livro em braille para a menina. Sua avó faria uma festa para comemorar seu aniversário no dia seguinte.

Ela estava na sala, sentada em uma mesa pequena, fazendo rabiscos aleatórios em uma folha. Seu avô e sua avó estavam tomando conta dela, seus pais e irmão tinham ido para uma viagem à New York, para trabalhar. Eles alegavam que ela era pequena demais para viajar. Ela sabia que não era por isso, mas sim porque não conseguia enxergar, mas não falaria isso para ninguém.

Sentiu o papel ser puxado de sua mão, sentiu o cheiro amargo de seu avô. O homem deu uma risada, Jin se perguntava do que ele estava rindo. Mas depois entendeu, era dela. Do seu desenho, mas ela não tinha culpa. Sentiu-se mal por isso.

─ Eu disse que você só poderia usar lápis preto ─ ele parou sua gargalhada sarcástica.

Sem aviso nenhum, a menina sentiu um golpe em sua pequena bochecha. Era uma vara que ele usava para punir a menina e os irmãos quando faziam algo de errado. Mas ela não havia feito nada de errado.

─ Eu estabeleci regras ─ ele falou, aproximando-se do ouvido da menina. ─ Seus irmãos conseguiram fazer um desenho somente com lápis preto. Por que você não consegue?

─ E-eu não consigo enxergar. ─ A voz infantil da menina falou trêmula, ela estava começando a chorar.

─ Não dê desculpas ─ outra vez a vara foi usada contra o rosto da menina, deixando uma marca vermelha. ─ Você não é uma Song. Você é uma trapaceira. Você veio defeituosa. Defeituosa!

Jin não soube muito bem o que estava acontecendo. Algumas semanas depois sua avó disse que o vovô não estava bem, então ele iria começar a viver num hospital para gente como ele. Mas naquele momento, só conseguia pensar que era pequena demais para ir para a viagem, que não conseguia enxergar, que era defeituosa. Lágrimas saíram de seus olhos, eles só serviam para aquilo?

Sua avó afastou a menina de seu avô e lhe disse que tudo ia ficar bem. A avó de Jin-hee era seu porto seguro, a única pessoa que a fazia se sentir bem de verdade. Por isso era a única que se importava com o aniversário dela, a única que fizera uma festa para ela.

No outro dia, Jin nunca ficou tão animada. Sentia cheiros deliciosos de comidas. Sua avó havia a arrumado com um vestido novo, que Jin tinha certeza de que se conseguisse enxergar, acharia lindo. Ela sentou, esperando sua mãe, pai e irmãos chegarem para sua festa. Mas ficou esperando por mais de cinco horas. E eles nunca apareceram, parece que haviam decidido ficar mais um dia na viagem. Mas ela não poderia culpar eles, quem gostaria de ir para a festa de uma garota defeituosa?

 

Quarto de Heath, Marisol e Jin-hee, Nova Iorque, Estados Unidos. 16 de Abril, 2020.

 

Sol entendia completamente Jin. Ela sabia o que era perder o controle, o que era sentir raiva. Mas suas raivas nunca chegaram a quase causar a morte, o assassinato, de um amigo seu. E por isso que Jin-hee veio procurar a menina, para planejar um pedido de desculpas à Heath. Marisol achava que seria melhor que a outra fosse completamente sincera. E ela seria.

Heath ainda estava um pouco assustado com o que havia acontecido, literalmente quase morrera. Mas concordou em sentar na cama do quarto de Jin e ouvir o que a garota tinha para dizer.

─ Desculpe-me! ─ Foi a primeira coisa que a menina falou, mexendo nervosamente com suas mãos cobertas pelas luvas. ─ De verdade, espero que você possa me perdoar, mas entendo se não quiser. Eu perdi o controle e sinto muito por isso, sério. Eu estou decidida a fazer terapia para que isso não se repita. As pessoas que me criaram, não foi certo. Não foi justo o jeito que me ensinaram as coisas. E eu reconheço que isso foi errado. E reconheço o meu próprio erro.

─ É claro que te perdoo ─ o menino falou depois de alguns segundos boquiaberto. ─ Todos nós perdemos o controle. Não foi sua culpa. Eu sei que você não teria ido até o final.

Ele a puxou para um abraço, pegando a menina de surpresa. Jin retribuiu o abraço, sentindo um alívio imenso. Precisava tirar isso de sua mente, sentia que havia destruído toda a relação de amizade que tinha construído com todos. Não podia ver, mas conseguia sentir os olhares julgadores de todos depois do ocorrido. Dentro do abraço de Heath, só conseguia sentir alívio e sensação de acolhimento. Sol estava na batente da porta apoiada, sorrindo.

Marisol e Heath não conseguiam ver, mas por debaixo dos óculos escuros, poucas lágrimas caiam dos olhos da menina.

 

Centro de testes e treinamentos da S.H.I.E.L.D, Nova Iorque, Estados Unidos. 17 de Maio, 2020.

A aula de controle de poderes era difícil. No começo, todos disparavam seus poderes aletoriamentes, como quando Michael acidentalmente atirou uma rajada nuclear na direção de Tobin, que acabou queimando as pontas do cabelo. Eles estavam melhorando, todos. Inclusive Lexa.

Ela recentemente havia descoberto um poder diferente dos que estava acostumada. Geralmente se vangloriava nas aulas que eram lecionadas por Wanda Maximoff. Mas agora, encontrava-se totalmente desnorteada e perdida. Controlar o tempo era difícil. A própria mentora sabia disso. E era cansativo também. No momento, só conseguira controlar um pequeno pássaro, que havia batido na janela de seu quarto. Após se concentrar muito, conseguiu fazer com que ele voltasse a bater as asas, e dessa vez, ela abriu a janela, permitindo que entrasse em seu quarto, mas logo depois, o enxotou.

Heath controlava seu poder perfeitamente, se preparando com desenhos que poderiam ser úteis em várias situações. Sempre que estava com seu lápis em mãos, imaginava como seria se ele não conseguisse desenhar bem. Graças a seu talento, nunca saberia.

Por outro lado, Marisol estava confusa ainda com seu poder. Ela conseguia entrar na mente das pessoas, mas não do jeito convencional. Ela criava ilusões, prendia pessoas em suas ilusões, podendo fazer o que quisesse. Era um poder bastante útil, mas ainda precisava compreender mais do mesmo. Wanda lhe disse que precisaria de mais concentração para aprender a controlá-lo perfeitamente.

Tobin se adaptava. Literalmente, o seu poder era adaptativo, conseguia se adaptar a qualquer meio. O poder de Jackson era semelhante ao dela, já que ele podia se transformar em qualquer animal ou pessoa. Mas o poder de Tobin era incrível, para cada situação, seu organismo inteiro mudava, desde a cor dos olhos até o tamanho de seus pés. Todos se admiravam e queriam ver quais possibilidades diferentes poderiam ocorrer com a menina.

E Jin… Jin possuía o poder da morte, da destruição. Era irônico, uma menina que sempre teve o sonho de construir e seguir o caminho de seus pais, agora poderia somente destruir. Com só um toque, a coisa que recebera sua atenção se transformaria em pó. Era perigoso demais para tentar controlar, por isso, Riri Jones desenvolvera uma luva para conter seu poder. Mas a luva não possuía a maior confiança.

─ Muito bem! ─ Wanda sorria para Jackson que conseguira transformar suas orelhas em orelhas de coelho, quem sabe algum dia isso seria útil. ─ Vocês estão dispensados por hoje! Até a próxima aula, galera.

A mais velha sorriu, ela tentava ao máximo ser gentil. Sabia que eles não haviam escolhido estar naquela situação. E sabia que muitos ali preferiam não estar ali. Uma vez já se sentira assim, e graças a seus amigos, conseguiu superar. Então, um pouco de amizade não faria mal. Os recém heróis precisavam de um descanso, afinal, não paravam de treinar por um minuto sequer. Por isso, pedira para Pepper dar o dia de folga para eles. Todos sorriram felizes e foram aproveitar seu dia.

Heath estava passando pela porta, era o último, como sempre. Marisol o esperaria do lado de fora, mas ela andava muito rápido. T’Challa o surpreendeu, estava esperando a chance de poder conversar com o menino.

─ Olá. ─ Cumprimentou, sorrindo.

─ Oi ─ o menino sorriu para ser educado.

─ Será que você aceitaria tomar um chá ou um café hoje a tarde? ─ o rei de Wakanda falou, checando o relógio, que mostrava o horário do meio dia. ─ Tenho algumas coisas para conversar com você.

─ Claro ─ sorriu gentil, com sua mente em um turbilhão imaginando sobre o que iriam conversar.

 

Queens, Nova Iorque, Estados Unidos. 17 de Maio, 2020.

 

Lexa estava usando um casaco com capuz, para esconder seu rosto. Ela estava em cima de um prédio, analisando o distrito, espreitando. Sentia falta da adrenalina de ser uma garota que combatia o crime. E sentia falta de seu uniforme também, que infelizmente foi consumido pelo fogo, junto com sua casa. Junto com tudo.

Um uniforme novo estaria supostamente sendo feito por Riri Jones, que viajara para trabalhar em conjunto com Shuri. Lexa mantinha isso em seu pensamento, seria bom ter um uniforme novo. Mas ao mesmo tempo sentia que poderia estar de certa forma traindo seu passado. Estaria traindo MJ, Lindsay, e até mesmo Peter Parker. Sabia que era besteira, mas não conseguia parar de pensar desse modo.

Lexa se lembrava de quando seu pai chegava em casa todo ferido, e sua mãe brigava com ele. Ela era pequena demais para entender que o pai estava ocupado salvando o mundo. No momento em que passou a entender isso, sentiu-se feliz. Michelle não queria que a menina fosse para o mesmo caminho, era uma mãe muito protetora, mas depois de um tempo a apoiou. Ainda doía em pensar na mãe com a palavra era.

Sendo desperta de seus pensamentos, a menina analisou um homem correndo, que logo pegou a bolsa de uma idosa. Lexa não pensou duas vezes antes de disparar suas teias pelas ruas e seguir o homem, indo parar em um beco. 

─ Fim de linha ─ ela sorriu para o homem que estava correndo dela.

─ Eu não diria isso ─ ele soltou a bolsa da mulher e pegou um canivete do bolso, andando em direção a ela. 

Logo, mais três homens se juntaram ao outro, cercando Lexa. O primeiro a atacar foi o ladrão, tentando enfiar o canivete no braço da menina, que desviou, dando um chute na cara dele. O segundo, foi facilmente derrubado com teia e um soco. Porém, os outros dois conseguiram segurar a menina, que tentava se soltar. Os outros dois que estavam caídos se levantaram, indo atacá-la.

Como um relâmpago, um vulto apareceu e derrubou os dois que anteriormente estavam no chão. Lexa aproveitou o susto que o vulto havia causado nos homens que a seguravam, e os nocauteou facilmente. Ela sorriu para o vulto.

─ Eu tinha tudo sobre controle ─ revirou os olhos.

─ Você sabe como eu sou super-protetor ─ Peter Parker falou com o rosto coberto pela máscara do  Homem-Aranha. ─ Vamos devolver a bolsa dessa senhora e depois que tal tomarmos um sorvete, juntos, como nos velhos tempos?

─ Você sabe que eu não poderia recusar isso, pai.

E como antigamente, Spider Man e Spider Girl estavam em um beco com homens nocauteados. Era estranho de se pensar, mas Lexa acreditava que isso fortalecia a relação deles. E não abriria mão desse tempo que passava com o pai por nada.

 

Centro de testes e treinamentos da S.H.I.E.L.D, Nova Iorque, Estados Unidos. 17 de Maio, 2020.

 

Marisol estava feliz por Heath, ele havia ido se encontrar com T’Challa. Ela não sabia muito sobre Wakanda, mas sabia que era de onde as raízes do melhor amigo vinham. Ela estava sozinha na biblioteca enorme e encantadora da S.H.I.E.L.D. Quem diria que super-heróis eram interessados na leitura?

Sentia um pouco de inveja e tristeza de Heath. Os pais de ambos haviam morrido nos atentados, mas ele ainda podia se conectar com o seu passado, de certa forma. Ela não tinha nada. Somente uma foto com seus pais que guardava em sua carteira.

Não havia ido para a biblioteca ler, apesar de que gostaria muito. Fora somente para apreciar a pequena foto que estava em sua carteira. Jin estava no apartamento, e certamente ninguém iria para a biblioteca, então se permitiu chorar.

Acariciava a foto, tentando se lembrar do rosto e da voz de seus progenitores. Infelizmente, essa tinha sido uma parte de sua memória que não havia conseguido recuperar. Ela ainda tinha o sentimento de amor incondicional por eles, mas não conseguia se lembrar de quase nada que dizia a respeito dos pais. A única coisa que lembrava era um cheiro fresco de rosas.

Isso era terrível, naquele momento chorava por ter perdido os pais, mas também por não lembrar deles. Ela não tinha nada deles, nem mesmo a memória. 

─ ‘Tá tudo bem? ─ Uma voz fez a menina se assustar  e passar as mãos nas lágrimas, borrando o rosto de rímel vegano.

─ Sim, tá sim. ─ Ela forçou um sorriso. Não esperava que Jackson estivesse na biblioteca. Não esperava nem mesmo que alguém fosse à biblioteca. ─ O que você está fazendo aqui?

─ O pai de Michael estava vindo para cá, mas aconteceu um problema com o voo e ele não vai conseguir vir. ─ O menino explicou. ─ E então resolvemos pesquisar um pouco mais sobre os poderes, super-heróis e quem seja esse possível Shadow.

─ Querem ajuda? ─ Ela conseguiu disfarçar quando guardou a foto e a carteira no bolso, levantando-se.

─ Seria legal! ─ Jackson sorriu gentilmente.

 

Upper East Side, Manhattan, Nova Iorque, Estados Unidos. 17 de Maio, 2020.

 

Jin havia andado até a sua escola antiga. Lembrava exatamente de como o chão era. A menina encostou no muro enorme do internato, ouvindo as outras crianças cegas brincando e se divertindo. Era o horário do recreio.

Sentia falta de estudar lá, apesar de ter sido um jeito da família se livrar dela. Ela havia feito amizades realmente verdadeiras. Mas agora, sua vida não era mais essa. Lembrava-se de quando ficava acordada até às quatro da manhã, conversando com suas colegas de quarto. A menina sentou-se ao lado do muro, encostando a cabeça.

─ Jin-hee!? ─ Uma voz familiar a chamou, rapidamente ela levantou.

─ Greece? ─ Ela falou, empolgada, não podia acreditar que era ele. Com ajuda de suas mãos cobertas pelas luvas, ela levantou do chão.

─ Meu Deus! ─ O homem falou, correndo em direção ao abraço dela.

Eles haviam se conhecido quando Jin havia completado quinze anos, ele tinha dezenove anos. Era um romance bobo, mas ela nunca havia gostado tanto de alguém como gostava dele. Eles se conheceram nas ruas de New York. Ela havia saído escondida para fazer compras, e acabou se perdendo. Felizmente, Greece a ajudou.

Suas amigas o julgavam velho demais para ela. E também achavam esquisito um menino que enxergasse querer ficar com uma menina cega. Porém, a asiática não via maldade no namorado. Eles acabaram terminando, depois de certo tempo, mas foi um término normal, não houve traição nem briga, apenas decidiram que era o melhor a se fazer. 

Ela estava se sentindo sozinha depois de quando quase matara Heath, se sentia deprimida e isolada. Mas no abraço de Greece se sentia feliz, sentia-se segura.

Hell’s Kitchen, Manhattan, Nova Iorque, Estados Unidos. 17 de Maio, 2020.

 

T’Challa se encontrara com Heath em um café qualquer ao ar livre, os dois haviam pedido cappuccinos. O mais jovem estava com medo do que o rei gostaria de discutir.

─ Então ─ o sotaque era bem aparente nele. ─ Como você deve saber, seu pai era um agente de Wakanda. Robert era um dos nossos melhores homens.

O era fez o estômago do menino embrulhar. O mais velho mexia tranquilamente no sua bebida quente. Heath concordou com a cabeça.

─ E eu sei que você nunca foi a Wakanda ─ continuou. ─ E eu só te trouxe aqui para dizer que se quiser, estamos de braços, portas e campos eletromagnéticos abertos para você.

─ Oh ─ o menino sorriu. ─ É bom saber disso. Mas acho que no momento não estou pronto para ir lá.

─ Tudo bem. Quando quiser, poderá ir, leve o seu tempo. Você poderá aprender mais sobre nossa cultura e todo o resto. 

─ Muito obrigado, Rei.

Era bom saber que se tudo desse errado, ele tinha um plano B, tinha um local para ficar. Tinha com quem ficar. Tinha um lar, mesmo que não tivesse ideia de como Wakanda era, que não tivesse ideia de quando iria ou se um dia iria para lá. Mas era bom sentir que pertencia a algum lugar.

 

Centro de testes e treinamentos da S.H.I.E.L.D, Nova Iorque, Estados Unidos. 17 de Maio, 2020.

 

Já era noite, e Tobin chegou correndo para a sala onde um data show era exibido. A jogadora de futebol estava em um jantar com seus pais, quando recebeu a mensagem de Michael, dizendo que era urgente. Jeniffer O’Hara exagerou, no seu estilo dramático de sempre. Afinal, ela não via os pais por meses. Mas o dever a chamava.

Pepper sorriu, o telão mostrava imagens que pareciam ter sido filmadas com celulares. Eram duas, uma mostrava um local na floresta explodindo. E a outra imagem era mais impressionante, uma figura de fogo voava pelas ruas, assustando as pessoas. E no momento em que Potts pausou o vídeo, era possível ver que o fogo flutuante era um corpo feminino.

─ Acho que todos ficarão felizes de saber que seus uniformes ficaram prontos! ─ A ruiva falou animada. 

Eles estavam esperando por bastante tempo para ter os uniformes em mãos, cada um fora feito sob medida para cada integrante da equipe. As próximas palavras da mulher deixaram alguns animados e outros assustados.

─ E encontramos mais três possíveis pessoas afetadas pelas bombas nucleares. E vocês vão atrás delas, usando seus uniformes. Essa será sua primeira missão.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado, de verdade!
Eu vou tentar voltar ao cronograma de postagem, mas vai ser difícil, então fiquem atentos para os capítulos, ok?
O que estão achando até agora?
Em breve esse arco (que é o mais chatinho na minha opinião) vai acabar.
Têm algumas teorias?
AAAAAAAAAAA
Até o próximo capítulo. (que prometo vai vir bem mais rápido que esse)



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