A Outra Terra 2 escrita por 2la1n


Capítulo 5
Ato V




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Jaxon: É... vocês merecem o prestígio. Amanhã vocês já terão tudo no lugar.

Miranda: Eu não sei nem o que dizer... obrigada.

Jaxon: Eu que agradeço... pelo jantar.

Ele termina e vai embora, os 2 se despedem. Jaxon passa em frente a Universidade e acaba pisando em 1 barro.

Jaxon: Mas o que? Ahhh!

Ele deixa pra lá e sai andando na direção de uma estação de ônibus. Dea manhã, a equipe analisa o trabalho copiado enviado por Houston e o instala pra seus sistea, passando o dia fazendo isso. A noite, as 20:00, o hospital da cidade liga para Miranda e ela atende.

Miranda: Alô?

Enfermeiro: Aqui é do Hospital de Clinicas Gerais de Las Vegas, falo com Shaw?

Miranda: Sim, o que houve? Por que estão me ligando?

Enfermeiro: Sinto muito lhe dizer... é que os contatos estavam no celular dele, o celular estava com ele.

Miranda: O quê?

Do outro lado, Ray recebia uma igação da polícia.

Miranda: O que aconteceu?

Ebfermeiro: Seu chefe... Francisco Ray Dwrley... ele faleceu este entardecer , as 17:03 da tarde. Ele foi exposto a uma alta dose de temperatura, de calor, quando o ...

Repóter:... laborat´rio d a Universidade de Nevada explodiu em chamas.

Miranda assiste ao jornal e olha para baixo, começando a chorar. No dia seguinte, a polícia chega na Universidade com Max Nurnman ao lado, a equipe de astrofísicos chegam no local e Miranda vê Max antes dele entrar na universidade, a universidade havia sido trancada, com fita da polícia para todos os lados, cops do outro lado tentando acalmar os estudantes e aqueles que queriam saber mais. A equipe é chamada mais tarde para a polícia interrogar eles, até que chega a vez de Ray. Ele entra em uma sala pequena e com cor branca e verde, se sentando a frente de uma policial.

?: Boa tarde.

Ray: Boa tarde...

?: Olha, em primeiro lugar, eu sinto muito pelo que aconteceu, agradeço se puder ficar calmo e responder as perguntas que vem a seguir.

Ray: Claro.

?: Ok... você esteve pesente durante a hora do falecimento de Dwrley?

ray: Nao.

?: Aonde você estava?

Ray: Na minha casa.

?: Fazendo o quê?

Ray: Fazendo minha rotina.

?: Você conhece alguém que teria sido responsável pela morte de Dwrley?

Ray: Não que eu conheça.

?: Seu envolvimento com Dwrley era muito grande?

Ray: Era.

?: Conte mais sobre o seu relacionamento.

E assim foi. Na cena do crime, Nurnman investiga a explosão de origem desconhecida, tinha que ter sido alguém que fez isso pois ali não era laboratório de física, era 1 observatório, Nurnman então sai pra fora da universidade, para dar uma descansada, até que vê marcas de bota, marcas de barro.

Max: Hmmm...

Ele anda até uma delas e olha para baixo.

Max: Ora... mas isso é muito o que absorver.

Ele viu que ia na direção da estação de ônibus, Max vai até lá e começa a perguntar para as pessoas se elas viram alguém de bota suja de barro naquela região, até que 1 morador de rua que estava em 1 dos pilares ali perto da construção fala com ele.

?: Ei, moço!

Max se vira para ele.

?: Eu te dou a resposta, assim que você me der um trocado.

Ele extende a mão.

Max: Então você sabe?

?: Positivo. Eu fiquei aqui a noite toda e vi 1 homem passando de bota de madrugada, como era só ele, o bater, o ... o impacto da bota no chão era muito evidente e isso acabou me acordando.

Max lhe dá 20 dólares.

?: Hmmm... perfeito! Pois bem, o homem parecia ter uns 50 anos, meio barbudinho, 1 tanto alto como tu e vinha daquela direção, eu acho.

Ele aponta na direção da universidade.

Max: Obrigado, mas você viu pra onde ele foi no final?

?: Sim, para aquela estação ali.

Ele aponta para uma bilheteria, Max vai até lá.

Max: Com licensa, você por acaso atendeu 1 homem esta madrugada?

Ele pergunta para a caixa .

?: Não, esta madrugada não veio nenhum homem,a em 1 ônibus de imediato.

Max: 1 ônibus imediato? Mas... por acaso algum de seus estava com bota suja?

?: Sim, tinha 1 cara parecido com aquele que apareceu nas notícias sobre a NASA, ele tinha vindo e pegou 1 ônibus de volta pra Flórida.

Max: Ah, ok, muito obrigado, ele te passou seu nome?

?: Não.

Max: Ok.

Max retorna para a universidade e vê Miranda passando por ali, olhando para a universidade e depois indo para casa, Max vai até ela.

Max: Miranda?

Miranda para.

Miranda: Max? Ah, a cena do crime você vei investigar... 

Max: Está ok??

Miranda: Não... acabamos de perder o noso emprego e o nosso chefe, meu amigo. E o pior é que não vamos poder fazer 1 funeral tão cedo por que ainda está na perícia.

Max: Eu sei... olha... eu tenho algumas pistas sobre quem possa ser o culpado, uma moça da estação de ônibu disse que entre essa madrugada e hoje mais cedo, uma pessoa deixou 1 rastro até lá e segundo a caixa, ele parecia algum tipo de apresentador da NASA. Mas, olha só... o pior é que são as mesmas marcas de botas daquelas pistas que foram levadas do meu esvritório quando seu lab foi roubado.

Miranda: Que? E quem seria essa pessoa?

Max: Eu não sei, então aí eu pensei que como você conhece de rosto essa spessoas, talvez possa me ajudar.

Miranda olha ara 1 lao e pro pitruo, pesnado até que vira para ela.

Miranda: Erm, pode ser. Mas...

Max: Você sabe aonde podemos ver isso na internet?

Max puxa seu celular.

Miranda: Sim, oh. Vai lá no site da NASA e vê quais são os apresentadores.

Max: Claro... cheguei, vamos até á na estação, que tem 1 cara que sabe quem é.

Ele vai e Miranda vai atrás. Max vai mostrando o rosto de cada 1 para o morador de rua até que, no final, no título único de Houston estava o rosto de Harold Jaxon.

?: Sim, sim, é esse. Foi esse que eu vi.

Os 2 fazem o mesmo procedimento com a caixa e ela afirma que viu ele indo de ônibus para a Flórida. Miranda sai andando e fica confusa.

Miranda: Não tem como.. isso não é possível.

Max: Não é que tem que ser, mas as pistas apontam ele como o único e principal suspeito.

Miranda: Ele foi na minha casa... essa última noite, nós comemos juntos e aí ele foi embora, ele disse que tinha que voltar ainda ontem.

Max: Mas claramente não foi o que aconteceu, já que a moça revelou que viu ele indo embora de ônibus à luz do dia.

Miranda: É... por que ele omitiria? Ele poderia ter voltado para a minha casa para dormir, mas resolveu passar a noite em outro lugar...?

Max: Provável. Eu tenho que voltar para a cena do crime, eu bato na sua porta hoje a noite.

Miranda: Tá.

Miranda conta tudo isso para a equipe de astrofísicos, eles concordam em comparecer à casa dela naquela noite e assim o fazem, Miranda abre a porta para as suas amigas e vai dando passagem para elas e Ray até chegar Nurnman.

Max: Boa noite, senhorita Shaw.

Miranda: Boa noite, Max.

Max extende a mão para ela, Miranda acha estranho e aperta a mão dele.

Miranda o deixa entrar e assim, com todas ja sentadas no sofá da sala e cadeiras tiradas da cozinha, Nurnman tira seu chapéu e o coloca de lado, elas o cumprimentam e Max cumprimenta de volta cada uma.

Miranda: Ok. Já que estamos todas aqui, Max, nos conte o que você descobriu.

Max: Bom, eu não esperava mais gente-

Maria: Nós temos o direito de saber de imediato toda a situação.

Max: Sim... então, hoje eu segui 1 rastro de barro deixado por uma bota até uma estação rodoviária, lá, duas testemunhas disseram terem visto Houston, da NASA, o Harold Jaxon, passando ali de madrugada e de manhã. O objetivo dele era retornar para a Flórida, só que ele saiu apenas de manhã e passou a noite em 1 local desconhecido. As btas dele batem com as marcas de bota que eu consegui pegar na sala de voc^s antes das amostras terem sido roubadas.

Ray: Está dizendo que o Houston fez isso com a gente?

Max; Estou dizendo que há provas que indicam que foi isso que aconteceu.

Maria: Hmmm, e o que fazemos?

Miranda: Acredito que se foi mesmo o Houston quem fez isso, não adiantaria muito irmos contra uma pessoa dessas na justiça.

Max: Talvez precisemos de mais provas.

Miranda: É, eu estive pensando que talvez...

Ela inclina a cabeça, rangendo os dentes.

Miranda: Fossemos atrás dele, irmos até a Flórida e conversar com ele sobre os incidentes.

Maria: O quê? Ta brincando, não ta?

Ray: Maria, estamos sem emprego por causa de 1 cara! E ele matou nosso chefe! Se tivermos que fazer justiça com as nossas próprias mãos, nós faremos...

Max: Ou, ou, ou, isso já foi longe demais!

Ele grita com Ray.

Maria: Chega, não vamos, Ray!

Lucia: Mas é a nossa escolha, não podemos interrogá-lo...

Ada: Isso é estupidez.

Miranda: Chega, todo mundo! E sim, Lucia, não podemos interrogá-lo e nem falar com ele, mas... nosso laboratório se foi... não temos mais trabalho... de qualquer forma... temos que falar com ele pois ele é o único entre nós que ainda tem os trabalhos que ainda precisamos.

Ada: Que papo furado é esse? Está só apontando uma coisa real e óbvia para nós te seguirmos até a Flórida.

Max: Eu posso colocar nos meus status atuais que estou em uma investigação cujo tempo de duração deverá ser prolongado pois estarei viajando, isso só vai pesar 1 pouco no relatório.

Ray: Então é isso? Nós vamos pra Flórida resolver este caso?

Max: Vocês poderiam ir como os meus consultores.


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