A Outra Terra 2 escrita por 2la1n
Jaxon: É... vocês merecem o prestígio. Amanhã vocês já terão tudo no lugar.
Miranda: Eu não sei nem o que dizer... obrigada.
Jaxon: Eu que agradeço... pelo jantar.
Ele termina e vai embora, os 2 se despedem. Jaxon passa em frente a Universidade e acaba pisando em 1 barro.
Jaxon: Mas o que? Ahhh!
Ele deixa pra lá e sai andando na direção de uma estação de ônibus. Dea manhã, a equipe analisa o trabalho copiado enviado por Houston e o instala pra seus sistea, passando o dia fazendo isso. A noite, as 20:00, o hospital da cidade liga para Miranda e ela atende.
Miranda: Alô?
Enfermeiro: Aqui é do Hospital de Clinicas Gerais de Las Vegas, falo com Shaw?
Miranda: Sim, o que houve? Por que estão me ligando?
Enfermeiro: Sinto muito lhe dizer... é que os contatos estavam no celular dele, o celular estava com ele.
Miranda: O quê?
Do outro lado, Ray recebia uma igação da polícia.
Miranda: O que aconteceu?
Ebfermeiro: Seu chefe... Francisco Ray Dwrley... ele faleceu este entardecer , as 17:03 da tarde. Ele foi exposto a uma alta dose de temperatura, de calor, quando o ...
Repóter:... laborat´rio d a Universidade de Nevada explodiu em chamas.
Miranda assiste ao jornal e olha para baixo, começando a chorar. No dia seguinte, a polícia chega na Universidade com Max Nurnman ao lado, a equipe de astrofísicos chegam no local e Miranda vê Max antes dele entrar na universidade, a universidade havia sido trancada, com fita da polícia para todos os lados, cops do outro lado tentando acalmar os estudantes e aqueles que queriam saber mais. A equipe é chamada mais tarde para a polícia interrogar eles, até que chega a vez de Ray. Ele entra em uma sala pequena e com cor branca e verde, se sentando a frente de uma policial.
?: Boa tarde.
Ray: Boa tarde...
?: Olha, em primeiro lugar, eu sinto muito pelo que aconteceu, agradeço se puder ficar calmo e responder as perguntas que vem a seguir.
Ray: Claro.
?: Ok... você esteve pesente durante a hora do falecimento de Dwrley?
ray: Nao.
?: Aonde você estava?
Ray: Na minha casa.
?: Fazendo o quê?
Ray: Fazendo minha rotina.
?: Você conhece alguém que teria sido responsável pela morte de Dwrley?
Ray: Não que eu conheça.
?: Seu envolvimento com Dwrley era muito grande?
Ray: Era.
?: Conte mais sobre o seu relacionamento.
E assim foi. Na cena do crime, Nurnman investiga a explosão de origem desconhecida, tinha que ter sido alguém que fez isso pois ali não era laboratório de física, era 1 observatório, Nurnman então sai pra fora da universidade, para dar uma descansada, até que vê marcas de bota, marcas de barro.
Max: Hmmm...
Ele anda até uma delas e olha para baixo.
Max: Ora... mas isso é muito o que absorver.
Ele viu que ia na direção da estação de ônibus, Max vai até lá e começa a perguntar para as pessoas se elas viram alguém de bota suja de barro naquela região, até que 1 morador de rua que estava em 1 dos pilares ali perto da construção fala com ele.
?: Ei, moço!
Max se vira para ele.
?: Eu te dou a resposta, assim que você me der um trocado.
Ele extende a mão.
Max: Então você sabe?
?: Positivo. Eu fiquei aqui a noite toda e vi 1 homem passando de bota de madrugada, como era só ele, o bater, o ... o impacto da bota no chão era muito evidente e isso acabou me acordando.
Max lhe dá 20 dólares.
?: Hmmm... perfeito! Pois bem, o homem parecia ter uns 50 anos, meio barbudinho, 1 tanto alto como tu e vinha daquela direção, eu acho.
Ele aponta na direção da universidade.
Max: Obrigado, mas você viu pra onde ele foi no final?
?: Sim, para aquela estação ali.
Ele aponta para uma bilheteria, Max vai até lá.
Max: Com licensa, você por acaso atendeu 1 homem esta madrugada?
Ele pergunta para a caixa .
?: Não, esta madrugada não veio nenhum homem,a em 1 ônibus de imediato.
Max: 1 ônibus imediato? Mas... por acaso algum de seus estava com bota suja?
?: Sim, tinha 1 cara parecido com aquele que apareceu nas notícias sobre a NASA, ele tinha vindo e pegou 1 ônibus de volta pra Flórida.
Max: Ah, ok, muito obrigado, ele te passou seu nome?
?: Não.
Max: Ok.
Max retorna para a universidade e vê Miranda passando por ali, olhando para a universidade e depois indo para casa, Max vai até ela.
Max: Miranda?
Miranda para.
Miranda: Max? Ah, a cena do crime você vei investigar...
Max: Está ok??
Miranda: Não... acabamos de perder o noso emprego e o nosso chefe, meu amigo. E o pior é que não vamos poder fazer 1 funeral tão cedo por que ainda está na perícia.
Max: Eu sei... olha... eu tenho algumas pistas sobre quem possa ser o culpado, uma moça da estação de ônibu disse que entre essa madrugada e hoje mais cedo, uma pessoa deixou 1 rastro até lá e segundo a caixa, ele parecia algum tipo de apresentador da NASA. Mas, olha só... o pior é que são as mesmas marcas de botas daquelas pistas que foram levadas do meu esvritório quando seu lab foi roubado.
Miranda: Que? E quem seria essa pessoa?
Max: Eu não sei, então aí eu pensei que como você conhece de rosto essa spessoas, talvez possa me ajudar.
Miranda olha ara 1 lao e pro pitruo, pesnado até que vira para ela.
Miranda: Erm, pode ser. Mas...
Max: Você sabe aonde podemos ver isso na internet?
Max puxa seu celular.
Miranda: Sim, oh. Vai lá no site da NASA e vê quais são os apresentadores.
Max: Claro... cheguei, vamos até á na estação, que tem 1 cara que sabe quem é.
Ele vai e Miranda vai atrás. Max vai mostrando o rosto de cada 1 para o morador de rua até que, no final, no título único de Houston estava o rosto de Harold Jaxon.
?: Sim, sim, é esse. Foi esse que eu vi.
Os 2 fazem o mesmo procedimento com a caixa e ela afirma que viu ele indo de ônibus para a Flórida. Miranda sai andando e fica confusa.
Miranda: Não tem como.. isso não é possível.
Max: Não é que tem que ser, mas as pistas apontam ele como o único e principal suspeito.
Miranda: Ele foi na minha casa... essa última noite, nós comemos juntos e aí ele foi embora, ele disse que tinha que voltar ainda ontem.
Max: Mas claramente não foi o que aconteceu, já que a moça revelou que viu ele indo embora de ônibus à luz do dia.
Miranda: É... por que ele omitiria? Ele poderia ter voltado para a minha casa para dormir, mas resolveu passar a noite em outro lugar...?
Max: Provável. Eu tenho que voltar para a cena do crime, eu bato na sua porta hoje a noite.
Miranda: Tá.
Miranda conta tudo isso para a equipe de astrofísicos, eles concordam em comparecer à casa dela naquela noite e assim o fazem, Miranda abre a porta para as suas amigas e vai dando passagem para elas e Ray até chegar Nurnman.
Max: Boa noite, senhorita Shaw.
Miranda: Boa noite, Max.
Max extende a mão para ela, Miranda acha estranho e aperta a mão dele.
Miranda o deixa entrar e assim, com todas ja sentadas no sofá da sala e cadeiras tiradas da cozinha, Nurnman tira seu chapéu e o coloca de lado, elas o cumprimentam e Max cumprimenta de volta cada uma.
Miranda: Ok. Já que estamos todas aqui, Max, nos conte o que você descobriu.
Max: Bom, eu não esperava mais gente-
Maria: Nós temos o direito de saber de imediato toda a situação.
Max: Sim... então, hoje eu segui 1 rastro de barro deixado por uma bota até uma estação rodoviária, lá, duas testemunhas disseram terem visto Houston, da NASA, o Harold Jaxon, passando ali de madrugada e de manhã. O objetivo dele era retornar para a Flórida, só que ele saiu apenas de manhã e passou a noite em 1 local desconhecido. As btas dele batem com as marcas de bota que eu consegui pegar na sala de voc^s antes das amostras terem sido roubadas.
Ray: Está dizendo que o Houston fez isso com a gente?
Max; Estou dizendo que há provas que indicam que foi isso que aconteceu.
Maria: Hmmm, e o que fazemos?
Miranda: Acredito que se foi mesmo o Houston quem fez isso, não adiantaria muito irmos contra uma pessoa dessas na justiça.
Max: Talvez precisemos de mais provas.
Miranda: É, eu estive pensando que talvez...
Ela inclina a cabeça, rangendo os dentes.
Miranda: Fossemos atrás dele, irmos até a Flórida e conversar com ele sobre os incidentes.
Maria: O quê? Ta brincando, não ta?
Ray: Maria, estamos sem emprego por causa de 1 cara! E ele matou nosso chefe! Se tivermos que fazer justiça com as nossas próprias mãos, nós faremos...
Max: Ou, ou, ou, isso já foi longe demais!
Ele grita com Ray.
Maria: Chega, não vamos, Ray!
Lucia: Mas é a nossa escolha, não podemos interrogá-lo...
Ada: Isso é estupidez.
Miranda: Chega, todo mundo! E sim, Lucia, não podemos interrogá-lo e nem falar com ele, mas... nosso laboratório se foi... não temos mais trabalho... de qualquer forma... temos que falar com ele pois ele é o único entre nós que ainda tem os trabalhos que ainda precisamos.
Ada: Que papo furado é esse? Está só apontando uma coisa real e óbvia para nós te seguirmos até a Flórida.
Max: Eu posso colocar nos meus status atuais que estou em uma investigação cujo tempo de duração deverá ser prolongado pois estarei viajando, isso só vai pesar 1 pouco no relatório.
Ray: Então é isso? Nós vamos pra Flórida resolver este caso?
Max: Vocês poderiam ir como os meus consultores.
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