Recomeços escrita por Dama das Estrelas


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

FALA, PESSOAL! Estou aqui com uma história GSR que não é Manhunters! Finalmente kkkkkkk


Mas enfim, eu não tinha planos para fazer essa aqui, não. Na verdade ela foi um exercício para praticar o desenvolvimento de um enredo pré construído. Como achei a ideia interessante resolvi colocar nosso casal GSR na história e o resultado ficou legal, então decidi compartilhar com vocês. É isso, eu não me aguento e cabei fazendo isso e adorei. A fic é bem curta, no final explico pra vocês a questão do enredo pra não jogar spoilers. Bem, boa leitura! ♥



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Sara Sidle respirou fundo no momento em que desceu do carro. Iluminada pelo sol agradável da manhã, fechou seus olhos e tentou imaginar um futuro àquele lugar; acabara de se mudar para o interior da Califórnia. O sítio da família agora era seu, um presente do qual não esperava receber, mas que prometeu cuidar bem. A morena deixou a brisa amena tocar em seu rosto como se estivesse recebendo um abraço de boas-vindas. Curvou seus lábios num sorriso e logo depois respirou fundo novamente. Às vezes mal podia acreditar que largou tudo em São Francisco para mudar de vida e ficar no seu mais novo lar no interior.  

Ao seguir para a casa, Sara foi recebida no meio do caminho pelo velho capataz do sítio, também amigo da família há tempos. O senhor Bell a (re)apresentou ao lugar, fazendo-lhe um tour por todo canto, contando-lhe cada detalhe sobre o que aconteceu em todos esses anos. Sara ainda reservou um tempo para conhecer seus dois cavalos, um galinheiro modesto e uma pequena família de cabras e logo se apaixonou por eles.  

A próxima parada era a casa. Não era tão grande para se chamar de mansão, porém sua vistosa fachada dava a impressão de caber ao menos duas famílias lá dentro. Modesta e bem antiga, foi pouco visitada durante anos e inabitada por ao menos uma década; apenas o senhor Bell se limitava a entrar para verificar se estava tudo nos conformes. Quando Sara adentrou na casa quase teve um ataque alérgico. Anos de poeira acumuladas e um forte cheiro de mofo e de umidade invadiram seu nariz com facilidade. Seria necessário um dia inteiro no mínimo para dar um jeito nela. 

“Bem, acho que... vou ter um trabalhinho por aqui”, disse ela, fazendo o senhor de idade rir. 

Era o momento de arregaçar as mangas para começar o trabalho, porém, o capataz teve de ir embora por conta de um problema na família. Então Sara precisou iniciar o trabalho por si só, sem bem que mal sabia por onde iria começar. A primeira hora foi cansativa, marcada pela dúvida e frustração tardia. Saindo para tomar um ar, Sara teve a impressão de que nunca iria terminar de fazer tudo aquilo antes de completar 60 anos e nem chegara aos 40 ainda. 

“Olá, boa tarde, senhorita... Sidle, não é?” 

A voz detrás dela causou-lhe um susto. A mulher, tensa pela desconhecida voz surgir de repente, virou-se num pulo e encontrou um homem a certa distância dela. Não muito alto, era robusto, de cabelos grisalhos, barba por fazer e olhos azuis.  

“Quem é você?” perguntou um pouco nervosa e não por estar desarrumada, mas sim pela presença do estranho. O pior de tudo era estar só e mal ter notado sua chegada. 

“Oi... meu nome é... Gilbert Grissom. Sou seu vizinho aqui da frente e amigo do senhor Bell.” Ao contrário de sua feição o tal Grissom parecia tão nervoso quanto ela. “Ele me chamou para te dar uma ajuda, mas me atrasei um pouco então vim pedir desculpas.” 

“Como é?” 

“Desculpe. Apareci aqui sem dar muitas explicações...” 

“Ele não está aqui. Precisou sair.” Disse de uma vez. 

Parecia que a conversa se daria por encerrada. Tudo se encaminhava para um tchau e cada um tomando seu lugar. Os segundos foram se passando e nada de uma decisão. 

“Bem... se você não... quiser eu... posso ir embora.” Ele respondeu, todavia, Sara não tinha muita certeza se devia confiar nele. Estava sozinha e cansada num lugar praticamente desconhecido. Um pouco arriscado. 

“Ok, ok. Eu aceito. Até porque não iria conseguir fazer tudo sozinha...” 

Não era o que gostaria de escolher, mas que opção ela tinha? Sara deixou que o estranho lhe ajudasse, porém não tirava os olhos dele, deixando-se ficar distraída em certos momentos. Até houve algumas tentativas de se iniciar uma conversa que não tivesse a ver com o trabalho, porém a mulher se desviava de quase todas. Ironicamente evitava falar sobre ela, no entanto, tentava descobrir alguma coisa sobre ele. 

Os dois mal perceberam e as horas foram passando como o vento. O primeiro dia de trabalho terminou e o máximo que conseguiram foi retirar os móveis mais desgastados e que não serviriam mais. Ela agradeceu pela ajuda inesperada, despedindo-se dele com um primeiro sorriso sincero. 

“Te devo essa, Grissom” disse ela, finalmente sendo franca com ele. O homem por sua vez apenas acenou com um sorriso meio torto, pois ficou sem jeito. 

Diferente do que Sara imaginava, Grissom fez questão de ajudá-la com a mudança em todos os dias, atitude da qual não esperava de um ‘estranho’. Na companhia do senhor Bell, os três retiraram os objetos que faltavam, realizaram uma faxina no lugar e terminaram de realocar os pertences de Sara que chegaram de São Francisco. Foram dias cansativos e o toque final ainda não tinha sido feito, porém se não fosse a ajuda que teve mal estaria na metade. No meio de toda aquela correria, algo novo ocorrido na vida de Sara foi o início da amizade com Grissom, coisa que não esperava acontecer. Havia algo nele, quando o conheceu melhor, que a fazia se sentir muito bem.  

“Você poderia dar uma festa de inauguração” disse ele após o último café pós trabalho. 

“Pra essa casa velha?” brincou a mulher. “Não, deixe para outra oportunidade.” 

Sara tinha muitos motivos para agradecê-lo, não só pela ajuda recebida na casa, como por conhecer melhor a nova região. Por causa disso pôde logo encontrar um novo emprego no município vizinho e lugares essenciais quando precisasse. A amizade foi se fortalecendo, tanto que as visitas de Grissom se tornaram frequentes. Em um final de semana chegou a convidá-lo para cavalgar junto dela em seu sítio. Foi engraçado no começo; Sara havia perdido a prática em montar em cavalos então precisou da ajuda dele. Por pouco ela não caiu porque Grissom a segurou firme. Apesar do episódio cada um tomou um cavalo e os dois passaram a tarde no sítio, jogando conversa fora, ao mesmo tempo aproveitando o tempo juntos.  

Mais de um mês se passou. Cada vez mais a companhia dele fazia parte da vida de Sara de modo tão natural que ela chegava a se esquecer do primeiro encontro inusitado. A amizade parecia coisa de anos. 

Entretanto, em uma única noite, a vida de Sara mudou radicalmente. 

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Os meteorologistas alertavam para uma tempestade vindoura, avisando aos moradores da região tomarem cuidado. Dentro de Sara havia a sensação de que o dia não terminaria bem e mesmo tentando aquilo não a deixava. O interior da casa parecia responder à sua mente: o chão de madeira, assim como as outras partes da casa rangiam sem parar como num filme de suspense. A tarde mal terminara e as nuvens escuras formadas anteriormente desceram com a chuva.  

Calma nos primeiros minutos, os pingos d’água foram aumentando de volume, caindo sem parar. Logo, uma tempestade impiedosa atingiu a região e não poupou ninguém. Os ventos atingiam a casa como se fosse de brinquedo e a velha estrutura não reagia muito bem. Seu coração disparou de susto quando ouviu um forte estrondo, o que parecia ser uma árvore caindo. Antes disso descobrira goteiras no sótão e algumas avarias no porão da casa, na própria estrutura que sustentava a propriedade.  

“SARA!” Mesmo abafada pelo temporal, Sara reconheceu a voz vinda de fora, então correu para a porta a abriu sem pensar duas vezes. 

“Grissom, o que está fazendo aqui?!” perguntou desesperada. 

“Você tem que vir comigo agora! Esse lugar não é seguro!” 

“Eu não posso!” 

“Essa casa tá balançando, Sara! Vem!” 

Em questão de segundos, outro estrondo acendeu um alerta e desta vez parecia ser dentro da própria casa. Após atentar para seus olhos desesperados, Sara correu para a sala tendo tempo apenas para pegar sua bolsa contendo alguns documentos. Por instinto, Grissom foi atrás dela e segurou para impedi-la de ir além, temendo que se arriscasse ainda mais. Ele a cobriu com sua própria capa de chuva e, juntos, correram para fora. Os ventos intensos por pouco não derrubaram os dois, que seguiram com dificuldade até a casa de Grissom.  

“Gil, a minha casa!” exclamou ao tentar se virar para trás. Seus olhos já se enchiam de lágrimas, nem a densa chuva poderia escondê-las. Grissom não a deixou, pois sabia que ela iria desabar ao ver a cena: seu lar sendo arruinado pouco a pouco pela água e pelo vento.  

As memórias iam surgindo na mente de Sara na medida em que se afastava do sítio. Os dias dos quais visitava os parentes quando criança, quando corria por todos os cantos da casa; as noites que passou acordada ouvindo histórias; as tardes na qual brincava na varanda. Todos os bons momentos vividos ali, enterrado junto com os escombros que se formava. Tudo em breve seria atingido por aquele temporal. A casa chorava, assim como ela. 

Em segurança na casa de Grissom, o homem tentava consolá-la de todas as formas, porém nada impedia as lágrimas de descerem do rosto dela. O coração dele se partia a cada segundo. 

“Eu devia ter ficado e...” 

“Não, não diga uma coisa dessas.” Ele a interrompeu, inconformado ao ouvir aquilo. 

“Eu perdi tudo, Grissom!” retrucou chateada. “Tudo!”  

“Eu quase perdi você!” 

Grissom, emocionalmente abalado, deixou as palavras escaparem e se perderem pelo ar. Sem energia elétrica, a única fonte de luz era a lareira da sala que os aquecia. Ela ficou em silêncio, deixando o fogo fazer o seu trabalho naquela fria noite. Os trovões surgiam impiedosamente e sem parar, causando breves sustos à mulher que, em vão, tentava se manter firme. Vendo a cena, Grissom se achegou ao lado dela e a envolveu num abraço acolhedor.  

“Você está a salvo e é só isso que importa pra mim” declarou ele enquanto enxugava suas lágrimas. “Eu te amo. Você é mais importante que qualquer outra coisa.” 

Um forte trovão fez Sara procurar abrigo em seu abraço. Ela pressionou a mão sobre sua camisa ainda úmida, percebendo depois o quanto Grissom se arriscou para buscá-la, salvando sua vida. 

“Vamos dar um jeito, eu prometo.” 

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Somente na manhã seguinte pôde-se notar os estragos do temporal passado. Árvores caídas, veículos e casas danificadas — inclusive a de Grissom —, alagamentos e prejuízos. Todavia, nada preparou Sara para a cena seguinte: sua casa completamente destruída. A estrutura, antiga, acabou não suportando a força da tempestade e veio ao chão. 

“Não...” lamentou enquanto fechava os olhos para não deixar novas lágrimas descerem. Mal dormiu à noite com medo do que veria pela manhã. Um pouco de alívio para ela foi saber que os animais ficaram bem. Entretanto, seus sonhos para a casa e seu futuro ali desabaram.      

Grissom permaneceu ao seu lado o tempo todo, sentindo-se impotente por não mudar a situação num passe de mágica. Ele envolveu seus braços ao redor dela e beijou sua testa de forma a demonstrar seu apoio a ela. 

“Não sei o que fazer, Gil.” Sara desabafou já com a voz enrouquecida. O estado era de desmotivação e desânimo. “Eu não sei...” 

“Vamos reconstruir juntos. Ok?” Segurando-a pelos pulsos, Grissom tentou focar em seus olhos avermelhados. “Ei, olhe pra mim. Por favor.” Quando recebeu sua atenção, ele continuou, desta vez tocando em seu rosto: “Fique firme, Sara. Eu sei que é difícil, mas nós podemos.” 

Ao observar novamente os escombros, a mulher enxugou os olhos e respirou fundo. Queria mesmo desistir e voltar à vida anterior em São Francisco, porém havia uma chama dentro de si disposta a lutar pela nova vida. Parecia impossível recomeçar depois de todo seu esforço ao mudar de vida, porém, Sara tentou arranjar forças de onde não tinha para dar aquele primeiro passo. Grissom não se manifestou, dando-lhe o tempo que ela precisava para se recompor. Tinha medo que ela não tivesse condições para recomeçar. 

“Vamos” respondeu a ele com toda a firmeza em sua voz que conseguiu puxar. 

O primeiro momento foi a tentativa de recuperação dos bens restantes e após isso só limpeza. Se não fosse pela ajuda dos vizinhos e amigos, Sara levaria muito mais tempo. Ela nunca se esqueceria de tanto apoio recebido, principalmente a de Grissom, que ficou junto dela desde quando pôs os pés naquele lugar. Nem tudo foi perdido como pensara, porém teria de construir uma casa nova desde a fundação para a garantia de não haver problemas futuros. O seguro sobre a propriedade foi essencial para a compra de materiais e móveis novos. Os outros itens seriam comprados gradativamente.  

Além de construir uma nova casa de visual semelhante à anterior, mas com outros detalhes adicionais, Sara conseguiu planejar um jardim e um pomar ao redor como sempre quis. Também reformou o estábulo, o galinheiro e até o velho celeiro, antes desativado. O projeto final do sítio ficou melhor que o esperado, uma cena de tirar o fôlego para quem visse. A casa ganhou cor e vida, apagando de vez os rastros de destruição e as marcas deixadas pelo infeliz temporal. Foram quatro meses de trabalho duro e de um resultado fantástico. 

“O que acha de uma festa para comemorar a nova casa?” Grissom sugeriu ao abraçá-la por trás, beijando sua bochecha em seguida. “Você merece, querida.” 

Sara, que admirava o trabalho feito com orgulho, fechou os olhos ao receber o carinho dele. Grissom foi uma das melhores coisas que ocorreu ‘por acaso’ em sua vida. Ele foi sua âncora em momentos importantes e seu braço forte.  

“Quem sabe?” Ela sorriu. “Mas agora eu só queria descansar.” 

Já no ano seguinte, com a vida estabilizada após os acontecimentos de meses atrás, Sara corria para lá e para cá a fim de arrumar a bagunça para receber convidados ilustres. Seus avós maternos, responsáveis por presenteá-la com a casa, viriam para a primeira visita desde a chegada de Sara ao sítio. Foi uma loucura para ela ajeitar alguns preparativos mesmo sabendo de sua vinda com antecedência. A cada minuto as lembranças do dia terrível acometido a ela iam dando lugar a novas memórias cheias de luz e cor. 

Grace e Martin Sidle chegaram pela manhã de táxi após recusarem que Sara os recebesse na estação. Ao se depararem com a fachada repleta de pequenos arbustos floridos oriundos do jardim, aliando-se à vegetação em volta, os avós se emocionaram ainda mais com o visual da casa: nova, porém com a mesma essência da anterior. Sara decidiu fazer surpresa a eles, não mostrando sequer uma foto de como a casa estava ficando no momento da reconstrução até a parte final. Recebidos com um abraço caloroso da neta, Sara fez questão de apresentá-los aos novos espaços e aos que foram reformados. A casa ficou por último e sem dúvida valeu a pena. O lar ganhou mais quartos, uma varanda e sala de estar ampliadas, cozinha com conceito aberto e uma linda sala de jantar; sem contar com os outros cômodos, dignos de ótimo trabalho. 

O almoço foi o momento de colocar a conversa em dia. Desde o dia do temporal, seus avós não queriam outra coisa a não ser vê-la o mais rápido possível. Porém acabaram não conseguindo e a visita foi adiada. Foi melhor para Sara, que foi se erguendo novamente e pôde se estabilizar.  

“Olá... eu... acabei me atrasando de novo. Me desculpem.” Grissom chegou na sala de estar com o rosto vermelho de vergonha. Ele beijou os lábios de Sara e foi ao encontro de seus avós para cumprimentá-los. O beijo pegou Sara e os outros de surpresa, pois ela queria apresentá-lo de modo mais ‘formal’. 

“Esse é o... Gilbert” falou sem jeito aos avós, que acabaram rindo. 

“Então é ele.” Grace comentou enquanto o analisava se sentar ao lado da neta já não mais envergonhado como antes. “Então foi ele quem te deu esse anel, não é, Sara?” 

Ouvindo sua vó dizendo aquilo quase a fez engasgar, não pela descoberta, mas sim porque se esqueceu de contar e acabando com a ‘outra’ surpresa. Ela cobriu o rosto e lamentou pelo esquecimento. 

“Não contou a eles, querida?” brincou Grissom. 

“Não. Não contei que nós vamos nos casar porque estava atolada por aqui. Me dá um desconto!” Ela retrucou do mesmo jeito. Percebendo isso, Grissom se esticou para beijar sua bochecha e sussurrou um eu te amo, recebendo o mesmo dela. 

“Estamos muito felizes por você, Sara” disse o avô. “Saber que você não desistiu daqui foi muito tocante para nós.” 

“Obrigada, vovô.” Sara não podia conter o sorriso bobo no rosto. 

“Parabéns a vocês dois. Cuide bem dela, ouviu, Gilbert?” 

“Obrigado. Eu vou, sim.” Ele respondeu, visando sua noiva em seguida com um olhar que não precisava mais de palavras para explicar o que sentia.  

“Ele já está cuidando.” Ela declarou com toda a certeza.


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Notas finais do capítulo

Então é isso aí! O enredo pré construído se baseava em:


?”Mudar-se para o sítio
?”Destruição da casa por um temporal
?”Chegada dos avós

Tudo isso em 5 páginas apenas. Confesso que sofri pra fazer tudo isso caber haha, mas foi encurtando daqui, adicionando ali e deu no que deu. Enfim, espero que tenham gostado. Em breve, novos capítulos de Manhunters e umas ideias loucas pra mais fics de CSI. É isso aí, beijos e obrigada por ler! ♥



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