Contos de Arenda escrita por Sefyroth


Capítulo 1
Viagem de Honra


Notas iniciais do capítulo

Historia baseada em um RPG de mesa os quais os integrantes se desinteressaram muito facilmente, mas eu juro! Sou um bom mestre.



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No continente de Arenda ao sul distante além até mesmo das montanhas gêmeas e das planícies enevoadas ou até mesmo o deserto de Zograte, vivia uma terra pacifica onde os conflitos do norte ainda não tocara, e nesta terra estava o reino de Toru um pequeno reino cercado por pradarias e fazendas, uma cidade sem muros que dava boas vindas aos mercadores que sempre retornavam a este reino em busca das melhores verduras da região, os cidadãos de Toru eram pessoas simples e com pouca ambição, os mais audaciosos se aventuravam em servir a pequena monarquia como soldado ou os mais capacitados se ofereciam para compor a Academia de Arqueiria de Toru a qual era conhecida até mesmo onde ninguém dali ousara pisar. Os conhecimentos desta Academia foi passado de geração em geração, apenas o grão-mestre era permitido a aceitar novos alunos observando suas capacidades em seus olhos.

A rotina deste reino era quase metódica, todas as manhãs os fazendeiros deixavam suas casas para guarnecerem as periferias da cidade onde se encontravam suas plantações, seguido dos comerciantes que enchiam a praça da cidade com suas tendas coloridas e produtos exóticos e alguns até mesmo duvidosos, após estes quem deixavam suas moradias eram os servos do pequeno castelo de Toru o qual se podia ser questionado de tal titulo, o castelo era feito de pedra cortada e carvalho negro, esbanjando duas torres com seus estandartes da “Mão-e-Espada” tal simbolo exaltava seus guerreiros e trabalhadores deste reino, ao redor do castelo havia um fosso com águas azuis e enfeitando-lhe-as flutuavam pequenas flores sobre sua superfície, uma ponte ligava a porta principal do castelo a muralha que tinha a altura de três de homens, espalhadas por ela haviam seis guaritas guarnecidos por arqueiros consagrados, as casas dos nobres rodeavam as muralhas e as residencias dos trabalhadores seguiam adiante, feitas majoritariamente de madeira bruta e antiga.

Aquele dia era sem duvida um dia incomum, o falatório pelas ruas e ruelas era alto e incomodava Maedhros que neste momento errara o centro do alvo por alguns milímetros, tomou um grande ar e olhou de rabo de olho em direção ao som desagradável como se olhasse através das paredes, este que era um elfo de estatura alta para um humano porém um pouco baixo para um elfo, seu rosto sempre com uma expressão vazia e seus olhos nunca impressionados, cabelos castanhos com uma pequenina trança atrás de uma orelha, trajando o tipico uniforme marrom dos arqueiros com o bordado do emblema da Academia em suas costas, Se encontrava no pequeno campo de treinamento no interior da instituição, um dos poucos locais naquele lugar que era possível se sentir o sol em sua pele.

Maedhros notou que os barulhos deixaram de ser apenas nas ruas entre os aldeões e contagiara também o interior da Academia de Arqueiria, muitos arqueiros corriam para todo lado e um vinha certamente em direção ao elfo, com uma expressão de urgência e entre respirações ofegantes o arqueiro humano disse – Senhor Maedhros o grão-mestre quer vê-lo, ele disse que é urgente! – Maedhros lançou-lhe um olhar de desconfiança e logo se pôs a andar, o elfo há muito fora promovido do cargo de Arqueiro Consagrado para Arqueiro-de-Batalha, desde então era raro os momentos em que o grão-mestre lhe chamava para lhe exigir algum serviço, ao caminhar pelos corredores laterais ao campo de treinamento o piso de mármore refletia seus passos que os levavam até seu superior, colunas de carvalho sustentavam o teto de argila vermelha daquele corredor, a frente estava uma porta ornamentada com figuras cravadas na madeira que revelam um pouco do passado daqueles guerreiros que ali eram ensinados, ao atravessar aquelas portas lhe invadiu os olhos aquela grande sala circular em tons de azul escuro, as janelas todas fechadas e iluminação era provida apenas por um braseiro no centro, sobre ele dançavam chamas azuis e iluminando o rosto de grão-mestre Hayga.

Se encontrava meditando do lado oposto daquela sala, um humano que se encontra em idade um pouco elevada, em toda sua cabeça não havia um pelo sequer a não ser pelas finas sobrancelhas brancas, um quimono marrom lhe cobria o corpo.

 

—Sabe por que lhe chamei Maedhros? – Ainda mantendo os olhos fechados e soava com mancidão.

 

— Não senhor! – Falou tendo a voz baixa e calma. – Estou há cinco anos sendo instruído nesta acadêmia e jamais vi todos tão alertas, por acaso a paz foi corrompida?

 

—Não, – Sorriu levemente. – guerra não tem motivos para com nossa pequena cidade, mas tenho que dizer que sua tarefa não será das mais pacificas, porém, lhe pouparei dos detalhes por ora já que temos muito a se resolver e o tempo urge.

— Mas por que fui eu o escolhido mestre?

— Há muito não vi alguém dominar a arquearia arcana como você garoto, até eu mesmo não tinha seu nível na sua idade, isso te torna perfeito para essa tarefa, quem sabe até mesmo possa te proporcionar uma visão de um verdadeiro mestre, agora sem mais tempo – Se pôs de pé. – irei liderar uma marcha até o castelo, prepare-se em sua posição.

 

—Sim senhor!

Aquela manhã parecia um pouco mais quente que o normal, luzes passeavam por aquela escuridão, um som se ouvia porém baixo, certamente era o sino de Toru mas seu ressoar parecia abafado, a preocupação se esvaíra por este instante e as luzes foram interrompidas dando apenas lugar a uma visão turva de algo indistinguível, se ouviu o sino novamente, porém mais baixo, não era de se preocupar e a cada momento o realce da imagem turva se aprimorava dando forma a uma figura humanoide, o terceiro badalar exigia atenção para ser percebido, porém a concentração naquela figura lhe impediu de ouvir até mesmo o mais alto trovão, era sem duvida uma imagem de se assustar, um homem com expressão vazia e olhar severo que causava aflição, seus cabelos brancos lhe distinguia de qualquer um anteriormente visto, aquela imagem alternava entre nítida e completamente abstrato, porém esta conexão fora quebrada com a quarta badalada e avós que dizia em bom tom – Alteza, sinto acordá-lo mas vossa Graça solicita sua preparação para cerimonia. – o servo fora assertivo em suas palavras que despertou Pegazu filho de Pezaris, o jovem príncipe que se revirava na cama e se perguntava o que estava sonhando naquele momento e quem seria aquela figura assustadora.

De um salto levantou-se e foi direto em direção aos armários, seu quarto era grande e maior até mesmo que algumas casas plebeias, suas paredes esbanjavam tapeçarias de lugares e sua cama poderia descansar quatro pessoas e possuía cortinas vermelhas em todo seu redor, piso de uma madeira âmbar que brilhava como nenhuma outra. Ao arrastar a porta de seu armário se deparou com um torso de madeira que vestia armadura de couro sobre um manto vermelho – Olá coisa velha! – Caçoou o príncipe das vestimentas e logo se pôs a colocá-las e calçando também suas sandálias, Pegazu não era dos mais altos dos homens nem mesmo dos mais fortes, lidar com seres humanos também não era fácil tendo em vista que os servos o bajulavam e seus familiares que eram rigorosos em seu ponto de vista. Saiu pronto pelos corredores, aquele era um grande dia, o qual Pegazu aguardou toda sua vida, a lendária prova que todos os príncipes um dia passaram para se tornar um rei, porém diante mesmo de tal honra ele não dava a devida importância para o prêmio e sim para a tarefa.

Ao passar pelos corredores e halls, Pegazu passava entre as armaduras de seus antepassados que jaziam as laterais dos corredores, e passando alternadamente a cada uma dizia seus nomes, parando em meio a um corredor se deparou com a vista que uma daquelas janelas o proporcionava, avistou o povo de Toru ao redor do castelo, eles festejavam e gritavam, dançavam e erguiam estandartes em glória ao dia mais histórico que poderia ocorrer em muito tempo. Chegando ao grande salão ali esperava a primogênita de seu pai sentada a mesa, Perfecta era a mulher mais assustadora que o príncipe já conhecera, seus lábios nunca esboçavam qualquer sentimento, sua pele era clara como as nuvens que vivia a admirar e seus cabelos até mais curtos que o dele próprio. Largou a vida de princesa aos quinze anos após desafiar seu pretendente a casamento e o derrotando em combate, concedida a ela então o banimento desta vida e se tornando uma militar, uma comandante do pequeno exército de Toru assim como treinadora de seu irmão mais novo dês de seus seis anos.

Pegazu sentou a seu lado observou seu prato e em seguida lançou um olhar desafiador a irmã que neste momento se alimentava.

—É uma pena não? – O príncipe tinha um sorriso sarcástico e observava o lustre acima deles. – Tenho certeza que você gostaria desta honra.

 

—Hmm… –Perfecta lhe perfurava com o olhar. – a honra não é dada aos que merecem não é mesmo garoto? Mesmo depois de tanto tempo ainda tenta me tirar do sério com suas brincadeirinhas, me questiono o que será de você la fora.

 

—Provavelmente alimento de alguma fera queridíssima irmã, – Ainda sorrindo. – já que raiva é o pouco que consegue expressar, é o que estou aceitando no momento, eu não imaginei que meu coração pudesse bater desta forma, ansiava por esta dia toda minha vida, sentir verdadeiramente o significado, mas agora diante do desafio me vejo frágil além do que podia imaginar.

 

—Você sempre foi fraco! – Disse se pondo de pé, desviando o olhar e deixando aquela sala.

 

No mesmo momento o rei Pezaris Aeris adentrava aquele cômodo, caminhando até a mesa de jantar fitando incessantemente seu filho que evitava o olhar, sentou-se de frente a ele e fez um sinal com a mão, todos os servos que se encontravam no local reverenciaram e se retiraram ordenadamente, o rei pegou um gargo e espetou um cubo de queijo, seu manto era de de um vermelho muito escuro com pelo de algum animal que passava uma impressão de conforto, no topo de sua testa uma pequena linha dourada repousava, uma relíquia icônica, forjada pelo primeiro rei de Toru.

 

—Como está se sentindo? – Questionou Pezaris a seu filho ao engolir.

 

—Nada mal meu senhor, – Ainda evitava o olhar. – esperava que fosse um sentimento menos desesperador, ou que meu coração não quisesse me trair se esforçando tanto para fugir de meu peito.

 

—Ainda assim, – Moveu levemente o canto dos lábios, sendo talvez aquilo um sorriso. – esta melhor do que eu. Eu tenho que te passar alguns conselhos antes de te enviar na viagem de honra, primeiramente esqueça quem você é, toda sua autoridade esta restrita a estes muros e nossos poucos aliados, porém seu sangue real pode ser útil as vezes. O mundo é muito mais perigoso do que eu gostaria confesso, você vai lidar com ameaças e talvez tem que fazer decisões que manchem sua alma mas isso faz parte de se tornar um homem, apenas tome cuidado, não deixe que a maldade do mundo lhe pareça normal e nem tente ser pior que o mundo para revidar alguma desavença, e o mais importante… retorne, e retorne como um Rei! Prepare-se, a cerimonia esta prestes a começar.

 

O coração de Pegasu acelerava a cada momento ao observar seu pai deixar aquele lugar, milhões de pensamentos lhe invadiam, sempre detestou o ambiente controlado em que tinha que permanecer, mas sair sozinho e sem rumo levado aos sete ventos não parecia a melhor das maneiras de mudar sua rotina, as piores possibilidade lhe ocorreram a mente quando as trombetas começaram a tocar, o hino de glória lhe causava aflição e cada passo lhe parecia que sustentava todo castelo nos ombros, o príncipe tornou a vagar por corredores até encontrar grandes cortinas vermelha as quais escondiam a multidão que o aguardava e com clareza podia-se ouvir a voz de seu pai, “povo de Toru, grandiosa e pacifica cidade, orgulho crescente de meus olhos, é chegado o dia que aguardamos há tanto, debaixo deste magnânimo sol neste ciclo meu filho completa seu vigésimo primeiro aniversário, e lhe exigido que cumpra prova de Arvior Aeris o primeiro rei de Toru, que ao viajou pelo mundo e passou por grandes dificuldades que poucos suportariam, porém ao repousar nestas terras, o grandioso Jhaou’zhara lhe lhe ergueu as mãos, lhe abençoando com o mais prósperos dos reinos. Assim mantendo nossa tradição enviaremos o nosso honrado príncipe para esta grande tarefa, a viagem de honra”.

Ao som dos instrumentos e a aplausos Pegazu atravessou as cortinas escarlates a sala do trono sempre foi a parte mais impressionante do castelo real, as colunas que sustentavam sua estrutura eram brancas e rodeadas de plantas de ouro, aos lados eram exibidas estatuas de deuses, o piso negro e brilhante lhe dava a impressão de abismo, e as tapeçarias estavam sempre impecáveis. A o entrar o príncipe passou através das diversas pessoas ali presente que circundavam o centro do salão em que se situava um pequeno ornamento com o simbolo do reino, Pegazu passava por todos o observando fixamente o que lhe causava um arrepio na espinha , ao passar pelo primeiro mar de gente que circundava o grande tapete que se estendia até as escadas e o altar do trono onde o rei ali estava sentado, as suas costas estavam os arqueiros de pé ao lado dos portões com trajes cerimoniais. O príncipe se pôs de joelhos e baixou sua cabeça, tinha impressão que o tempo parara, aquele silencio parecia mais obra de sua mente que a própria realidade, tentava captar algum sinal de que ainda estava consciente, nunca se sentiu tão desconfortável em toda sua vida, toda sua atenção estava focada em um pequeno inseto que ali vagava pela tapeçaria, todo sentimento passado por um momento até ouvir uma das trombetas se anunciar.

 

— Após conversar com o grão-mestre, – Falava o rei em bom tom. – ele fez a indicação de um jovem, que será o fiel guarda-costas do príncipe nesta importante missão, é com honras que convoco o Arqueiro-de-Batalha Maedhros!

 

O elfo que estava posicionado ao lado do grande portão, ao ouvir tal surpresa engoliu seco, então era essa a tarefa a qual Hayga lhe dissera. Os interesses do arqueiro ao procurar aquela cidade sempre foram restritos a seu aprimoramento físico, e isso fora completamente contestado pelo rei, chegara nesta cidade anos atrás necessitado de tal ajuda e nunca foi negada pela Academia, agora seus princípios estavam a prova. Sem exitar a perna esquerda fez o primeiro movimento, andava sem perceber o seu redor, o fantasma de Toru agora estava em vista, posicionou-se ao lado de sua alteza removendo seu arco e o apoiando no chão, se pois de joelhos e por um momento seus olhos o traíram olhando o homem que estava ajoelhado a sua esquerda.

—Eis que neste memorável dia, – Pezaris caminhava de encontro aos consagrados. – a vocês é dada grande honra, após esta jornada não serão mais os mesmos, conhecendo o mundo você o permite que compartilhe o conhecimento que nele habita, mas nada é livre de um preço, ainda mesmo nestes dias em que vivemos o peso do machado ainda está sobre ele assim como medo e fúria, mas não deixem se levar pelo que é fácil, por mais que seja angustiante deixar a luz que atravessam as brechas de seu coração se manifestar, ainda há pessoas puras la fora que precisam de homens honrados, porém tendo em vista de tais riscos não permitirei que deixem minha casa indefesos. A o meu filho que se dedicou por tantos anos em arduo treinamento lhe deixo minha preciosa Inguminus Aeris! – Pezaris ergueu sua mão e um servo se deslocou em sua direção com algo grande em suas mãos coberto por tecidos, do tamanho de um homem era aquele objeto, ao chegar perto o servo se prostrou oferecendo o artefato, com violência o rei arrancou os tecidos revelando uma lança, sua lâmina era espeça e pesada se estendendo a 3 palmos, na base desta ainda se estendiam duas semi-lâminas em direções opostas transversalmente, seu metal era claro e límpido se assemelhando a prata, seu longo cabo era de sabugueiro escuro e sua maçã tinha o metal semelhante a lâmina. – Esta lança foi forjada como presente para seu bisavô por anões da montanha, seu material é único, a lâmina é feita de driard, metal que não é mais encontrado, a madeira é de uma árvore mágica que nascera nestas terras em seus primórdios. Também abrirei mão de minha arma pessoal, a Espada real – Pezaris desembanhou sua espada e a apresentou, seu metal era mais rustico que a outra arma porém mesmo assim brilhava, sua lamina de aço tinha o tamanho de um braço, era fina e sua ponta era quadrada, por todo seu corpo haviam inscrições de runas, sua empunhadura era vermelha e sua maçã de ouro.

 

Pegazu agradeceu a seu pai e se pôs de pé aceitando seus presente, colocou sua lança em um suporte em suas costas e recebeu sua espada junto a bainha de seu pai, que lhe pesava em sua cintura agora, raras foram as vezes que o príncipe de Toru tivera a chance de tocar em uma arma real, agora que possuía suas próprias e que em certo grau eram especiais lhe causava confiança, naquele momento passou a não temer mais os olhares da multidão, prestou uma breve reverencia e regressou dois passos observando seu futuro companheiro pelas costas que estava ajoelhado e inerte.

 

— Levante-se agora Maedhros, – Bradava o rei com voz altiva. – elfo das terras de Ondalis, o mais perito entre seu ciclo, e um guerreiro sem dúvida, é uma honra lhe oferecer este arco, forjado por nosso antigo grão-mestre. – O monarca lhe oferecia o formoso arco o qual nunca vira igual, parecia forjado pela própria natureza e saído do mais alto das copas das mais altas arvores, seus bracos remetiam a firmes galhos entrelaçados e sua corda era quase transparente feita de fibra vegetal.

 

—Será uma honra carregá-lo majestade, usá-lo para proteger vossa alteza, e cuidá-lo nos momentos pacíficos, para que esta relíquia perdure para todo o sempre.

 

—Certamente jovem, confio a você esta tarefa, Hayga me alertou sobre sua capacidade, de fato que fiquei deveras impressionado, tenho certeza que será um bom companheiro para ele tendo em vista que Pegazu é um exímio guerreiro.

As trombetas retornaram a ressoar, e as pessoas ali adjacentes abriram caminho a saída do castelo, naquele momento os dois destinados a vagar pelas incógnitas que os campos os reservavam tornaram sua visão a o portões do castelos os quais apresentavam um magnânimo sol sobre as centenas de casas e estruturas cortadas por uma estrada que seguia até as muralhas que lhe estavam próximas e também ao horizonte que lhes aguardavam.


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Notas finais do capítulo

Tudo muito intrigante, não? Aceito sugestões e críticas construtivas, eu tenho basicamente toda a história na cabeça mas uma ajudinha criativa é sempre bem vinda.



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