Lilly — Seth Clearwater escrita por harmony


Capítulo 5
፠ Capítulo III ፠


Notas iniciais do capítulo

Hi gurls! (olha ela toda americana)
Em primeiro lugar gostaria de agradecer os comentários e pedir desculpas por esse capítulo estar mega atrasado. Esse atraso acabou ocorrendo por dois motivos: meu namorado precisou do meu notebook e ainda não me devolveu, ontem quando fui postar pelo celular percebi que ficaria muito ruim e bagunçado, então preferi esperar um pouco e entregar um capítulo descente.
Sem mais delongas, vamos ao capítulo.



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And there’s a dazzling haze,

a misterious way about you, dear

Have I know you 20 seconds or 20 years?

▬  Lover, Taylor Swift ▬

▪▫

 

Eu estava há duas semanas em La Push, eu ainda falava com Noah todos os dias, nem que fosse por mensagem, facetime ou ligação. Nós estávamos cumprindo com nossa promessa, afinal. Trocávamos fotos engraçadas, letras de músicas, eu falava com ele sobre minha mãe, ele sobre a possibilidade dos seus pais estarem se divorciando. Ele estava aprendendo a tocar violão, então sempre cantava Big Girls Don’t Cry para mim. Eu amava aquela música e enquanto ele dedilhava o violão erroneamente, eu cantava baixinho com minha voz desafinada e no final sempre sorriamos um para o outro e finalizávamos a ligação.

Decidimos que não iriamos cobrar nada um do outro, seríamos amigos e iríamos viver o que tínhamos que viver e se o destino nos unisse novamente, iriamos aproveitar essa segunda chance.

            Eu e Rachel estávamos sempre juntas, passeando pela praia, vendo algum filme, na casa de Billy ou até mesmo na dela e de Paul. Ele sempre dizia que não podia gostar de mim por eu estar roubando sua garota, coisa que eu sempre rebatia dizendo que ela preferia a mim, coisa que ele deveria ter vergonha, já que estava perdendo para uma garota de 17 anos. Ele dizia que eu era uma boneca barbie falsificada e eu o chamava de niandertal. Paul se tornou um amigo, não tenho como negar, mesmo que fosse o amigo mais implicante que eu tinha.

John ainda me ligava todos os dias, às vezes mais de uma vez por dia. Ele deixava mensagens de voz, que eu nunca ouvi. Rach dizia que eu deveria ouvi-lo, eu também pensava dessa forma, mas ainda não estava pronta. Eu precisava de mais um tempo.

            Jacob se tornou muito presente. Sempre estávamos juntosquando ele não estava trabalhando, coisa que ele fazia muito. Ele sempre chegava em casa de madrugada, muito cansado e dormia por horas. Eu me preocupava com ele, estava trabalhando muito, precisava descansar e se divertir as vezes. Quando o questionei sobre isso, ele sorriu, disse que eu não deveria me preocupar, que ele estava feliz daquela maneira. Ele me ensinou o básico sobre carros, eu o fiz ver todos os filmes de Star Wars, coisa que ele não gostou muito tenho que admitir.

            Renesmee apareceu algumas vezes, nós conversamos e ela percebeu que Jake e eu éramos apenas amigos. Com isso, ela se tornou um pouco mas próxima de mim e até se animou bastante quando descobriu que eu iria estudar em sua classe em Forks High School. Eu começaria as aulas na segunda, estávamos no fim de novembro e iniciar a escola no meio do semestre nunca era uma boa ideia.Billy havia me dado duas semanas de folga, segundo ele para que eu me adaptasse melhor.

Depois de alguns dias, combinamos uma coisadefamília, que era tomarmos café da manhã juntos todas as manhãs. Algumas vezes Rach aparecia e os meninos também, - Paul, Quill e Embry -. Todos diziam que as minhas panquecas eram as melhores e por isso deveriam ser muito bem apreciadas. Eu amava cozinhar, então gostava ainda mais quando vinham mais pessoas. O que era muito comum, já que os amigos de Jake ou Billy estavam sempre por ali.

Era sábado de manhã e como sempre, eu acordei às 7. Era uma mania muito chata minha, eu não conseguia passar desse horário, desde quando era criança. Minha mãe dizia que minha cama tinha uma formiguinha que sempre me expulsava de lá antes do esperado. Suspirei ao pensar nela, a saudade era tão grande que na maioria das vezes eu não queria seguir em frente, mas como todos os outros dias, eu segui. Levantei, arrumei minha cama de solteiro com minha colcha lilás que Sue havia me presenteado e dobrei algumas roupas que haviam recém saído da máquina de secar.

Meu novo quarto não era muito diferente do meu de New Haven, ele havia pertencido a Jacob anteriormente e era bem pequeno. Havia apenas minha cama, um pequeno armário que comportava muito bem meus pertences, uma escrivaninha para estudos e uma televisão presa na parede. Novamente prendi a tabela periódica em cima de minha escrivaninha e sobre ela eu coloquei alguns porta retratos, a maioria com fotos da minha mãe, e um único meu sozinha, com a foto que Noah havia me mandado.

Fui para a cozinha de pijamas mesmo, estava sozinha de qualquer forma. Billy havia ido para um fim de semana de pescaria com Charlie na noite anterior e Jacob disse que trabalharia até às 9 da manhã, então eu não tinha que me preocupar. Eu usava meu pijama favorito, do Star Wars, minhas meias dispares, uma com estampa de sushi e a outra de pizza que iam até as minhas coxas, meus óculos para leitura e o cabelo amarrado no topo da cabeça.

Coloquei o café para fazer enquanto fazia minha higiene matinal, decidi escovando meus dentes que hoje seria um dia feliz, então quando voltei para a cozinha, pus meus fones de ouvido e coloquei WakingUp in Vegas para tocar. Eu dançava e cantava como uma maluca e a minha felicidade resultou em muita comida. Eu havia feito bacon, ovos e muitas panquecas.

Quando Firework começou a tocar, eu ouvi algumas batidas na porta. Fiquei com medo de abri-la, eu nunca havia ficado sozinha antes. Não era Jake ou Billy, mas imaginei que seria Quill, que esqueceu sua chave de casa na última vez que veio. Mesmo de pijamas e com a aparência de uma completa maluca, eu abri. Se fosse algum dos garotos eu não via problema, já que eles me conheciam.

Mas quando eu abri a porta não era nenhum dos amigos de Jake que eu conhecia. Ele estava de costas, apoiado na pilastra da varanda, muito molhado devido à tempestade que caia. Ele era alto, assim como os outros, mas diferente deles, seu cabelo era longo e liso, batia no meio de suas costas e quando ele o jogou para trás foi a cena mais erótica que havia presenciado em toda a minha curta vida. As gotas que caiam de seu cabelo desciam por seu dorso e paravam na bermuda jeans surrada. Me xinguei em pensamento por estar vestida daquela forma, mas tomei coragem e disse:

“Posso te ajudar?” Perguntei em uma voz baixa e para a minha surpresa sem qualquer falha.

E então ele virou, parecia um filme cafona em câmera lenta, se ele era lindo de costas, de frente ele era o próprio Adônis. Não pude deixar de perceber como ele era bonito. Suas feições eram finas e gentis, ele tinha olhos bem negros, a pele morena algumas tatuagens. Uma no braço e a outra na costela.

Ele me olhou com intensidade, não se movia, parecia estático e acho que eu fiquei assim também. Me perdi no desconhecido à minha porta. Ele mexia os lábios tentando falar algo, mas não disse. Permanecemos ali, nos encarando.

“Você é amigo do Jake?” Perguntei abrindo um pouco mais a porta.

“Sou, eu sou sim.” Respondeu baixo e eu me arrepiei inteira. Como uma voz poderia fazer isso com alguém? “Sou Seth, Seth Clearwater.” Completou e eu sorri.

“É claro! Eu sou a Lilly. Sua mãe me falou muito de você” Disse o deixando entrar. Eu não tinha dito qualquer mentira, nas duas vezes que nos encontramos Sue Clearwater falou muito dos filhos, dava para perceber o tamanho do orgulho que nutria por eles.

“É, ela é o tipo mãe coruja” Disse sem jeito e eu assenti. Um homem maravilhoso como aquele ainda poderia ser um bebê da mamãe, sorri com o pensamento.

“Ela é sim. Sente-se, tome um café da manhã, eu fiz para um batalhão.” Ofereci apontando para a pequena mesa nos fundos da cozinha. “Mas primeiro vou pegar uma toalha e uma bermuda do Jacob para que você não adoeça.” Não esperei uma resposta dele, peguei tudo o que precisava com uma certa rapidez e resmungando algo sobre esses meninos estarem sempre descamisados.

Quando voltei ele estava escorado no balcão da cozinha, mordiscando um bacon e com os longos cabelos amarrados. Eu poderia me acostumar facilmente  com essa imagem. Meu coração batia em completo surto e minha cabeça dizia que Seth Clearwater tinha problema como nome do meio.

“Aqui está, você já deve saber onde é o banheiro.” Disse o entregando a toalha e bermuda. Ele assentiu e foi se secar. Procurei meu celular como louca e quando o achei, abri minha conversa com Rach.

Lilly: Como você nunca disse que Seth Clearwater é um gostoso?

Ela não demora mais de 30 segundos para me responder.

Rachel: Você achou? Eu sempre pensei nele como meu irmão mais jovem. Eu o peguei no colo quando era um bebê.        

Ri um pouco e respondi.

Lilly: Ele é muito gato, socorro. Estamos sozinhos em casa, estou suando feito uma porca por puro nervoso.

Rach: LOL. Não posso negar que os anos fizeram muito bem ao Seth. Aproveite.

Não respondi mais, Seth me olhava da entrada da cozinha com um meio sorriso e segurando a toalha que o emprestei. A peguei e coloquei na lavanderia.

“Agora a gente come.” Disse sem graça, depois que percebi o que tinha dito. Ele sorriu abertamente, o que fez seus olhos quase se fecharem. Aquilo era tão lindo.

“É, agora eu como.” Respondeu quando se sentou a mesa. Mordi meu lábio e senti meu rosto em chamas, com toda certeza estava vermelha.

Nos servimos e comemos um café da manhã reforçado. Não falamos sobre mais nada, mas nos olhávamos o tempo todo. Eu podia sentir os olhos de Seth cravados em mim enquanto eu comia e todas as vezes que eu tomava coragem e dirigia meu olhar a ele, ele me encarava de volta. Eu me sentia quase a presa de um caçador apto e experiente.

Minha pele estava arrepiada e sensível, toda àquela áurea sensual estava me afetando. A presença de Seth era intimidadora, mas eu gostava. Ele era diferente de Noah nesse quesito. Eu não precisei falar com o homem parado na minha frente, o silêncio era reconfortante. Parecíamos nos falar com o olhar.

Eu não sabia bem o que estava acontecendo, eu me sentia maluca e estúpida, mas não conseguia deixar de olhar pra ele. A forma como mastigava, como tomava seu café, adoçado apenas com mel, como o cabelo longo ficava lindo solto, mas ficava ainda melhor preso, o que me dava a chance de reparar ainda mais em seu belo rosto.

            Quando ele finalmente iria falar alguma coisa, foi interrompido pela chegada tempestuosa de Jacob em casa. Ele não disse nada, Seth fechou os olhos e suspirou se levantando. Eu me levantei junto muito assustada com o comportamento de Jake, que sempre era tão tranquilo.

            Ele tremia e trincava o maxilar, em alguns momentos percebi que ele mal respirava. Seth se posicionou na minha frente, em um instinto protetivo. Eles conversavam pelo olhar.

            “Eu precisavaJake” Disse Seth tentando se explicar com uma voz calmamente controlada. Ele não queria irritar o moreno ainda mais, o que eu achei muito esperto.

            Em uma manobra rápida, Jacob pega Seth pela nuca e o empurra para a fora da casa. A chuva ainda caia com a mesma intensidade. Quando consegui me mover, os dois homens já estavam na chuva, caminhando rapidamente em direção a floresta.

“Jake...” Sussurrei bem baixinho, mas mesmo assim os dois pararam e me olharam. Eles ouviram o que eu disse mesmo a metros de distância e com a chuva que caia.

“Não se meta, Lillian.” Ele disse alto e eu ofeguei. Não ousei falar nenhuma outra palavra, ele havia me chamado de Lillian e eu estava apavorada.

            Mesmo que eles tivessem sumido pela floresta, eu permaneci na pequena varanda, com os braços cruzados, com os olhos cheios de lágrimas e muito confusa.

Não sei quanto tempo demorei para entrar em casa, mas suspeito um tempo considerável,  já que quando eu voltei meu queixo batia de frio. Quando percebi que Jacob não voltaria para o café, guardei o que restou na geladeira e lavei a louça.

Fui até a lavanderia para lavar a roupa da semana e ocupar a cabeça. Coloquei todas as roupas na máquina e quando vi a bermuda de Seth no meio delas, eu sorri e suspirei. Era loucura, completa loucura estar sorrindo e suspirando por uma pessoa que eu não conhecia.Mas talvez o mundo real seja assim mesmo, uma loucura atrás da outra.

Quando finalmente resolvo tomar um banho, escuto um uivo muito alto e sofrido. Quebra meu coração, mas também me assusta. Eu poderia jurar que estava próximo à casa, mas preferi me enganar dizendo que era coisa da minha cabeça.

Decidi que lavaria os cabelos, então o banho durou um pouco mais do que o de costume. Esperava também que o peso em meu coração descesse pelo ralo assim como a água. Segui até meu quarto, cuidei de minha pele e me vesti com moletons para ficar bem protegida do frio.

Liguei a televisão e me sentei no sofá, queria tentar me distrair, mas nada prendia minha atenção. Acabei cochilando e quando acordei já estava no meio da tarde e a chuva havia parado.

Rapidamente, calcei minhas galochas e coloquei um casaco mais pesado. Caminhei em direção a praia por alguns instantes. O vento castigava meus cabelos e rosto, mas prossegui. Eu queria pensar um pouco sobre minha vidae sobre o que havia acontecido. Não parecia Jacob naquele momento, mas eu pensei também no sorriso de Seth e que depois voltou aNoah.

Eu me senti a garota mais confusa do mundo, mas então eu tive uma grande constatação. Eu não poda negar que gostava de Noah e que ele me fazia bem, mas ele estava do outro lado do país. Eu não podia sentir que estava traindo ele quando decidimos que não teríamos um relacionamento. E Seth, ainda não era nada mais do que um amigo extremamente gato do Jake. Ri sozinha com a maturidade de meu pensamento, eu parecia uma adolescente novamente, não mais uma mulher de quarenta anos.

“Ei, Lilly.” Ouvi uma voz me chamando às minhas costas. Então vejo Renesmee correndo ao meu encontro com um largo sorriso no rosto, quando olha nos meus olhos, a sinto murchar.  “O que houve?” Perguntou e eu contei, ela conhecia Jacob mais do que eu, poderia me ajudar de certa forma. Contei também sobre Seth, mas não falando totalmente o que senti quando o olhei a primeira vez.

“Me assustou muito, ele se tremia e Seth se pôs na minha frente, como se precisasse me defender de Jake.” Disse me sentando em um tronco caído na praia.

“Eles são assim mesmo, às vezes perdem o controle, mas o Jacob sorridente é aquele que ele realmente é.” Disse sorrindo e eu suspirei, olhando o mar revolto de La Push. Depois de um tempo eu concordei.

Mais uma vez um uivo sofrido, muito próximo de nós me assusta. Fico completamente incomodada quando olho para a ruiva sentada ao meu lado e ela simplesmente não se importou. Quando a olho questionando o comportamento, ela sorri e arruma o cabelo para trás da orelha.

“Os lobos não vão lhe fazer mal Lilly, eles tão aqui para nos proteger, não se preocupe.” Disse e eu comecei a pensar que Renesmee tinha um parafuso a menos.

Caminhamos um pouco mais pela praia, Renesmee me contou sobre a escola e combinamos que ela me buscaria na segunda para que eu não precisasse pegar o ônibus escolar.

Depois de mais de meia hora de caminhada, voltamos a casa dos Black. Ela me convenceu de ver novamente os filmes de Harry Potter, já que eu amava e ela nunca havia visto. Mas ao chegar, percebemos que alguém estava na casa.

Quando chegamos na sala encontramos Jacob, todo sujo e impaciente, andando de um lado para o outro.

“Finalmente você apareceu!” Falou alto me olhando. Pareceu ter notado Ness na sala pois sorriu logo depois.

“Finalmente? Não venha me dizer que você estava preocupado Jacob!” Gritei de volta cruzando os braços.

“Eu estava sim, poderia ter avisado.” Se aproximou, mas a raiva estava me dominando de uma forma que eu não conseguia me intimidar.

“E como eu avisaria? Você saiu carregando o Seth e me assustou como o inferno” Gritei ainda mais colocando o dedo em seu peito. “Da próxima vez que agir como um animal você avisa, que eu não estarei aqui.” Disse mais calma.

Ele me olhou e suspirou algumas vezes tentando se acalmar.

“Lil, me desculpe, eu perdi a cabeça.” Disse como o Jake que eu conhecia novamente. Mas naquele momento eu não queria falar sobre isso, disse um ok fraco e fui para meu quarto, me trancando lá.

Deitei na cama e consegui ouvir Renesmee e Jacob conversarem baixo na sala. Eu o perdoei no momento em que ele me assustou, mas eu precisava de um tempo para digerir àquilo.

Vinte minutos depois que entrei em meu quarto, vi uma folha passar por debaixo da porta. Quando abri sorri ao ver o garrancho.

“Eu posso ser o General Grievous¹ as vezes, mas você sempre vai ser a Princesa Leia² para mim. Desculpe se te assustei,

Jake.”

Sorri abertamente e não consegui acreditar o quanto ele havia sido um idiota e carinhoso ao mesmo tempo. Quando abri a porta, ele me esperava olhando como o gatinho do Shrek e eu não pude fazer outra coisa que não fosse abraçá-lo.

“Você nunca vai ser o General Grievous, está mais para Luke Skywalker³ pra mim.”

 

 


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Notas finais do capítulo

¹ General Grievous é um personagem ficcional do universo Star Wars e se tornou um notável caçador de jedis.

² Princesa Leia, é uma humana que serviu como princesa para Alderaan e seu senado e foi fundadora da resistência. Se tornou general e uma dos principais nomes da vitória da resistência.

³ Luke Skywalker, irmão de Leia, mestre Jedi, membro da aliança rebelde e um dos nomes mais importantes da batalha.

Teaser do próximo capítulo
"“Ele deixou a ronda com os novatos e-“ Se interrompeu novamente virando o rosto para a floresta. Jake estava me escondendo alguma coisa, eu sabia disso, mas incrivelmente ele não conseguia mentir. Pelo menos, não para mim.
“Ronda? Vocês são seguranças? É por isso que vocês trabalham até tão tarde?” Perguntei o tocando no braço e o fazendo virar o rosto."
(...)
"Ele vestia com calças jeans surradas, uma camiseta preta que ficava levemente apertada em seus braços musculosos, nos pés usava coturnos que nem se preocupou em amarrar e cabelo amarrado com um elástico. Quando chegou ainda mais próximo de mim, pude sentir seu perfume, amadeirado. Eu quase gemi com o cheiro. Seth Clearwater era a descrição da palavra pecado."

Olha eu aqui de novo!
Então gente, eu poderia ter feito um encontro super cheio de frufru e mega apaixonante, mas não seria sincero e não seria a Lilly. Ela é bagaceira!
Espero que tenham gostado,
Mil beijos e lírios,
Harmony.



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