Les Enseignants escrita por Clio


Capítulo 3
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Fiquei sem tempo. Mas aqui vai o segundo capítulo ... boa leitura.
OBS: Em breve irei revisa - la novamente.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/780765/chapter/3

Capítulo 2

Vozes ao fundo acordaram Lily de um sono forçado. A ruiva forçou a vista tentando reconhecer qualquer objeto a sua volta. Mas o esforço acentuou a dor de cabeça.

As paredes gélidas de pedra recordavam uma masmorra e as vozes poucos centímetros perto de si evidenciavam o tamanho diminuto do local.

— Eu disse que ele não gostaria de saber disso a esta hora. – sussurrou um timbre masculino rouco.

— Ele deve saber que conseguimos. – informou o segundo indivíduo um pouco exasperado – Não podemos ficar com ela por muito tempo aqui.

— Verdade? Não percebi. – murmurou um mouro em tom irônico.

— Olha, veja só quem acordou. – informou um homem de estatura mediana se aproximando do corpo da ruiva jogado no canto da sala.

— Hum ... vejamos. – proferiu o mouro se aproximando.

Lily encolheu o corpo no canto da parede. Não tinha varinha e se sentia muito fraca para lançar um feitiço não verbal. Arregalou os olhos quando vislumbrou as vestes negras do homem se aproximando e sentiu o estomago embrulhar ao toque de uma das mãos enluvadas por couro de dragão em seu joelho.

— Compreendo a paixonite de Snape pela garota... – sussurrou mirando a face da ruiva – ... é realmente atraente.

— Que nojo Zabine! – proferiu o homem mais baixo do trio – Ela é uma sangue ruim.

—Mas não deixa de ser apetitosa. – ronronou o homem mirando as orbes arregradas de Lily.

 A moça remexeu seu corpo sobre o chão de pedra fazendo com que os homens rissem com escarnio de sua atitude desesperada. Zabini se afastou rapidamente com um sorriso malicioso nos lábios se dirigindo ao encontro dos outros.

Um estalo alto atrás dos jovens fizera com que o silencio pesasse na sala. Lord Voldermot, envolto em uma túnica negra, estava presente. Os homens fizeram um reverencia exagerada.

O Lord das Trevas os ignorou se concentrando na ruiva acuada no canto da sala. Arrastou seus pés descalços com leveza até o corpo dolorido da garota e sorriu friamente quando seus olhos vermelhos encontraram as orbes verdes.

— Então você é uma mestiça apoiadora de Dumbledore? – sibilou. Lily sustentou a mirada recordando rapidamente das poucas aulas de Oclumencia que aprendeu com um dos membros da Ordem nos últimos meses. Deveria levantar uma muralha em torno de suas memórias mantendo tranquilidade, mesmo em momentos sinistros como este.

O rasgo na face do bruxo se alargou tornando sua aparência ainda mais perturbadora diante da ousadia da jovem.

— Você é tola Lily Evans. Será que o feitiço dos meus comensais apagou de sua mente algumas recordações? Não sabe quem sou?

— Você é um doente. – retrucou rispidamente ao bruxo. Os seguidores das trevas seguraram a respiração.

— Doente? – indagou com um sorriso carregado de ironia – E o que você é garota? Uma sangue ruim petulante a ponto de se envolver com um bruxo de sangue puro ... qual é mesmo o nome dele? Potter. James Potter.

— Deixe James fora disso seu ... – uma corrente de dor perpassou seu corpo intensamente. Os joelhos de Lily cederam. Seu estomago afundou.  Cada musculo do seu corpo se retorcia devido a uma intensa descarga elétrica.

— Não me de ordens sua insolente. – sussurrou o bruxo mirando a jovem se retorcer no chão – Quero saber a respeito do plano invasivo daquele velho idiota no Ministério e você irá me dizer o que preciso. – a ruiva berrou e com dificuldade sacudiu a cabeça em negação. Voldermot intensificou mais o feitiço a fazendo grunhir em agonia.

— Veremos. – sibilou o bruxo cerrando seus olhos no mesmo instante em que a dor se intensificava queimando seus nervos.

SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL – SL

— Ele está com ela! – exclamou James Potter irado cerrando os punhos sobre a imensa da sala de estar dos McGonagall.

— Acalme –se James. – pediu Sirius se levantando da mesa e colocando suas mãos nas costas do amigo, que renegou o apoio do amigo em um gesto de repulsa com seu corpo.

— Acalmar? – indagou mirando os poucos bruxos da ordem a sua frente, espantados com a ira que florescia do jovem. – Ela está a mais de dois dias sumida e vocês veem me informar agora que está nas mãos de Voldermot. O que esperem que eu faça? Que volte para casa e tome chá até ela ser liberada das garras daquele maníaco?

— James ... – iniciou Remus a poucos metros em tom compreensivo.

— James o cara ... – exclamou o rapaz, mas foi interrompido por um clarão verde da lareira da mansão.

Dumbledore saiu da lareira com elegância. Limpou a fuligem das vestes creme perolada com um singelo gracejo. Os integrantes da sala ficaram em silencio com a presença do homem.

O bruxo deslizou até a mesa e sentou na cabeceira, assento reservado para si, debaixo das miradas preocupadas dos demais.

— Bom dia a todos. – desejou com o semblante cansado – Não se preocupe senhor Potter. Providenciei o resgate de Lily.

James o mirou com a face pálida. Os outros dois marotos refletiram indignação na face.

— Não se preocupem. Ela estará aqui conosco ainda no final desta tarde. – informou o senhor evitando a mirada dos jovens.

— Mas como ...

— A ordem possuí integrantes infiltrados no Ministério que descobriram o local em que ela está sendo mantida em cativeiro. Irão resgata –la em poucas horas. – informou em tom solene

— Mas senhor, o que eles querem com Lily? Ela não está sendo rastreada como todos nós pelos membros da ordem, porque somente há poucas horas soubemos desta informação? – indagou Alice.

— Fizemos o necessário para encontra –lá e iremos resgatar Lily Evans. – encerrou o homem explanando o assunto acerca de outros sequestros que Voldermot estava orquestrando em outros países.

SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL – SL

O corpo de Lily foi lançado na parede pela milésima vez naquele dia. O contato com a parede de pedra arranhou sua pele alva e o frio congelou seus músculos.

Na noite passada Zabine e outro comensal ruivo de dentes tortos decidiram despi-la, permitindo que ficasse apenas com as roupas intimas de renda rose, exposta ao clima úmido do local minúsculo e gélido. Lily não ingeriu água ou comida nas últimas 72h. Vomitou o pouco que havia comido na noite do sequestro durante as horas que fora torturada pelo Lord das Trevas, que designou comensais a tortura –lá com feitiços de magia negra até entregar as informações que desejava.

A ruiva sentiu a face queimar. A jovem ruiva lançou um tapa em sua face proferindo xingamentos devido ao seu status de meio sangue.  Com um florei de varinha amarrou os punhos da moça atrás de suas costas. Um suave movimento a fez levitar alguns metros do chão de ponta cabeça. Zabine se aproximou e materializou uma barra de ferro entre os punhos.

Lily ficou suspensa de ponta cabeça, com os joelhos amarrados e joelhos dobrados por quinze minutos. Quando o tempo terminava um dos homens enfiava sua cabeça no balde até perder o ar e lançavam a maldição da tortura.

 - Fala sua cadela nojenta. – dizia o ruivo enquanto lançava feitiços em seu corpo cansado - Não quer dizer o local em que seus amigos se reúnem? Sua valentia não irá salva –lo sua estúpida. O Lord vira em breve e ele irá vasculhar sua cabeça para arrancar a informação de você. 

Um estrondo na porta interrompeu chamou atenção dos dois jovens que em um movimento rápido apontaram suas varinhas para a porta, mas não foram tão rápidos quanto os aurores. Lily respirou profundamente e se perdeu na escuridão.

SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL – SL

A ruiva acordou em uma cama macia em um dos quartos da mansão Fudge. Uma das poucas famílias de sangue puro que trabalha para a Ordem.

Segundo Aine Fudge, os salvadores da moça a carregaram via flu até a exuberante mansão da família em Castle Combe, na qual foi socorrida por um medibruxo.

Lily adormeceu uma semana. Neste tempo a mansão ficou movimentada com a presença de alguns membros da Ordem e recebeu como hóspede James Potter e o amigo inseparável Sirius Black.

Duas semanas após sua chegada ela ainda permanecia desacordada em um dos quartos de hóspedes da mansão. A ruiva adormecida na cama em meio aos travesseiros permanecia alheia aos acontecimentos abomináveis que se instalara na sociedade após a saída do cativeiro.

O local em que era mantida prisioneira pertencia a uma família trouxa, assassinada a poucos meses, em meio a Londres Trouxa. Vasculhando o local e no interrogatória de um dos sequestradores, o único que conseguiram capturar, descobriram que as trevas haviam se infiltrado no mundo dos não mágicos participando ativamente das atividades ilícitas com propósitos de auxiliar o financiamento da empreitada do Lord Voldermot.

Em meio aos macios lençóis de algodão e travesseiros de pena a ruiva recuperava suas energias. Eratos Fudge, esposo de Aine, anfitrião e aliado da ordem que forneceu sua casa para receber a jovem foi designado a atualizar a jovem dos fatos quando despertasse.

James Potter passava em frente ao quarto da jovem duas e até quatro vezes na semana para visita –la. A preocupação em perder a ruiva havia modificado seus sentimentos. Ele não pensava em romper o relacionamento, como havia informado aos seus colegas na noite em que a ruiva foi sequestrada. Agora o jovem estava decidido a protege –la de qualquer perigo.  James havia decidido se casar com ela. Pediria sua mão assim que despertasse ignorando os comentários de seus amigos, colegas e Dumbledore.

Mas, não foi o enamorado rapaz que presenciou o despertar da moça. Eratos estava tomando seu chá na mesinha redonda próxima as grandes janelas quando vislumbrou o corpo da ruiva se remexer entre as cobertas.

Lily abriu os olhos vagarosamente devido a claridade. Seu corpo estava dolorido e a garganta seca. Tentou se levantar, mas uma pontada em suas costas a fizera soltar um grito agudo de dor.

— Senhorita! – exclamou o senhor, em elegantes vestes chumbo, largando a xícara na mesa.

Lily o mirou confusa. O senhor, com bondosos olhos castanhos, se aproximou com a varinha em punho para ajuda –la.

Em alguns minutos estavam conversando a respeito do ocorrido partindo do momento em que a moça foi resgatada dos comensais. Lily escutou atentamente sem interromper a extensa narração. Ora o outro exclamava devido a alguns fatos.

— E agora a senhorita está conosco. – encerrou o homem com um sorriso cortes nos lábios.

— Obrigada pela hospitalidade senhor Fudge. – disse a jovem.

— Nenhum incomodo senhorita Evans. – retrucou – Mas, devo confessar que fiquei incumbido pela Ordem de ser o portador de informações que podem não ser bem recebidas. – a ruiva franziu o cenho – Enquanto a senhorita estava em recuperação Dumbledore e alguns membros da Ordem decidiram retirar seus pertences de sua casa e transferi –los para cá. – silêncio- Também foi decidido que para a sociedade bruxa a senhorita foi a Rússia assumir um emprego de imediato, por isso sumiu repentinamente.

— Mas .... e meu emprego? Minha irmã? – indagou a jovem reocupada.

— A informação foi dada a sua irmã pelo próprio Dumbledore e infelizmente a senhorita foi dispensada do Ministério.

— Como ? – indagou com face assustada – O que eu irei fazer agora? Como irei me sustentar a partir de hoje?

— A senhorita ficara aqui na Mansão até segunda ordem, sem contato com nenhum dos membros. – informou o homem rapidamente.

— Mas ... e agora? –  as maças da face da ruiva ficaram vermelha. Em um impulso impensado tentou erguer seu tronco das almofadas confortáveis em que estava recostada. Outra pontada nas costelas a fez gemer e o homem levantou –se da mesinha francesa indo em sua direção.  

— Acalme –se senhorita ... por favor! Seu corpo estava muito castigado quando chegou ... você ainda está em processo de recuperação. – sussurrou em tom paternal.

— Senhor Fudge ... - disse a moça segurando as mãos do homem e mirando seus olhos castanhos bondosos - ... o que será de mim?

— Senhorita, não se preocupe. Dumbledore e nós iremos consertar isso ... agora por favor ...

— PAI! – exclamou um rapaz alto de cabelos e olhos castanhos adentrando no quarto. Mirou a ruiva segurando as mãos de seu pai com atenção franzindo a testa. Lily, desconfortável, soltou as mãos do senhor rapidamente.

— Filho, o que aconteceu? – inqueriu Eratos ao rapaz que estudava as feições de Lily curiosamente.

— Eu queria ... queria dizer que cheguei e Dumbledore está lá embaixo. – informou o rapaz com as maças do rosto vermelhas.

— Ah sim ... já irei descer. – informou o senhor enlaçando os ombros de seu filho com o braço esquerdo. – Esse é o meu filho mais novo senhorita Evans. – disse apertando o braço entorno dos ombros franzinos do jovem, que ficou ainda mais corado. – Aidrian Fudge, o mais novo, está no quinto ano da Lufa – Lufa. Um autêntico lufano! – exclamou o homem orgulhoso – Dando continuidade a linhagem da família.

 - Sim, eu me recordo brevemente dele na escola. – informou Lily com um meio sorriso nos lábios.

— Mais tarde apresento Cornélio e Enya. – informou o homem se afastando do jovem – Deixarei os jovens conversando. – encerrou se dirigindo a porta.

O silencio pesou no cômodo. O jovem Aidrian se acomodou na namoradeira, a esquerda da cama em que Lily. A ruiva mirou os movimentos sutis do rapaz e após mais alguns instantes decidiu iniciar uma conversação.

— Toda a sua família ingressou na lufa – lufa? – indagou a ruiva se acomodando suas costas doloridas no travesseiro.

— Sim. Minha família é lufana a séculos, mas Enya ... – ele mirou a moça rapidamente e baixou a mirada - ... ela ingressou na Sonserina.

— Ah ... ela já terminou os estudos? – indagou a moça gentilmente.

— Sim, já faz dois anos e ... e ... bem ela tem uma vida peculiar. – informou o rapaz rapidamente. Lily sentiu o desconforto pesar na atmosfera ao falar na moça e com um sorriso gentil nos lábios mudou de assunto.

— E Cornélio? Como ele está? Lembro que ele foi monitor chefe há alguns anos atrás.

— Ele está trabalhando no Ministério como assistente júnior do Ministro há poucos meses. Está mais insuportável. – informou fazendo a moça sorrir com a revelação.

Na época da escola Cornélio era um monitor excêntrico e pomposo. Recordava uma vez que havia deixado uma menina em detenção durante uma das visitas ao vilarejo devido sua falta de requinte em adentrar na confeitaria, destinada a jovens bruxos ricos, com “aqueles” trajes.

— Como está a escola? – indagou a ruiva ao jovem que parecia ter esquecido, por alguns instantes, a timidez.

— Bem. – informou com um sorriso amarelo pairando nos lábios – Quer dizer, nada de estranho tirando as fofocas pelos corredores a respeito de uma suposta guerra.

— Oh ... – emitiu a ruiva o fitando.

— E bem ... eu estou agora pensando nos meus N ... – um estrondo na porta assustou ambos.

James Potter adentrou o quarto sufocando a ruiva em seus braços. Adrian mirou Sirius Black, que estava há alguns passos atrás de James, e decidiram se retirar juntos do ambiente.

— Pensei que tinha perdido você. – sussurrou o rapaz colando sua tes na da jovem – Tentei procura –la, mas Dumbledore me impediu. Até Sirius me enfeitiçou para não ir atrás de vocês.

— Eu estou bem, quer dizer .... um pouco dolorida, mas bem. – informou a jovem com tom abafado pelos abraços de James.

— Oh meu lírio. Eles tocaram em você ... eles ... – proferiu o rapaz soltando a moça e segurando as maças de seu rosto entre suas mãos amorosamente.

— Não. – disse mirando os olhos castanhos esverdeados preocupados – Os comensais me torturaram ... humilharam ... bateram ... mas não. Eles ... bem deixaram bem claro como sou um ser repugnante. – informou franzindo o cenho.

— Lily. – sussurrou o rapaz a enlaçando em seus braços – Minha Lily.  

A moça cerrou os olhos sentindo o calor dos braços de James acalentar seu corpo frágil.

SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL - SL – SL

Zabine sentia espasmos musculares involuntário pelo corpo. O homem se retorcia e grunhia no meio da sala de um casarão trouxa abandonado na Eaton Square.

Os inúmeros comensais presenciavam o homem sem emitir nenhum som e seguravam a respiração. O rapaz estava sendo castigado em público por não ter protegido a preciosa prisioneira.

Naquela noite, após um discurso breve do Mestre acerca da intromissão dos membros da Ordem e os problemas que causaram, Zabine foi alvo de tortura. Toda culpa do ocorrido, junto com a ira do bruxo das trevas, foi lançada no mouro.

Severus Snape estava duas filares atrás do mestre sentindo uma pontada no estomago. O nome de Lily proferido por Voldermot fez com que seus ossos gelassem.  No que ela havia se envolvido? Porque o Mestre tinha interesse nela sendo uma mestiça? Porque tudo isso o preocupava?

Severus balançou a cabeça tentando dissipar os pensamentos confusos que insistiam em alojar na sua mente.

Voldermot havia dispensado a todos rispidamente com ordens expressas de esvaziar os novos esconderijos e soltar os trouxas reféns. Não necessitava de ainda mais problemas. Exigiu que sumissem com seus corpos.

Também ordenou há um grupo de Comensais que se infiltrassem no mundo trouxa com intuito de eliminar os indivíduos que pudessem ser ligados a nobre causa.

Em casa Severus se sentou no sofá de couro de dragão negro trajado com as vestes negras de comensal. Viera com visitas. Cinco comensais que haviam sido descobertos pelos membros de ordem que iriam passar uma temporada em sua casa.

— Severus, não se importa se nos trouxermos um de nossos saques para nos distrair. – sibilou Avery.

Severus com um gesto gracioso retirou a máscara revelando sua face gélida. Odiava emprestar sua casa para ser um esconderijo. Não suportava convidados e primordialmente as brincadeiras sujar que costumavam jogar pelos cômodos da casa. Contudo, hospedar seus colegas era uma ordem direta do Lord das Trevas e isso incluía compartilhar seus hábitos mundanos.

Sem proferir uma palavra o homem se retirou da sala rumo para seu quarto fechando a porta em suas costas com um estrondo.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

O que acharam?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Les Enseignants" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.