Exterminador: A Rebelião escrita por shofys, Maria Oliveira


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

AVISO

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SE VOCÊ ESTÁ INTERESSADO EM LER ESSA HISTÓRIA, RECOMENDO IR PARA O WATTPAD. A PARTIR DE HOJE NÃO ESTAREI POSTANDO MAIS AQUI NO NYAH E TODAS AS MINHAS HISTÓRIAS SERÃO TRANSFERIDAS PRA LÁ,
AS QUE JÁ FORAM FINALIZADAS NÃO VÃO SER APAGADAS E O QUE AINDA ESTIVER ATIVO SERÁ FINALIZADA LÁ!

MANTEREI ESSE CAPÍTULO AQUI POR 15 DIAS, PASSADO O PRAZO APAGAREI A HISTÓRIA DO NYAH.
ABAIXO O COMEÇO DO SEGUNDO CAPÍTULO DE REBELIÃO.

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Simon se via cada dia mais encantado pela cidade, agora que havia entendido como atravessar a rua se viu perdido admirando as belezas ao seu redor. Ele nunca pensou que pudesse existir um lugar assim no mundo depois da guerra, nascera e crescera nesse mundo destruído, apenas ouvindo histórias sobre como o mundo era antes. Ele viu a garota loira que o recebera ao longe e se apressou para acompanhá-la. 
— Você não estava hoje cedo no refeitório. Confesso que estava esperançoso de te encontrar lá. - ele disse sorrindo. A garota o encarou e riu. 
— Acho que está me confundindo com a minha irmã! - ele a olhou confuso, se perguntando se aqua era uma maneira dela dizer que não estava interessada - Sou Isabella Black, Bella. Beth e eu somos gêmeas. 
— Oh! - gêmeas? - Foi mal...  Eu não sabia que ela era gêmea... 
— Tudo bem, isso acontece bastante... Beth estava recebendo os outros visitantes hoje cedo e por isso não estava no refeitório. 
— Ah... - Simon passou a mão nervosamente no cabelo. 
— Eu estou indo pra lá agora, para ficar no ligar dela, se você quiser, pode me acompanhar e encontrar com ela lá. 
— OK. - os dois caminharam calados. Simon não sabia o que dizer e ainda estava desconfortável com o fato de tê-la confundido.  Na verdade, no findo ele ainda achava que aquilo era uma desculpa para não falar com ele. 
Bella não se deu ao trabalho de querer perguntar nada, mas ficou curiosa com o fato desse cara e sua irmã parecerem estar enrolados. Menos de 10 minutos depois eles chegaram ao refeitório. Simon logo viu Beth na entrada e após olhar para Bella deu um sorrisinho ao chegar a conclusão de que não estaca sendo enrolado. 
— Seu amigo me acompanhou até aqui. - Bella disse. Beth de início franziu o cenho mas ao ver Simon suavizou a expressão e deu um sorriso discreto. Ele tinha um sorriso nos lábios, as mãos nos bolsos e a cabeça um pouco abaixada, aparentava estar um pouco desconfortável - Me confundiu com você...
— Eu não te disse? - ele negou - Desculpa, é que todo mundo aqui sabe disso, pra mim é meio óbvio...
— Tudo bem...
— Ok, vocês dois podem ir indo - as gêmeas trocaram um olhar e Beth bufou sabendo que seria interrogada mais tarde. Os dois seguiram lado à lado em silencio por um tempo.
— O que tem achado de Mirror? - ela quebrou o silêncio.
— Magnifica! Agora que sei como atravessar as ruas, pude dar um olhada por aí. Eu nunca pensei que existisse um lugar assim no mundo.
— Que bom...
— Então... gêmea...
— É... Você deve ter tomado um baita susto...
— Na verdade eu achei que você estava me enrolando - ele soltou uma risada ao final da frase.
— Não é pra menos... Eu reagiria da mesma forma...
— Sobre o baile amanhã... O que devo esperar disso?
— São só boas vindas, a cidade toda estará e festa...
— Todo mundo vai estar lá?
— Não, não caberia nem se quiséssemos... Algumas pessoas vão estar lá, é um sorteio aleatório...
— Interessante... - o silêncio tomou conta dos dois novamente enquanto eles atravessavam uma rua e mais uma vez foi Beth quem o quebrou.
— Como é em Willow Creek?
— Tudo lá é marrom com uma pitada de verde, temos uma grande casa no centro e pequenas construções ao redor, muros de madeira... do lado de fora ficam os animais, costumava ser dentro, mas desde que não se vê uma máquina à anos os animais foram postos pra fora para abrir espaço para as pessoas e também melhorar o cheiro. Mas aqui - ele parou de andar admirando à sua volta - Aqui.. Olha esse lugar... Você cresceu aqui... deve ter sido incrível!
— A cidade mudou muito desde que foi fundada...
— Mesmo assim... Aposto que foi sempre bonita...
— Sinto que lhe devo um tour.
— Seria ótimo!
— Você já foi ao Jardim das Memórias?
— Todo esse lugar parece um jardim pra mim. - ela riu e o pegou pelo braço.
— Vamos, eu vou te levar até lá e você vai poder aprender um pouco sobre o meu povo. - os dois caminharam de braços dados até um local ainda mais florido do que o resto da cidade, passaram por um arco de flores e ela finalmente parou de puxá-lo, virando pra ele - Aqui estamos! - Simon olhou ao redor admirando as flores de cores variadas, que chamavam a sua atenção pelo fato dele nunca ter visto coisas assim, ele já havia visto flores, mas não tão bonitas como aquelas que pareciam brilhar.
— O que exatamente é esse lugar? - ele perguntou ao ver estátuas que se mexiam.
— Um museu. Aqui. - ela o levou até a estatua mais próxima, que se mexeu olhando pra eles.
" Bem vindos ao Jardim das memórias, gostaria de iniciar o nosso tour?" - Simon olhou para garota ao seu lado e ela fez sinal para que ele colocasse o bracelete no sensor, fazendo o mesmo logo após ele e apertando um botão em cima do sensor.
" Tour para dois." - uma voz feminina falou e novamente a estátua se mexeu indicando que eles andassem e eles caminharam até a próxima estátua.
"Meu nome é Jacob Black, sou o criador de Mirror. Antes mesmo de eu nascer já estava destinado a um futuro que eu não escolhi. Minha mãe foi caçada e levou uma vida difícil, sendo chamada de louca por muitos."
— Caçada? - Simon deixou escapar.
"Exatamente rapaz!" - a estátua respondeu e Simon arregalou os olhos abismado com o fato da estátua poder lhe ouvir e responder . " As máquinas enviaram do futuro para o passado um exterminador para matá-la antes de eu nascer, eles queriam matá-la e impedir meu nascimento, pois no futuro eu seria o principal inimigo deles."
— Pera! Viagem no tempo! - ele olhou para Beth.
— Preste atenção!
"Felizmente eu mesmo enviei do futuro um homem para salvá-la. E ele deu sua vida por ela. Quando tinha 16 anos conheci o amor da minha vida, Nessie, quando ela me salvou de uma máquina que foi enviada para me matar. Mais uma vez eu, sabendo o que acontecia, enviei alguém de volta ao passado para me salvar. Ela já sabia que seria a minha mulher, mas eu levei um tempo para entender isso" - uma estátua de uma mulher surgiu ao seu lado, segurando no braço do homem estátua com Beth segurava no dele.
"Junto aos nossos amigos começamos a nos preparar para o que estava por vim."
"A guerra era inevitável, acredite, então tudo o que nos restava fazer era ter certeza de que estaríamos prontos." a estátua do homem falou.
"Nós nos tornamos inseparáveis, pelo menos até o dia em que a minha vida se encontrou ameaçada. Um homem, contratado por uma máquina que estava em nosso tempo para garantir que a Skynet realmente fosse construída, se infiltrou em nossa casa, burlando o nosso sistema de segurança e tentou me matar. Eu estava grávida do nosso primeiro filho. Sabendo que ele tentaria de novo eu me afastei, permanecendo escondida até o dia do julgamento final. Após ter o meu filho, eu e as outras três pessoas que estavam comigo fugimos e nos escondemos por dois anos na Ravina 3, hoje conhecida como torre 3." - as duas estátuas falaram por cerca de 20 minutos sobre acontecimentos acontecidos com as pessoas que representavam, quando finalmente pararam de falar Simon olhou incrédulo para Beth.
— Eu não sei por onde eu começo! Esses são os seus avós?! E viagem no tempo?! A sua avó, foi mandada do futuro pelo seu avô!??? Caralho, isso é fodido demais! Espera! a sua avó está aqui? Nesse tempo como uma versão mais nova dela?
— Não... - Beth respondeu rindo - Ela foi enviada de volta quando eu ainda era pequena... E bem, não são exatamente meus avós, só foram feitos para parecer com eles.
— Você a viu? Lembra dela?
— Não... Não da versão criança dela, se cheguei a vê-la eu não me lembro.
— Isso tudo é tão inacreditável. Como essas coisas podem se mexer? E interagir com a gente?
— São feitas com o mesmo material que o resto da cidade, é possível fazer de tudo com ele e é claro, são alimentadas pela mesma inteligencia artificial.
— Cada estatua dessa vai contar uma história? - ele perguntou olhando ao redor.
— Sim, no fim as histórias se complementam formando a história de Mirror e seus moradores.
— Uauuu!
— Toda a história? - ele perguntou olhando ao redor.
— Bem, quase toda... Alguns detalhes foram deixados de fora por questões de segurança.
— Como o que?
— Nomes, datas, locais...
— Humm


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Notas finais do capítulo

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