Rescuing The Past escrita por Any Sciuto


Capítulo 1
Rescuing The Past.




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Penelope Grace Garcia, uma jovem cheia de curvas estava sentada em sua classe na CalTech, aguardando o palestrante que viria de surpresa do dia.

Sua amiga, Shelly estava lhe contando que havia visto um homem bem-apessoado caminhando pelo corredor da instituição, com um terno chique.

Penelope apenas revirou os olhos. Ela não estava a fim de romances com homens mais velho, ela queria estar na segurança de seus códigos e números.

A porta se abriu e o homem entrou acompanhado pelo reitor da CalTech.

— Pessoal, este aqui é Tony Stark. – Ele apresentou o homem muito bem vestido. – Ele veio dar uma palestra sobre novas tecnologias.

Olhando para a sala de seus óculos de sol, ele a viu sentada bem na frente da classe. Ele sabia que o que sentia não era atração sexual, mas ele sentia que a garota teria muito sucesso na vida.

Alguns dias se passaram e Tony estava literalmente sabendo tudo sobre Penelope Garcia, a aluna com maior nota de sua classe.

— Sr Stark. – Sua assistente lhe entregou um fax. – Isso chegou para você.

Agradecendo, Tony pegou o papel e não sabia como fazer com aquela nova informação. Os pais de Penelope haviam sido mortos em um acidente de carro e ela havia evaporado da face da terra.

A CalTech foi abandonada e Penelope decidiu se isolar no subterrâneo com sua turma de hackers. Seu mundo foi arrancado dela com a morte de seus pais e seus irmãos a culparam por tudo o que aconteceu.

Tony deu um jeito de encontrar Penelope e quando o fez começou a proteger a garota de todos os jeitos que conseguia.

Penelope se meteu em uma pequena confusão e foi presa pelo FBI. Tony sabia que poderia arranjar um emprego ao invés de ver ela ser mandada para a prisão.

— Eu acho que ela seria melhor aproveitada sendo um membro vital da equipe. – Tony estava sentado ao lado de Hotch e do procurador geral. – Ela precisa de um incentivo e eu tenho certeza que ela não terá se for presa.

— Eu tenho a mesma visão do Sr. Stark. – O procurador falou. – Vamos, Hotch. Você terá uma ajuda extra com uma analista técnica, a equipe ganha um apoio e ela fica longe de confusão.

Hotch suspirou, sabendo que perderia a discussão. Relutante, ele aceitou.

Ele ficou feliz ao ouvir Penelope aceitar a oferta de emprego. Aparentemente, ela também não queria ser presa.

Apesar de não conseguir estar sempre presente, Stark sempre manteve um olho em Penelope. Ele havia pago todas as contas do hospital quando ela fora baleada e conseguiu que ela conseguisse voltar ao trabalho sem a reprimenda por marcar os arquivos.

Penelope finalmente havia contado a Morgan o que sentia por ele. O agente de pele escura havia aberto o seu próprio e nunca ficou mais feliz quando a teve em seus braços, a beijando.

— Você quer abrir para todos que estamos juntos? – Ele perguntou, segundos antes de fazer amor com ela pela primeira vez. – Porque eu quero contar a todos.

— Desde que Emily e Hotch também estão juntos, acho que eu quero sim. – Penelope começou a desfazer a camisa de seu namorado. – Agora, eu quero fazer algo que eu tenho vontade de fazer a muito tempo.

Empurrando Derek para a cama, Penelope fechou a curta distância e abaixou os boxers dele e sua própria calcinha. Nada de perder mais tempo. Ela o montou e ambos começaram um vai e vem tão intenso que eles pareciam em chamas.

Ambos chegaram a própria conclusão, gritando o nome um do outro. Eles desabaram felizes na cama, Penelope com um braço no peito de Derek e ele com o seu braço envolto nela.

Eles mal sabiam que uma pessoa tirava fotos dos dois na janela. Quando a última foto foi tirada, o homem sorriu um sorriso diabólico.

Guardando a câmera, ele sentir seu celular vibrar.

— Sim, eu consegui. – Ele se virou para a porta. – Eu consegui fotos o suficiente dela e de seu namorado.

— Ótimo. – O homem estava virado para a janela. – Eu quero essa garota. Tony Stark não vai saber o que o atingiu quando eu acabar com ele e ela.

Desligando o telefone, Justin se apresou em parecer tudo dentro da ordem. Ele precisa manter as aparências até que conseguisse pôr as mãos em Penelope e então conseguiria seu prêmio.

A fachada de um empresário era suficiente para manter as boas aparências.

Ele não queria esperar muito tempo mais. Ele acompanhava a vida de Penelope desde que descobrira que Tony tinha um senso de proteção a ela. Nada de sexual foi encontrado e ele queria realmente descobrir o que afinal, Stark viu naquela garota que o fez proteger ela.

Ele tinha o itinerário de Penelope com ele, só precisava esperar pela segunda feira então seu plano diabólico estaria no curso.

Desligando o abajur, ele saiu do escritório, completamente em sua fachada.

Tony estava revisando suas novas criações. Ele não conseguia se concentrar porque tudo no que pensava era em Penelope.

Algo o fez temer o futuro da jovem se ele ficasse por perto todas as vezes. Ele sabia que era pouco tempo até que algum inimigo descobrisse sobre Penelope e ele não poderia permitir isso.

— Você vai ficar mais tempo acordado ou vai vir dormir? – Pepper perguntou. – Já passa da meia noite.

— Eu sei, mas preciso pensar. – Ele estava atualmente revisando seu traje. – Conseguiu o endereço que eu pedi?

— Sim, eu tive que sacudir alguns contatos. – Ela lhe deu o papel. – Tem certeza?

— Eu preciso me antecipar. – Ele jogou o endereço na mesa. – Vá na frente, eu já volto.

Tony pegou o celular e abriu seus contatos. Ele precisava de alguém para conversar, alguém que saberia dar um bom conselho. Não que ele não confiasse em Pepper, mas ele precisa de mais opiniões.

— Estou saído! – Ele gritou, pegando a chave do carro e saindo.

Pepper suspirou. Claro que ele sairia.

— Talvez eu devesse conversar com ela antes de simplesmente aparecer do nada na casa dela. – Tony falou. – Quero dizer, eu não deveria chegar e “oi, eu sou Tony Stark e estou te vigiando esse tempo todo e é provável que um inimigo meu tente te matar. ”

— É, vendo desse jeito, é errado mesmo. – Steve deu a ele um olhar chocado. – Mas você a conhecia antes disso?

— Pode pareceu louco, mas sinto que já a vi. – Tony pegou outra dose de bebida. – Eu posso simplesmente estar louco.

— Talvez você deveria agir. – O jovem deu um aperto de mãos. – Nos vemos por aí.

Tony dirigiu até sua casa e se deitou na cama. Talvez amanhã. Talvez em um mês.

Ele só não poderia prever o que estava para acontecer a seguir.


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