Lumos Solem escrita por Noderah


Capítulo 38
Capítulo XXXVII


Notas iniciais do capítulo

Dei uma sumida? Dei, mas voltei.



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/780203/chapter/38

Com a cabeça inclinada para trás e uma das mãos nos cabelos de Pasca, Sirius exalou pelos lábios entreabertos, soltando um gemido no final. Ele mergulhou os dedos entre os fios do cabelo dela e trouxe seus lábios contra os próprios, tirando-os de seu pescoço.

Pasca o puxa pela camisa, até os dois estarem sentados na cama, o beijo tão ardente que estavam sem ar, arfando contra os lábios do outro. Sirius a puxa para mais perto e as mãos de Pasca tateiam para baixo, procurando a barra da camisa. Ela afasta-se para retirar a camisa dele e, depois de uma curta contemplação, choca-se contra ele novamente. Sirius tenta seguir o ritmo frenético de Pasca, ele afasta-se também para retirar a camisa dela e sua contemplação dura mais tempo. Ele poderia ficar observando-a durante horas, tudo no corpo dela fazia sentido, em seus movimentos.

Ele a deita e a cobre com seu corpo, beijando seus lábios, orelha, pescoço e seios, descendo por seu corpo até abaixo do umbigo. Sirius arrisca um olhar para cima e os olhos da garota estão cerrados e seus lábios partidos, um semi gemido entre eles. Ele retira a roupa debaixo dela e Pasca abre suas próprias pernas, os pés apoiados na cama e os joelhos ao lado das orelhas de Sirius.

Sua língua preguiçosamente acaricia seu clitóris e Pasca arqueia o corpo gentilmente, soltando sons que são mágica nos ouvidos dele. Ele repete o movimento algumas vezes e depois aumenta a pressão e logo depois a velocidade. Pasca reage a cada novo experimento com um novo gemido e inclinação do corpo. Seus dedos puxam o cabelo dele com uma certa violência, o que surpreende Sirius ligeiramente, apesar de já haver percebido alguns sinais disso nela…

Sirius… — Ela sussurra seu nome algumas vezes, o que o deixa mais empolgado.

Dentro da cueca seu membro lateja continuamente, com aquela dor, ainda prazerosa, presente. Ele olha para Pasca e aquilo só deixa-o mais excitado e com mais vontade dela. Pela mente de Sirius passa todo o tipo pensamento libidinoso, mas ele foca em lamber todos os centímetros ao redor de seu ponto de prazer.

— Sirius, - Seu nome cruza seus lábios de forma diferente, é um chamado, o que faz ele olhar de volta para ela. - eu quero você.

Aquele pedido o faz parar, pois, afinal, ele a quer naquele momento e em qualquer momento mais do que qualquer outra garota. Seu rosto estava lívido, apesar da pluma rosada no alto das bochechas e suas pupilas estavam enormes. Sirius beija a parte interna de sua coxa e Pasca volta a fechar os olhos.

— Não precisamos fazer nada só porque temos a oportunidade e estamos sozinhos. - Ele murmura, os olhos em seu rosto.

A frase não causa nenhuma mudança em sua expressão. E ela senta-se na cama em sua frente, toma o rosto dele em suas mãos e seus dedos acariciam a pele macia e perfeita. Ela beija sua bochecha e Sirius fecha os olhos.

Rapidamente as mãos de Pasca viram-se para seu jeans e começam a desabotoá-lo e retirá-lo. Sirius olha para seus dedos ágeis e a ajuda. Ele a observa e cora levemente. Sente-se hipócrita por dizer a Pasca para não reprimir-se quase que diariamente, mas não consegue não sentir vergonha por seu corpo informar a ela o tamanho do tesão que sente naquele momento.

Surpreendentemente, Pasca leva a mão direita até o pau de Sirius e começa a masturbá-lo como ele a havia ensinado dias atrás. Instantaneamente ele fecha os olhos e murmura um palavrão. Ele curte aquele momento por alguns instantes, ela aprende rápido, seu movimento não é mais tão desajeitado e Sirius fica cada vez mais excitado.

Ele deita-se sobre Pasca novamente e os braços dela abraçam seu pescoço. Enquanto ela o beija, também sente o pau dele contra seu clitóris. Todas as coisas que ele faz com ela são insanamente prazerosas e ela anseia por mais um momento como o do dia anterior, quando Sirius a fez gozar em cima da mesa do quarto. Além do mais, o dia havia sido tão tenso… Aquele dia e o anterior. Brevemente a cena com o professor passa por sua mente, mas ela afasta aquela memória, focando em beijar Sirius e esfregar-se contra o pau dele também.

Esse momento não era complicado, não era difícil, era apenas instintivo. Ela sentia paixão por Sirius, mas também entendia a camada de amor por trás disso. Bem antes de começar a pensar seriamente no sexo ela já avistada essa camada. Esse passo parecia natural e razoável, mas não era nada disso que Pasca pensava agora. Pasca só sentia e sentia-se sensual e amada e pronta para sentir todo o prazer que podia e também dar em troca.

Sirius soltou um gemido mais alto que os outros, enviando-o garganta abaixo de Pasca, quando ela arranhou suas costas brevemente. Ele afastou seus rostos rapidamente e olhou para ela abaixo dele, o que ela imitou. Uma de suas mãos desceu entre os dois e ele posicionou-se. Pasca fechou os olhos e tentou ao máximo relaxar, mas ela não sentia-se nervosa. Então seus lábios apenas abriram-se e ela soltou um gemido doce. A sensação era diferente de qualquer outra. Parecia que o fogo dentro dela estava finalmente queimando e a sensação não era completamente boa, mas no fundo havia aquele prazer das outras experiências dos dois e era por essa sensação que ela continuava. E rapidamente o fogo tornava-se menos ardente e mais quente.

Sirius deslizava-se lentamente para dentro dela, sem ir fundo. Ele fechou os olhos ao ver o rosto de prazer de Pasca e escutar seu gemido, murmurando seu nome e indo um pouco mais fundo, para logo depois retrair-se. Por alguns minutos os dois continuaram assim, até Pasca remexer o próprio quadril e gemer um pouco mais alto, soltando o ar pela boca.

As estocadas aumentam de velocidade e Pasca começa a movimentar seus quadris contra os dele também. Os gemidos dela mudam de tom e seu rosto está mais vermelho, as unhas enterram-se nos ombros dele e Sirius adquire uma posição menos deitada ao trazer uma das mãos para o centro do corpo dela, ele a desce lentamente. Com o dedão, ele começa a tocá-la e, assim que o dedo encontra seu clitóris, Pasca arqueia o corpo levemente e uma nova sensação toma conta dela. Algo diferente das sensações anteriores, é tão bom que nada lhe vem à mente e ela fica cada vez mais leve, seus lábios se partem, mas nenhum som sai. Ela começa a arfar e recebe mais um fluxo diferente. Seu corpo não está mais ali, é leve como uma pena e sua cabeça inclina-se para trás, tentando prolongar e percorrer o corpo todo. Até seus dedos do pé esticam-se e é mais um grito do que um gemido que escapa de sua garganta.

Rapidamente Sirius junta-se a Pasca, seu corpo também move-se de um jeito diferente e ele fecha os olhos com força enquanto joga a cabeça para trás.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado da primeira vez do Sirius e da Pasca.

Obrigada a todos que estão lendo! Por favor, recomendem e espalhem a fanfic para que mais possam ler :)) e comentem! Quero saber o que vocês acharam.



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Lumos Solem" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.