P.O.V. Emily.

O Henry é um ótimo advogado e nós estávamos namorando até essa vizinha nojenta, loira falsificada entrar no caminho.

—Emily. 

—Oi Henry.

—Soube sobre o site. Emily, isso é ilegal, chama cyberbulling. Você tem que deletar o site pelo seu próprio bem.

—Defendendo a sua amiga?

—Emily, isso não é brincadeira. A garota tentou se suicidar. E tem coisas sobre ela e a família dela que você não sabe. E eles não lidam muito bem com provocações e ameaças. Tire o blog do ar Emily, pelo amor de Deus.

—Eu sou boa em lidar com gente ruim.

—Não como eles. Eles não são ruins Emily, são predadores.

—Nós também. Matamos vacas, porcos e comemos eles no jantar e café da manhã. Adoro Bacon.

—Por favor, Emily. Você precisa que seguir em frente. 

Ele entrou no carro e saiu correndo.

P.O.V. Renesmee.

Depois de vinte e quatro horas tentei entrar no site e... surpresa, surpresa. Ainda funcionava.

—Porque eles nunca escolhem o jeito fácil?

Então, fui atrás da mulher. E encontrei a perfeita Bad Girl. Com calça de couro e um carro daqueles esportivos.

—Oi Emily. É Emily Clark não é?

—Quem quer saber?

—Uma amiga.

Um maço de notas de cem e pronto. Então... eu a beijei.

—Obrigado querida. E eu te desejo uma longa despedida.

P.O.V. Emily.

Eu comecei a me sentir mal, e só senti a escuridão me tomar.

P.O.V. Doutor Maxfield.

Chegou uma paciente com sinais de envenenamento. Tiramos o sangue dela, mas nunca vimos nenhum veneno como esse.

—E então?

—A maioria das substâncias utilizada na fabricação do veneno não existe. O computador não reconhece e a condição da paciente se deteriora rápido. Bem, não tão rápido, mas ela está com dor. A morfina não ajuda. Ela está numa agonia que parece ser terrível. A infecção está se espalhando, mas devagar. Bem lentamente.

—Bem, então temos tempo para descobrir o que ela tem.

—Doutor!

—O que?

—A paciente tentou se suicidar.

—O que?!

—Ela implora para que a deixemos morrer.

P.O.V. Rosalice.

Quando soube o que a minha mãe fez eu fiquei...

—Você fez o que?!

—Ninguém machuca a minha família e se safa. Ninguém.

—Mãe, ela vai morrer!

—E gritando.

—Não. Meu Deus mãe!

Fiz o antídoto, peguei minha blusa e fui para o hospital geral de Magic Falls.