Your Seed escrita por cupcake x


Capítulo 1
-one-


Notas iniciais do capítulo

só por que eu gosto do maya seme, é sexy. -Q



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/77965/chapter/1

..

 

Ele segurava meus pulsos e me pressionava com força na parede. Mesmo que quisesse, não conseguiria sair de lá.

Nossos corpos se tocavam, e as únicas coisas que podiam ser ouvidas no ambiente eram os mesmos se chocando e nossos gemidos arrastados.

Maya chupava todo meu corpo, deixando manchas sempre por onde passava. Todo meu corpo estava descoberto, e eu estava totalmente entregue a ele.

 

Adiantei toda a enrolação e comecei a tirar a calça dele.

Estávamos sentados no chão, eu encostado-se à parede. Ele segurava meu pescoço fortemente enquanto eu tentava me livrar daquela calça justa, que apertavam suas coxas.

Quando finalmente o fiz, no mesmo momento avancei para perto de suas pernas, me debruçando sobre o chão. É, como um cachorro.

Mordia e tentava rasgar sua roupa de baixo, numa tentativa de ser sexy (que não deve ter funcionado).

Maya já gemia enquanto me segurava e enrolava suas pernas macias em volta de mim.

Livrei-me da última peça de seu corpo, que fez expor seu grande e suculento membro, já desperto.

Ele riu de lado quando viu minha expressão e meus olhos brilhantes, e colocou sua língua para fora de forma sedutora, como num sinal do que fazer, sem nunca largar de meu pescoço.

 

Fui abaixando mais e logo depositei meus lábios em sua glande e arrastei-os um pouco sobre lá, me divertindo.

 

“- Vai...” – ele pediu com tom de suplicia, movimentando minha cabeça.

 

Atendi ao seu pedido e coloquei-o de uma só vez em minha boca, chupando, mordendo e lambendo.

 

Ele gritava. Gemidos. Gemidos longos e deliciosos saíam de sua garganta.

 

Continuei meu trabalho com movimentos rápidos de vai-e-vem, deixando-o totalmente louco.

Seu membro tocava em minha garganta e voltava.

 

“- Aiji...” – não foi preciso soltar mais nenhuma palavra, seu prazer foi liberado em mim. E realmente, como imaginei, tinha um ótimo gosto.

Fiz questão de engolir até a última gota, enquanto Maya estava caído, suado e de olhos fechados pelo efeito que causou a ele.

 

“-Vai parar agora? Não mesmo.” - eu estou no comando agora.

 

Sentei encima dele e comecei a rebolar meu quadril em sua barriga, subindo e descendo. Naquele momento eu me senti uma verdadeira puta.

Ele recuperava a força, e ao mesmo tempo gemia novamente. E iria gemer mais.

 

Num movimento rápido, ele me empurrou de cima dele e me jogou contra a parede, acabando com toda a minha moral. Parece que todas as suas forças voltaram em segundos.

Ele me prensou, tomando meus lábios com vigor, enquanto mordia e chupava.

Lambia todo o meu corpo novamente, como no inicio, descendo lentamente.

Quando eu já estava no auge de minha loucura, o infeliz levanta e vai para a cozinha e me deixa lá na boa. Puta que pariu, Maya.

 

Depois de alguns segundos ele voltou, com uma tigela de algo que não consegui ver, pois estava sentado. Mas pelo seu sorriso malicioso, era algo bom. Muito bom.

 

Ele se abaixou e sentou-se fofamente, como se não fosse o pervertido que é.

Pegou uma colher de pau grande e atirou pouco da substância melecada e grudenta sobre meu peito.

 

“-Maya!!” – gritei, olhando para mim mesmo e me perguntando o que era aquela bosta.

 

Ele só sorriu e começou a me lamber, como se eu fosse algum tipo de doce. Por mais que seja estranho, aquilo era muito bom. Minha cara de espanto mudou para uma expressão de prazer, e eu gemia. É, agora eu que estava gemendo.

Ele levantou o rosto, e após terminar de me “limpar”, pegou mais daquilo, e jogou sobre meu membro. O que diabos era aquilo?

 

“-Pirulito derretido. É ótimo, não?” -  ele riu e lambeu a colher inteira, me provocando.

Quem no mundo fica derretendo doces para lambuzar os outros e chupar depois?

 

O Maya.

 

Sem mais delongas, ele agaixou-se e retribuiu tudo o que eu havia feito nele, minutos atrás. Gemi como nunca havia gemido na vida.

Meu membro latejava, enquanto ele mordia, chupava e lambia. Fizera exatamente o que eu tinha feito.

 

Eu segurava e apertava sua cabeça, puxando seus cabelos, para ir mais profundamente. Ele lambia meus testículos, que ainda estavam com pouco daquele doce melado.

Não agüentei e cheguei ao meu ápice, jorrando tudo dentro dele, sem cair nada para fora.

 

Ele, assim como fiz, engoliu tudo que eu havia o oferecido.

 

“-Você é delicioso, Aiji.” – terminou, com a voz rouca e murmurosa. E dando aquele sorriso.

 

Virei o rosto, pela vergonha. Mas logo estava à ativa novamente e joguei-o no chão, tentando liderar a situação. Eu realmente não gosto de ser o “passivo”.

 

“-Ah não. Não vai ser assim que vai ser.” – Mostrando ter mais força que eu, me virou no chão, fazendo nós dois rolarmos. Forçou-me contra o chão, dando uma risadinha de vitória, e eu de derrota.

 

Uma de suas mãos caminhava pelo meu corpo, enquanto a outra ele usava para se apoiar. Chegou em meu mamilo direito e apertou com força, me fazendo arquear as costas e gemer. Ele sabia que eu adorava aquilo.

Vendo minha reação, ele abaixou e chupou-o, me fazendo ficar mais extasiado que já estava.

 

Fez mais um pouco disso e partiu seus dedos para minha entrada.

Engoli seco.

 

“-Vaaaai Aiji, não vai ser nada de mais...” – ele implorava para que eu me soltasse.

 

Com muita luta me cedi. Ele sorriu contente, e forçou seu primeiro dedo para dentro de mim.

Argh, nunca esquecerei daquilo. Por mais que fosse o Maya, por mais que fosse delicioso depois, eu achei que eu iria partir ao meio. Foi uma sensação horrível, confesso.

 

Enquanto eu pensava em como era horrível, ele já entrava com seu terceiro dedo e eu não estava sentindo nada. É como ir ao médico, você chora, chora, e no fim enquanto você reclama pra sua mãe o quão horrível é existir, o cara já te deu a injeção e você já pode ir embora.

 

“-Posso?” – pediu permissão para continuar.

 

Eu, estando com a voz totalmente rouca, só balancei a cabeça positivamente.

Ele, então, pegou o resto daquele troço melado (que por acaso estou com cheiro de morango por causa disso, agora) e aparentemente usou de lubrificante.

 

Só o Maya mesmo. Era por isso que eu o amava tanto. Ele era pirado, mas ao mesmo tempo cheio de amor.

 

Foi colocando aos poucos, enquanto eu gemia o resto da voz que eu ainda tinha. Lágrimas brotavam em meus olhos, como se eu fosse um bebê chorão. Tratei de fazer elas pararem de rolar, por que o que eu menos queria nesse mundo é deixá-lo preocupado, ou coisa assim.

 

“-Quer que eu pare?” – tarde demais...

 

“-Nem...pense...” - tentei responder.

 

E ele continuou, estimulando meu membro enquanto isso. Logo estávamos eu e ele, juntos, no meio da casa, numa tarde de quarta-feira, matando trabalho para fazer isso.

Depois que entrou inteiro dentro de mim, ia e voltava, aumentando a velocidade aos poucos.

Era tão rápido que eu nem conseguia respirar direito, e meu corpo se movia sem minha força, como se eu fosse um boneco. Meus olhos estavam fechados, embora eu tentasse abri-los para vê-lo.

 

Depois de alguns minutos eu já estava quase chegando ao meu máximo de novo.

Aparentemente, Maya também.

 

“- Ma...” – não terminei e logo atirei todo meu prazer no abdômen dele, e ao mesmo tempo ele jorrou dentro de mim. Foi tão ao mesmo tempo que parecia programado.

Ele caiu encima de mim com tanta força e cansaço que achei que ele havia desmaiado, por um segundo.

 

Nós estávamos suados, cansados, melados e fedendo. Mas isso não importava, afinal.

Ele finalmente abriu os olhos, me despreocupando com sua saúde. Saiu de cima de mim e deitou ao meu lado, de rosto virado para mim. Sorriu para mim e então os fechou novamente.

Pousei minhas mãos sobre seu rosto, o acariciando lentamente. Ele abriu os olhos e então depositou um selinho sobre meus lábios. Ficamos assim por uns dez segundos, e ele afastou-se do meu rosto sorrindo. É impossível contar quantas vezes por dia ele sorri, mas são muitas, e eu amo.

 

Sorri de volta, e ele me abraçou em seu peito.

 

 "-Você é minha semente." - ele sussurrou antes de dormir. Eu não entendi o significado daquilo, mas acho que foi algo bom.

Adormeci ao seu lado.

 

 

 


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

eu sei que ta ruim, mas é meu primeiro lemon



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Your Seed" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.