Havia avisado na recpção da pensão que ficaríamos mais duas noites.                                                                                                                No sábado pela manhã, eu levantei cedo e fui tomar um banho, lavei meus cabelos e como havia trazido meu secador fui secar estava terminando e fui para o quarto vestir uma blusa pois estava frio e eu estava de pijama.

Charlie não estava no quarto havia saído ou ido tomar café.

Troquei de calça vesti uma jeans e sai do quarto e fui procura-lo, o encontrei na lanchonete.

—Bom dia estava esperando você. -disse assim que sentei.

Tomamos café e voltamos pro quarto.

—Bel o que acha de darmos uma volta por ai e almoçarmos em algum lugar até a noite.

—Por mim tudo bem, mas antes preciso tirar meu pijama de baixo.

—Vou te esperar no carro.

Minutos depois eu encontrei com ele na camionete.

Andamos por vários lugares lindos e pelas lojas até o meio dia, então fomos almoçar em um lugar onde havia muitas pessoas e a maioria notava ser turistas, o garçom venho trazer o cardápio.

Mais tarde voltamos para a pensão estava deitada vendo TV e Charlie ao meu lado.

—O que acha que voltarmos amanhã depois do meio dia chegamos antes do anoitecer?

—Tudo bem, só preciso ligar em casa para avisar meu pai.

Estávamos assistindo TV quando minha mãe me liga.

—Oi mãe tudo bem?

—Oi filha que saudades.

—Ah também estou.

—Liguei na casa do seu pai de telefone pra outro é melhor, Mais ele disse que você estava na cidade e fazendo o que  eu filha me conta?

—Mãe estou com o Charlie, ele venho visitar a mãe dele e eu vim junto, meu pai deixou.

—Eu não deixaria ainda mais com um garoto que você nem conhece direito.

—Mãe espera ai eu vou sair pra fora pra conversarmos melhor.-eu fiz sinal ao Charlie que iria sair.

Fiquei no corredor encostada na parede.

—O Charlie não é um qualquer ele é um cara legal e meu pai confia nele senão não deixaria eu vim com ele.

—Esse garoto mora com seu pai pelo que ele me contou e que faz tempo que a não falava com a mãe parece que ela afastou os filhos quando se divorciou, estou certa?

—Sim mãe, mais graças a deus ela vai recebe-lo pra conversar, vamos jantar na casa dela hoje a noite e amanha voltamos pra ilha.

—E onde vocês estão passando a noite?

—Numa pensão pra turistas.

—E vocês estão dormindo juntos?

—Mãe... sim estamos mais só isso.

—Filha ai meu deus bel te mando pra ai pra não fazer coisa errada e você está dormindo com esse garoto...

—Oh mãe eu já sei me cuidar sozinha e o Charlie é um cara legal não admito que você pense mal dele ok.

—Esta apaixonada já bel, em tão pouco tempo assim?

—Mãe o suficiente pra amar, convivo com ele todos os dias e saiba você que no inicio ele foi a pessoa que mais me deu atenção naquela casa.

—Como assim seu pai e você não estão se dando bem?

—No inicio eu fui meia mimada vamos dizer assim e ele também não foi bom pai mais também tanto tempo longe.

—E a namorada dele trata você bem?

—Sim eu também julguei mal ela, mas estamos todos bem ainda mais agora que a família vai crescer?

—Como assim bel você está gravida?

—Credo mãe nem exagera, não estou gravida mais sim a namorada do papai.

—Como assim seu pai vai ter outro filho e eu sou a última a saber.

—Nossa mãe achei que ele não importasse mais.

—Mais eu tive uma filha com esse surfista de quinta lembra?

—Claro sou eu linda e maravilhosa. E não fale assim de meu pai.

—Ah já está do lado dele.

—Não mãe mais eu também te amo.

—E quando vai voltar?

—Não sei semana que vem sai o resultado da prova se seu passar eu volto no mês que vem caso contrário não sei ainda, estou gostando daqui posso encontrar trabalho na cidade.

—Vai me abandonar?

—Não mãe mais já tenho quase 18 e tenho que andar com minhas pernas sozinha.

—Tenho uma coisa pra te contar bel, terminei com o Mattew.

—Serio mãe sinto muito, achava que ia dar casamento agora.

—Nois brigamos, você  sabe ele é ciumento imagina ter ciúme do meu Personal Trainer.

—Mais mãe você da motivos também.

—Espero que ele volte pra casa.

—Torço por voces mãe.

—Mais e quando posso conhecer o Charlie?

—Ah mãe não sei né um dia quem sabe.

—Manda um beijo pra ele e diz que a sogra quer conhece-lo.

—Mãe você  não tem jeito mesmo.

—E se cuida tá filha não quero ser avó antes dos 30 anos.

—Credo mãe eu já disse que sei me cuidar, e o Charlie é diferente de outros caras que conheci.

Ao voltar pra dentro encontrei Charlie trocando de camisa.

—Posso voltar depois?

—Não eu já estou terminando, pode ficar e o que sua mãe queria?

—Conversamos um pouco, ela estava preocupada por que ligou na casa do meu pai e eu não estava e então em ligou no celular só queria ver como estou.

—Hum e porque você saiu pra fora.

—Minha mãe fala demais as vezes e então pra responder umas perguntas que ela me fez tive que sair pra fora.

—Ah posso saber o que ?

—Ah nada de mais só estava preocupada por meu pai ter me deixado viajar com um cara que mal conheço.

—Mais ela exagera, eu disse a ela que você  é diferente dos outros caras que eu conheci e ela mandou um beijo pra você  e disse que quer te conhecer.

—Hum a sogra quer me conhecer então?

—Hahaha quer.

—Mais você não vai se arrumar está quase na hora de irmos. -Perguntou ele se aproximando e me dando um beijo na testa.

—Ah eu me esqueci fico pronta num minuto. -Eu disse indo até a minha mala onde estava a roupa mais ou menos ajeitada que eu havia trazido.

Era um vestido longo branco o estilo dele era cigana e tinha uma estampa de flores nele vermelhas, eu fiz uma maquiagem leve e depois prendi uma parte do meu cabelo ao lado e sai do banheiro.

—Uau será vai em algum encontro romântico vestida desse jeito?-Charlie estava admirado.

—Não vou jantar na casa da futura sogra tenho que causar bom impressão a ela.

—Te juro eu fico com ciúme desse jeito.

—Ah não fica não eu também me arrumei pra você.-eu disse me aproximando dele.

—Até parece que você  é uma havaina.

—Tenho jeito.

—Linda desse jeito nem dá pra dizer que é californiana. -Disse ele me agarrando pela cintura.

—Hum você  também está bonito.

—Não gosto de usar essas camisas, mais também tenha que causar essa noite.

Eu acaricie os cabelos dele então ele me beijou nos lábios e depois me abraçou forte.

—O que seria de mim sem você nesse momento

—Ainda mais eu esperei tanto por esse momento em que minha mãe me aceitasse de novo...

—Ei não vai chorar senão eu choro com você.

—Não vai estragar sua maquiagem.

—É tão pouco tempo que nos conhecemos mais de repente gosto tanto de você Charlie que não vejo minha vida sem você .

—Eu também não.

Nos beijamos e então eu envolvi meus braços em volta do pescoço dele até que os beijos começaram a ficar mais tensos.

—Temos que ir ou vamos nos atrasar.-Eu disse a ele.

—Eu te amo princesa. -Disse ele no meu ouvido e minha pele arrepiou-se.

—Eu também Charlie.

Ele sorriu.

—Vou retocar meu batom não demoro.

Pouco depois haviamos chegado na casa da mãe de charlie, apertamos a campainha onde ela mesma nos recebeu.

—Ah aqui estão voces, entrei.

—Boa noite senhora como está?-eu perguntei lhe dando um abraço.

—Estou bem e voce?esta muito lindo hoje.

—Obrigada.

—Mãe trouxemos esse presente sei que são as suas preferidas.-disse Charlie entregando as flores  a mãe.

—Obrigada Charlie são lindas.-agradeceu ela lhe dando um beijo na bochecha.

Entramos e nos sentamos na sala conversamos por uma hora quase até que fomos jantar, a comida estava deliciosa algumas comidas tipicas do Havai mais deliciosas.

Fomos para sala conversar e a mãe de Charlie me pediu para ficar um pouco sozinha com ele pra conversar, fui para cozinha onde estava a mulher que lhe fazia compania e fiquei conversando com ela.

P.o.v Charlie

Depois que ficamos eu e minha mãe sozinhos ela sentou se ao meu lado no sofá e virou-se pra mim e segurou em minhas mãos:

—Eu senti tanta saudade esse tempo todo de voce, sei que não deveria ter deixado as coisas ter chegado a esse estremo...

—Mãe o que importa é que eu estou aqui e estamos bem, porque vai ficar bem não?

—Sim filho eu espero, voce me perdoa não?

—Claro que perdoo entendo que não foi uma fase dificil pra voce e pra todos.

—Mais eu não deveria ter afastado voces da minha vida, principalmente voce charlie que era meu bebe.-ela me acariciou no rosto.

—E o que voce tem feito?

—Trabalho na loja com o Maicon pai da bel, o namorado da tia jane e surfo.

—E voce já se descidiu se é isso mesmo que voce quer?

—Sim mãe é um sonho que eu pretendo realizar.

—E a jane como está, faz tempo que não tenho contato com ela?

—Está bem e está gravida.

—Ah meu deus depois de tanto tempo ela consegui.

—Sim mãe.

—E essa garota onde ela se encaixa na sua vida?

—A bel não sei explicar mãe, faz tão pouco tempo que nos conhecemos mais acho que a convivencia tem feito disso como se nos conhecessemos a muito tempo, ela é um pouco mimada e infantil as vezes mais é uma pessoa incrivel e acho que eu estou completamente apaixonado por ela.

—Isso dá pra notar, quando voce olha pra ela.

—E o pai dela o que acha disso?

—Ele  apoia, disse eu que faço bem par ela.

—E pra ter feito o que ela fez vindo até aqui me convencer ela só pode gostar muito de voce filho.

—É acho que sim mãe.

—E os seu irmãos voce tem tido contato com eles?

—Não só com minha irmã as vezes.

Conversamos mais um pouco até que começou a chover forte, parecia uma tempestade e as luzes começaram a piscar.

Bel apareceu da cozinha com cara de assustada.

—Parece ser uma tempestade está me dando medo não estou acostumada, na california não tem tantas assim.-eu e minha mãe rimos.

—O que acha de irmos está tarde?-sugeriu ela.

—Porque não passam a noite aqui, voces podem dormir no seu quarto antigo filho.-sugeriu minha mãe

—Séra, mais até que não ma ideia porque o tempo esta feio mesmo.-disse bel se assustando com os relampagos que clareavam as janelas.

—Eu vou pegar algumas cobertas porque a noite vai ser fria hoje.-disse minha mãe saindo da sala.

—Não fiquem ai parados me acompanhem.-disse minha mãe voltando pra tras.

Quando subimos no andar de cima e chegamos no meu quarto antigo, tudo estava no mesmo lugar como eu havia deixado, minha mae havia mantido o lugar sempre organizado e limpo.

—Suas roupas ainda estão no armario e limpas.-disse ela.

Ela ajeitou a cama e trouxe algumas cobertas.

—Boa noite pra voces fiquem a vontade, nos vemos amanhã no café.

Quando ela saiu, eu fui dar uma olhada no armario.

—Esta frio.

—Veste essa roupa.-eu disse entregando a ela uma calça e uma blusa de moleton fina.

—Essa roupa deve caber eu e voce aqui dentro.-riu ela ao ver que a blusa poderia ficar grande.

—Que não seja por isso vestimos juntos.

—Vira de costas vou me trocar, só olha quando eu mandar.-disse ela, eu me virei...

—Pronto já estou vestida.

—Nossa voce ficou linda vestida assim.-eu disse.

Eu troquei de blusa e também vesti uma camiseta, mais fiz isso na frente dela.

—Charlie .-disse ela tapando os olhos.

—Boa noite bel.-eu disse lhe dando um beijo na bochecha.

—Boa noite.

Deitamos então, o vento soprava forte pelas janelas da casa e árvores balançavam, chovia forte e fraco ao mesmo tempo fortes relampagos, eu estava quase dormindo quando senti ela dar um pulo na cama ao meu lado.

—O que foi?

— Eu já lhe disse que tenho pavor dessas tempestades.

—Já me disse sim, mais é só cobrir a cabeça e fechar os olhos e relaxar.

—Facil pra voce que não tem medo.

—Tudo bem vem cá.-eu me virei pra ela e ela venho e se encolheu ao meu corpo,eu abracei.

—Vou ficar mal acostumada desse jeito.

—Tenta dormir agora, e fica tranquila voce está segura agora.

—Engraçadinho, sabe que isso foi só um desculpa pra ficar perto de voce.-disse ela.

—Não acredito nisso, mais bem que eu gosto disso.-eu acaricei os cabelos dela.

—Se eu pudece ficaria assim com voce pra sempre.

—Espera ai eu ouvi bem ou voce disse pra sempre.

—Sim eu disse, voce é tão apaixonante Charlie e me sinto segura com voce.

—Dorme agora amanhã temos que voltar pra ilha.

Fechei meus olhos para dormir.

—Charlie.-ouvi ela.

—O que foi?

Mais não teve resposta apenas senti os labios dela nos meus.

—Agora eu posso dormir.-disse ela.

Dia seguinte acordei antes dela, estava olhando ela dormir, ela havia ficado a noite toda dormindo em meus braços não queria que esse momento acabace mais assim que voltassemos cada um dormiria em seu quarto.

—Bom dia dorminhoca.-eu disse assim que ela abriu os olhos.

—Bom dia, que horas são?

—São 9 horas da manhã é um pouco cedo ainda, mais acho que devemos levantar.

—Ah tem certeza está tão bom aqui, quentinho.-ela se enrolou na coberta.

—Precisamos pagar a conta na pensão e pegar nossas coisa.

—Puxa eu havia me esquecido.

—Mais deita mais um pouco aqui.

Não resisti.

—Charlie voce acha que eu sou a pessoa certa pra voce?

—Eu não acho tenho certeza.

—Mesmo eu sendo mimada e imatura as vezes?

—Com todos os defeitos do mundo.-eu disse.

—Ai meu deus voce me ama tanto assim.

—Sim e quantas vezes voce duvidar eu vou dizer.

—Voce já pensou em voltar a morar com sua mãe

—Não pensei.

—Mais voltaria se ela pedir.

—Acho que sim.

— Voce poderia morar comigo aqui, tenho certeza que minha mãe não se importaria.

—Será, mais a minha surtaria.

— A gente se da bem não dá?

—Acho que sim.

—Então o que voce acha,poderia fazer faculdade e trabalhar e os finais de semana poderiamos vizitar a ilha ou sua mãe na california.

—Voce esta viajando Charlie com essas ideias. 

Ficamos conversando por mais alguns minutos ate que nos levantamos para o café, antes de sair eu arrumei as cobertas e cama.

—Ah bom dia como passaram a noite?

—Bem.

Tomamos café  e depois charlie foi ate a pensão e me deixou com a mãe dele

—Então a quanto tempo voce e meu filho se conhhecem?

—Ah mais ou menos dois meses.

—Mas parece qe voces se conhecem a anos.

—Sim, acho que com a convivencia do dia a dia.

—E voce está aqui porque?

—Minha mãe descidiu que eu tinha que passar um tempo com meu pai, depois que eles se divorciaram e ele foi morar naquela ilha só tivemos contato por telefone e emails.

—E como voce se sentiu ao vir a esse fim de mundo

—Pessima eu não queria, no começo foi um pouco dificil meu pai e eu não haviamos contato a muito tempo e quando eu cheguei e descobri que ele estava casado e que logo terao um filho, isso me deixou com raiva, porque até então eu era a princesa dele.mas o charlie me fez ver que meu pai assim como minha mãe tinha que refazer a vida depois da separação e eu tinha que aceitar, se não fosse a campania dele esse tempo todo eu teria me jogado de um penhasco naquela ilha.-eu revirei os olhos sendo um pouco engraçada.

—Fico feliz que voces tenham se dado bem, e o que voces dois planejam para o futuro?

—Ah não a gente mal se conheceu e eu posso voltar pra california a qualquer momento.

—Como assim?

—Se eu for aceita na faculdade eu vou voltar, mas caso contrario eu vou ficar mais um tempo.

—E o charlie sabe disso?

—Sim ele sabe.

—Eu queria que o charlie voltace a morar comigo, voce acha que ele aceita?

—Não sei mas custa tentar.

Claro que eu não falei que tinhamos conversado sobre isso.

Ficamos conversando mais um pouco ate ele chegar.

—Falam de mim?

—Não filho.

Nos sentamos na sala.

—Filho estava conversando com a bel, e queria lhe fazer uma pergunta mais voce não precisa dizer que sim agora eu sei que voce tem o campeonato...

—Mãe fala logo.

—Voce aceita a voltar a morar comigo, essa casa é tão vazia sem voce sem seus irmãos e eu estou tão doente...

—Mãe claro que eu voltaria mais...

—Não posso agora o campeonato e no final de semana e depois eu posso pensar, até sugeri pra bel que ela poderia arrumar um emprego e começar a faculdade aqui poderiamos morar juntos.

—Charlie já falamos sobre isso, não acho que é o momento certo.

—Precisamos pegar a estrada,eu ligo pra senhora pra falarmos sobre o assunto.

—Que pena que voces já vão, poderiam ficar mais um pouco.

—Devemos chegar antes da tarde.

—Mãe eu vou sentir saudades ainda mais agora que estamos bem não?

—Sim mas pode me ligar.

—Foi um prazer conhecer a senhora.-eu disse lhe dando um abraço.

—Me chame de Ameliae eu que digo que foi um prazer conhecer voce filha.

Ela acompanhou até o portão

Passamos mais um vez pelas lojas e praças do centro.

—Olha pra sua direita bel, ali é a universidade do havai.-disse Charlie.

Eu olhei era um predio com tres andares e ocupava uma quadra inteira.

—E porque voce não fez nada aqui

—Não tem nada o que me interessava.

—E o que realmente tem?

—Muitos cursos legais, mas não o que eu quero.

Durante o caminho fomos conversando sobre varias coisas.

—Então depois do campeonato voce vai morar com sua mãe?

—Não sei bel só se voce quiser.

—Mas isso não cabe a mim descidir e sim voce.

—Mas vamos ficar longe.

—Podemos nos ver de vez enquanto.

—Mas não é a mesma coisa.

Durante uma parte da viagem eu apenas olhava a o outro lado.

Não queria ter que tomar uma descisão na qual nem eu sabia qual rumo eu iria tomar se eu fosse aceita ou não na faculdade e ainda em relação a nois dois.

Eu voltaria pra california e segueria minha vida e encontraria outra pessoa e charlie também segueria com a vida dele, mas o pior que não era assim que eu queria.realmente eu havia me apaixonado por ele e aquele lugar me fazia tão bem que já me sentia em casa.

A viagem foi mais longa do que parecia ser.