Um Acordo De Negócios escrita por PsychoManiac


Capítulo 7
A Caminho do Altar - Parte 3 FINAL


Notas iniciais do capítulo

VOLTEEEEIIIII, SIM. Estou vivíssima. E essa historia tbm. BOA LEITURA MEUS BABYS s2.



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22 de Setembro

Era comecinho de outono, época em que as folhas caem, sempre gostei do outono, era como se fosse uma primavera disfarçada, onde deixamos todo o nosso passado para trás e começamos do começo, a primavera. Era um recomeçar, um novo caminho, as folhas deixadas para trás daria lugar a novas historias e novos frutos.

            Só não imaginei que minha nova historia seria meu casamento, muito menos que seria de fachada. Não que eu imaginasse um casamento no meu futuro próximo, claro, que queria ter alguém, mas casamento não era um ponto para me.

            Eu tinha acordado cedo, minha mãe me arrastou para casa do Oliver antes mesmo do sol nascer, ela falou que tinha muito trabalho pela frente, quando chegamos fomos recepcionados pela governanta Rayssa, esse nome me era familiar, lembro que  Thea me confundiu com uma das empregadas para entrevista, algo assim, Rayssa parecia ser bem simpática e acolhedora. Ela nos conduziu pela mansão, já estava perdida antes mesmo de chegar la, ate nos deixar em um dos quartos, ele era gigantesco, tinha um janela de vidro que a luz do sol provavelmente entrava iluminado todo o lugar, a cama estava com algumas caixas encima, havia umas duas penteadeiras repletas de coisas de maquiagem e cabelo, a decoração era em tons claros. Era tudo lindo e encantador, apesar do exagero bem nítido, só uma coisa não estava certa, aquilo não era verdade, não era real, Rayssa se ocupava em explica a minha mae o roteiro dos acontecimentos de hoje. Sim, o casamento seria no finalzinho da tarde. O que eu fazia aqui tão cedo? Eu também não sei, mas estou aqui.

            O dia se passou agitado, estava ficando sufocada com tanta gente, com tanto entra e sai, a maioria dando ordens ou me questionando alguma coisa e para vária estava totalmente perdida, as horas foram passando e eu só conseguia pensar... Cadê o Oliver nesse vendaval todo? Não era possível que isso era só comigo, era a casa dele, um dos quartos dele, o casamento dele. Já estava quase na hora e ainda não tinha conseguido um momento sozinha.  

— Mae eu preciso ficar sozinha... Você está chorando? – era inacreditável o que eu estava vendo.

—Você está tão linda, sempre imaginei você casando. - ela me arrasta para um espelho no canto do quarto, ver o meu reflexo no espelho me fez pensar porque deixei minha mãe escolher o vestido, ele não estava de todo mal, mas também não seria uma das minhas escolhas, ele era tomara que caia, rendado, modelo sereia.

— Mae, me deixa sozinha, por favor. – imploro já com um nó na garganta, ela saiu em silencio, mas eu sei que seu olhar queria dizer algo, fiquei andando de um lado para o outro, aquele lugar era como uma caixa preta que estava diminuindo, sai de la pelos corredores, a procura de uma saída e oxigênio,  avistei uma porta para o jardim, não pensei duas vezes, atravessei a saída, notei um aglomerado de pessoas em um determinada ponto do jardim, provavelmente os convidados, já que o casamento seria ali fora, fui na direção contraria. Estava tentando ao máximo não ser notada naquele vestido de noiva, uma vez que você é atração principal.

Comecei a anda pelo jardim da mansão dos Queen e encontrei um balanço velho em um arvore que parecia ser antigo, mas grande e forte. Resolvi-me balança um pouco, era viciada quando criança em balancadores, lembro que fiz minha mãe bota um no quintal la de casa, passa o dia todo se ela deixasse.

—Deveria balança mais baixo, ele é antigo pode quebrar.

Dou um pulo pelo susto, àquela voz vinda do nada. Bem, do nada não, mas não deixa de ser inesperada, eu já tinha esquecido onde estava.   

—Então você esta aqui! - digo tentando parecer descontraída.

—Medo, que te abandone no altar? – ele sorrir distraído olhando para frente e depois me olha. – Não vou fugir. – ele faz uma pausa e respira fundo soltando o ar. – Só precisava respirar um pouco. – finaliza.

—Eu entendo bem. – há um momento de silencio confortante.

—O que vocês dois, estão fazendo aqui fora? – escoltei a voz estridente de Thea. – E se alguém ver vocês? E se estraga o seu vestido? Ollie você prometeu que iria se comportar. – ela fala tudo com voz de autoritária e compreensão, e finaliza suavizando a voz, santa bipolaridade.

— So estávamos combinando os votos, Thea. – Oliver se justifica por me.

—Votos? – falo chamando a atenção dos dois para me. – Ninguém me falou nada de votos.

—Relaxa eu já cuidei disso, está tudo escrito nos papeizinhos é só ler. Agora vamos entrando. – ela fala me arrastando de volta para mansão.

—Felicity. – Oliver me chama. – Esta linda nesse vestido. – ele sorri leve e depois sai.

            Certo, chegou a hora, eu falei que faria isso, é eu falei. Mas agora não sei onde eu estava com a cabeça, isso é loucura, insano, mas é so por um tempo ne. Não é para sempre, nem é real, não preciso esta nervosa, nem ao menos tremer. É só ir lá, dizer sim e ler os papeizinhos que Thea escreveu.

Eu estava no piloto automático, meus pés me levava e minha mente me perdi em qualquer pensamento aleatório, meu corpo me traia, denunciando meu nervosismo, a pele fria, o arrepio e a boca seca, era visível para quem estava assistindo, eu desfilava pelo corredor cheios de olhos curiosos encima de me, divididos em sorrisos. Duvidas. Inveja? Era muitas reações e emoções estampadas nos rostos dos desconhecidos ali presente, eu mal estava conseguindo lidar com as minhas para me preocupa em com a deles, eu estava focada em não cair no caminho ate o altar, que aproposito parecia não chega nunca. Oliver estava impecável no terno, eu não tinha notado isso lá fora, mas está lindo, ele possui um sorriso travesso no rosto o que me deixa surpresa, já que lá fora ele não parecia tão animado assim. Quando finalmente chego e Oliver me recebe, apreso em me apoiar logo em seu braço, uma forma de não fraqueja.

—Tudo bem? – ele sussurra.

—Acho que sim.

Quando foi falado da cerimônia queria alguma coisa simples e rápida, nada de muito blabla, era só dizer sim e sair dali,  pelo menos isso eles ouviram, não demorou muito para chega nos votos, e logo os papeis foram colocados em mãos e Oliver começa.

—Querida Felicity- nessa hora ele faz uma pausa e uma careta, foi impossível não o acompanhar em sua careta quando ele falou. – Eu prometo-te amar e respeita mesmo quando estivermos brigados, prometo nunca esquece o que foi combinada e selado nesse dia, prometo experimenta suas receitas novas e ser sincero com você ao invés de fingir que gostei, e nunca deixa a toalha molhada na cama. –Nessa hora todos riem, ele também segura um riso, e fico me perguntado se quem escreveu aquilo foi realmente Thea ou minha mãe também participou. – Prometo ouvi com atenção sempre que quiser conversar. – Nessa hora ele fica olhando para o papel por alguns segundos e depois levantou a cabeça e guardou no bolsou, eu já estava pronta para começa a ler os meus, mas ele continuou. – Hoje estamos firmando um acordo, diante dessas pessoas, estamos selando um pacto, mas acima de tudo estamos lado a lado, nisso. Juntos! Eu vou ser seu companheiro e você minha companheira, alguém para quem conta meus segredos e minhas incerteza, estarei do seu lado até quando roubar todo o coberto, você tem cara de quem pega tudo pra você . Sua sorte que gosto de frio. – mais uma vez todos riem . – Estarei do seu lado sempre lhe protegendo de cada barata que ousa entra na sua linha de visão, ate mesmo nos lugares mais apertados como um carro. – as gargalhadas são ouvidas de longe e foi inevitável rir daquela direta, e ele pisca pra me, como um cúmplice. – Eu prometo sempre ter um chinelo e um tubo de inseticida para garanti a sua paz.

As risadas não para o sorriso descontraído e um olhar de vitoria no seu rosto me deixou curiosa e intrigada.

— Bom, acho que agora é minha vez... Querido Oliver, esse homem lindo, maravilhoso, másculo, forte, corajoso... AH mais o que é isso Oliver. – rosno pra ele, isso tava na cara que não foi Thea que escreveu.

—So continue, as pessoas estão olhando. – ele sorrir tranquilo.

—Estarei com você na saúde e na doença, cuidando de você e fazendo você tomar todos os remédios, nem que seja escondendo na sua comida, que nem faço com minha gatinha, por que eu sei que você faz careta para tomar remédio, prometo tenta, eu disse, tentar  não atrapalhar seu jogo ou alguma serie que provavelmente vou acha chata. Prometo que quando frita bacon no café da manha lhe da as menos queimadas e tenta não briga pela bagunça deixada no banheiro ou da toalha molhada na cama. – me curvo para frente como se fosse conta um segredo, ele faz o mesmo se curva e então eu sussurro- Prometo que vou discorda de você, ate que a morte nos separe, querido.

— Eu os declaro marido e mulher. Já pode beijar a noiva.

Eu o imaginei beijando minha testa, ate me aproximo e fecho os olhos, mas quando senti sua boca na minha, o perfume tao próximo, e o calor do seu corpo tão próximo e me segurando. Juro que não sabia como reagir eu travei. Eu congelei e eu gostei. Droga eu tinha gostado. Maldito Oliver Queen, e bendito seja aquele que o criou porque era uma bela perfeição e um.


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Notas finais do capítulo

Gente seguinte esse capitulo ja estava pronto fazia meses, mas meu pc ta com problemas entao nao deu certo eu posta antes, ainda estou com problemas , mas estou com um note por hora, esse final de semana vou tenta termina o outro capitulo que estou fazendo e deixa outros dois prontos e programados para ser postado, para nao deixa voces sem atualizações. Vou tenta fazer mais capitulo e deixa prontos e programados, mas nao prometo nada alem dos que ja falei,okay.
E so mais uma coisa oque estao achando desse dois??? Quero respostas viuu... kkk ate proximo capitulo.



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