Um Acordo De Negócios escrita por PsychoManiac


Capítulo 3
Um Belo Descaso


Notas iniciais do capítulo

Hi, como tinha prometido a vocês aqui esta +1 capitulo.
Este capitulo também não foi revisado, se eu fizesse isso só ia posta amanha, e como ja tinha falado que postaria hoje ou ontem. Não queria desfazer o que já tinha dito.
Enfim, boa leitura...



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Pv de Felicity

Já era por volta das 16:40h da tarde, o tempo estava agradável, meio nublado, minha mãe me arrastava pelo centro da cidade atrás de vestidos, ficamos dando voltas e voltas a procura de um vestido perfeito, e ela nem se deu ao trabalho de me explicar o porque, eu também não questionei. Esta tão cansada da ultima noite que não queria mais qualquer tipo de conversa cansativa, como eu saberia que teríamos se eu questionasse o por que.  

Ontem depois que peguei o taxi e fui para casa me tranquei no meu quarto, minha mente estava tão bagunçada que eu não consegui saber no que pensar primeiro. O acidente, casamento, o encontro nada proveitoso, os olhos azuis que era o cara da moto, na verdade também era meu noivo?! Eu não sabia identificar se isso era uma afirmação ou uma duvida.  Era tanta coisa para pensar. Mas na minha cabeça so vinha a imagem daquele olhar e depois o telefone tocando. Era ele. Ou seria muita coincidência. Não sei que horas fui dormir, só sei que quando acordei passava do meio dia, notei também que minha mãe não havia me incomodado em nenhum momento, provavelmente notou que precisava de espaço, e eu agradeci mentalmente por isso.

—Felicity filha, você esta me ouvindo? – Ela me olhava seria.

—Estou.

— E o que eu falei ? – ela parecia cansada só pelo rumo daquela conversa, o que era irônico.

— OK, você ganhou eu não ouvi nada que você falou, desde o momento que saímos de casa.

— Felicity eu sei bem que você não esta nada feliz com tudo que esta acontecendo, mas pelo menos pode fazer de conta que esta se interessando pelo passeio, você não quis prova nenhum desses vestidos.

— Eu não estou muito animada, para isso. Se não notou, é claro. E eu não preciso de um vestido novo. – Falei com um tom acido.

— Você precisa sim de um novo, para hoje a noite.

— O que tem hoje a noite? – perguntei já temendo o que vinha pela frente.

—Só digo se vestir esse vestido. – ela me entrega um vestido vermelho curto de ombro único, no estilo tubinho,  tinha que admitir que ele era lindo, nada muito provocativo e nem ousado, mas julgando só pela cor dele, já falava muito por se só.  Notando a sua firmeza, sabia que ela não ia fala nada ate eu bota ele, então não tive muita escolha a não ser vestir.

—Agora já posso sabe do que se trata? – falei já devidamente vestida e saindo do provador para ela ver como tinha ficado.

—Ah , minha nenê você esta tão linda, e essa cor é bem sexy não acha?! – ela falou com um tom de malicia no final, sem ao menos se importa com a vendedora do nosso lado ouvindo tudo, notei pelo canto do olho quando a moça que estava nos atendendo baixou a cabeça com um pequeno sorriso no rosto, provavelmente envergonhada por ter ouvida tal coisa ou só escondendo o riso.

—Mae! – falei repreendendo ela por tal atitude.

—Vamos leva esse. – ela falou mim ignorando totalmente. – Felicity se troque no caminho conversamos. Seu pai me ligou pedido para eu ir para a empresa, ele precisa falar comigo, você pode me deixar la e ir para casa. Ou se preferir eu pego um taxi.

—Eu levo você. – falei já no caminho do provador para tirar aquele vestido.

Depois da compra minha mãe realmente parecia apressada para ir logo para empresa, eu não sabia ao certo do que se tratava toda aquela agitação mas ela não saiu do telefone desde o momento que deixamos a loja. Já estávamos quase chegando e nada dela me fala o que tinha hoje a noite. Tinha momentos que ela parecia bem estressada e falava algumas coisas que eu não entendia muito bem pelo tom baixo que pronunciava as palavras, quando finalmente chegamos ao destino, eu esperei alguns minutos ate ela finaliza a ligação para finalmente ter minhas respostas. Quando ela desliga, notei que soltou uma respiração pesada e um pequeno gemido de frustração talvez.  

— Mae?

—Oi? Preciso ir minha filha te vejo mais tarde. – ela já estava saindo do carro, quando segurei seu braço.

— Voce não me falou o que tinha hoje a noite. E você prometeu.

—Bem eu não prometi, mas sobre hoje a noite é quando você vai assina o acordo com alguns dos membros da empresa presente e depois uma pequena festa de celebração do seu noivado. Oliver já concordou com tudo, por favor, não cause nenhum escândalo filha nem nada do tipo. Já lhe explicamos tudo, e se ainda tiver duvida me esperte em casa que eu tirarei todas que tiver agora preciso ir. – ela saiu batendo a porta do carro e quase correndo para a empresa. Fique digerindo tudo que tinha acabado de ouvi. Ele tinha aceitado? Como assim, ate ontem ele parecia não concorda com a ideia e hoje ele já concordava com tudo e já tinha um acordo pronto. E a minha opinião não vale de nada nessa situação?!  Ainda sem saber o que fazer naquele momento com tal informação, pensei na ideia de ir ate Oliver sabe o que o fez mudar de ideia, mas se deu conta que não sabia bem onde procurar. Resolveu vasculhar os arquivos e ver se encontrava algo sobre esse Oliver, aproveitando que ainda estava do lado de fora da empresa de seu pai, e tentando pegar algum sinal de wifi mesmo que seja mínimo, para consegui acesso, depois que finalmente entrou nos servidores, achou uma pasta que tinha algumas informações, achou um endereço que se desse sorte seria a casa dele, então liguei o carro e dei partida.

O caminho não era um dos melhores já que em um trecho do caminho estava com buracos, vários buracos e para completar acho que tinha acabado de fura o pneu. Desci do carro só para ter certeza do que tinha feito ou do que tinha acontecido.
—HAA! – gritei frustrada com tudo o que estava acontecendo, era só o que faltava agora, já estava escurecendo e eu ainda não tinha chegado no meu destino e nem em casa e quando olhei meu celular ela estava sem sinal algum. Estava de mãos atadas não tinha nada que poderia fazer agora a não ser continuar o caminho que não estava tão longe assim segundo o GPS, e chegando la eu poderia ligar para alguém, um taxi, ou o reboque. O dia ainda não tinha nem chegado ao fim e eu já estava chegando ao meu limite. Resolvi começa a caminha, não tinha erro de acordo com a ultima coordenada era só segui reto e dobra a esquerda, já fazia uns 15minus que estava caminhando com o ar frio da noite,a sorte era que eu estava com meu casaco que tinha pegado no carro, ele não era de frio, mas ajudava um pouco a mim proteger. O que eu não contava era que o tempo ia piorar.

— Não. Por favor, não. Espere pelo menos eu chega na casa desse bastardo. – me peguei grunhindo e reclamando e quase implorando enquanto falava sozinha em uma rua deserta e já xingado o que se poderia dizer meu futuro noivo/marido, que Deus me ajude.

                                                           ℘

Finalmente cheguei em uma casa que se mostrava uma verdadeira mansão, um pouco antiga,mas  luxuosa, quando bati na porta não demorou muito para atenderem a porta.

—Oi – falei meio constrangida, julgado o meu estado atual.

— Ah, oi? Esta tudo bem? – a garota que tinha atendido a porta pareceu meio preocupada e um pouco desconfiada também. Ela me analisou dos pés a cabeça.

—Essa é a casa de Oliver? Oliver Queen? – Falei tentando controlar o frio que sentia já que estava encharcada.

—Oh, claro. Sim,sim. Entre, onde eu estava com a cabeça. – ela falou abrindo passagem para entrar. Era com se o que eu falei tivesse dado um click em sua mente e lembrasse-se de algo. – Você deve ser um das moças que veio para a entrevista de emprego, para substituir Lois.

— O que? –ela falava tão rápido que eu não consegui acompanha o que falava.

—Quem esta fazendo as entrevista é Raissa nossa governanta, as candidatas estava usando a porta dos fundos, mas com essa chuva toda é claro que não vou fazer você sair e ir la por trás pode ir por dentro eu lhe mostro caminho e pegar uma atoalha para você. – ela não parava de fala tive que interromper.

—Desculpa, mas teve um pequeno engano eu não vim para a entrevista de emprego, nem ao menos sei quem é Lois. Só queria falar com Oliver, ele esta?- tentei ser a mais educada possível, ela estava sendo bem simpática e prestativa, mas quando falei isso o seu semblante mudou, ficou seria  eu poderia dizer que ate mesmo com raiva.

—Voce é mais uma delas? – ela arqueou uma sobrancelha e falou com desdém. 

—Como é que é? – eu estava preste a jogar minha educação por ar, se não fosse por uma incrível muralha de músculo que se fez presente atrás dela.

—O que esta fazendo aqui? – Mister músculo falou interrompendo. Mas antes que falasse alguma coisa ela foi mais rápida.

—Sua amiguinha veio, atrás de você. – falou irônica – Pelo menos tenha a decência de aparecer aqui devidamente vestida e não desse jeito, que nem gato de rua. Aposto que vai usa a desculpa de  “Me empresta uma blusa sua, minha roupa esta molhada pela chuva não sei com isso aconteceu” ou “ Posso ficar aqui ate a chuva passar, estou com frio” ou melhor “ Posso passa essa noite aqui, já esta tarde e não queria volta sozinha para casa”.

—Chegaa! – quase tive que grita para aquela garota se calar, quem ela pensa que é para me ofender assim, desse modo. – Eu não sei o que lhe faz pensar isso de me, já que não me conhece, mas o que vim trata com ele é sobre um acordo que ele fez o favor de  aceita sem ao menos me comunicar.  – Falei seria olhado para os dois na minha frente, eu não sei quem parecia mais surpreso, se era ele que ate então estava mudo me olhando calado ou se ela por eu ter calado toda aquela rebeldia dela sem cabimento algum. – Diga alguma coisa! – falei sem paciência.

—Esta molhado minha sala. – ele se pronuncia pela primeira vez, e o que fala é isso. Inacreditável.

— Que acordo? – a garota fala sem entender nada, olhando para nos dois atrás de uma resposta.

—Thea, me deixa conversa com nossa convidada sozinho. E se poder peça para fazer algo quente para tomar e trazer uma toalha.

—Ok. – ela se deu por vencida mais ainda saiu olhando para nos dois ante de deixa o lugar .

 Ficamos alguns minutos em silencio, apenas se olhando, ate ele fala.

—Como me achou?

— Consegui sue endereço em alguns arquivos que olhei.

—Que arquivos? – insistiu ele.

—Isso não vem ao caso agora. Eu quero sabe o que fez mudar de ideia sobre o acordo?

— Acredito que isso é algo pessoal meu. Não acha?

—Eu nem ao menos tive a opção de dizer o que acho, se quero ou não quero isso. A sua decisão fez  a minha ser invalida. Você sabia que hoje a gente assina esse bendito acordo? – eu já estava ficando vermelho de raiva, ele nem ao menos parecia se importa.

— Sim. Essa noite. Eu sabia. Você não? – ele mostrava imparcialidade.

— Mas olha so o que você esta falando. Voce nem sabe o que vai esta no contrato para esta com toda essa calma. – eu já andava de um lado para o outro gesticulando com as mãos. – e se isso for para sempre?

 -Não é para sempre. – me cortou afirmando

—Mas se for. Não da para sabe de nada.

—Esse é o problema?

—Você vai ficar me interrompendo a cada frase? – eu quase gritei, ele não notava a situação em que nos colocou. – E se isso mudar toda nossas vidas?

—Isso vai muda toda nossas vidas.

—Olha você não esta ajudando.

—Sobre o acordo, tente manter a calma, sabemos que ele vai ter um prazo, esse acordo ele tem validade, então vamos procurar manter a calma está bem? Depois a gente vai assinar um acordo que vai ser nossa digamos segurança. Nele vai esta deixando bem claro, que nossa união, cada uma das partes vai ter seu beneficio e outros detalhes que saberemos na hora, acredito que nosso pais tenha cuidado de tudo. 

—E você esta de acordo?

— Felicia...

—Fe- Li- Ci-Ty! – soletrei meu nome, com meus dentes trincados de raiva.

—Era o que eu ia dizer. Enfim, não e como se tivéssemos escolhas, eles já nos jogaram nesse buraco, agora o que temos que fazer e ser o mais racional possível e cria regras de convivência ou sei la o que para não nos mata. E poderemos sim leva nossas vidas normal, isso vai ser só um rotulo que nos colocaram forcados, se nos deixamos abater por eles estamos mostrando que eles estão no controle, então porque não para de fazer ceninha e faz de conta que é uma mulher adulta.

Aquilo tudo que ele falou me calou por completo, ele parecia ser um grande idiota, irresponsável, imaturo, mas o que eu ouvi dele agora, tinha la sua lógica e se eu fosse sincera pelo menos um pouco comigo mesma, eu admitiria que já tinha pensado nisso, em ter uma vida normal apesar disso, que era apenas um rotulo, que não deixaria isso mudar minha vida. E bem ter alguém pensando assim, do mesmo modo ou pelo menos parecido comigo, ajudaria em algo.

— Aqui esta a toalha e o chocolate quente. – a Thea, menina que estava antes com a gente entrou com uma bandeja nas mãos e a toalha no braço. Ela agora estava bem arrumada. Ela vestia um vestido todo de  paete preto ele era soltinho no corpo dela.

—Ollie, espero que não tenha esquecido a festa. Bom eu já estou de saída vou com Diggle, quer que eu fale para voltar e lhe buscar?

—Não precisa vou no meu carro. – ele falou pegando sua caneca com o chocolate e levou a boca.

—Ok. – ela apenas acenou para me e saiu.

—Bom achou que temos uma festa para ir. –ele falou mudando de assunto.

—Você poderia me empresta o celular, meu carro furou o pneu no meio do caminho ate aqui, não esta muito longe, mas ainda assim preciso de ajuda. E ainda tenho que ir em casa tomar um banho.

—Você pode tomar um banho no banheiro do quarto da Thea. Eu ia fala o meu, mas você provavelmente ia falar mal ou pensar outras coisa de me. Entao...

— Tarde... – falei baixinho para ele não ouvi

— O que disse?

—Nada. E o celular? – perguntei tentando muda o rumo daquela conversa. Ele procurava o celular no bolso, e logo depois estendeu a mao para me entregar, quando fui de encontro dele para pega o aparelho, tive a indecência de escorregar na minha própria poça de água e esbarra na sua caneca e derruba uma parte do que estava nela em sua blusa, logo em seguida ouvi um rugido tão auto e estridente vim dele que me encolhi quase que automaticamente.

—EU  ESTOU TENTANDO SER O MAIS CALMO E EDUCADO POSSIVEL , PARA QUE NÃO SEJA UM DESASTRE ESSA DROGA DE ACORDO, MAS ESTA DIFICIL SO PELO SIMPLES FATO DE SER COM VOCE! – ele bradou, fazendo sua voz ecoa pela casa. 

Eu não consegui fala nada, ele parecia certo nesse ponto, ele ate então, não tinha feito nada a não ser compreensível ate então, e tentou ate mesmo me explicar e pensou em uma solução de como conviver com isso e eu só reclamava, mas isso não dava o direito de gritar daquele jeito.

Uma mulher que parecida já passa dos seus 40anos ou quase 50 talvez, apareceu na sala assustada.

— O que aconteceu?

—Raissa, por favor, leve ela ao quarto da Thea, e ajude ela no que precisar, ela vai tomar um banho. – ele deu as instruções à mulher e quando volte a atenção para ele, já tinha tirado a blusa e estava se limpando com a mesma deixando a mostra seu incrível corpo parecia esculpido a cada curva e sue abdômen vermelho pelo chocolate quente.

                                                           ℘

Quando desci eu notei que Oliver estava devidamente arrumado para hoje, com um terno da dor de vinho, blusa e gravata preta, sua imagem estava deslumbrante, não tinha como não notar, esse homem, mas não tirava minha raiva por ele ter gritado daquele jeito.

—Vamos. – ele falou quando me viu. – Esse vestido da Thea lhe caiu bem, mas imagino que queira passa em casa para vestir algo mais especifico para hoje.

— Não verdade esta no meu carro.

—Tudo bem , então vamos, no caminho a gente para e pega seu vestido. – ele falava enquanto caminhávamos para a saída.

O caminho foi tranquilo, mas eu ficava me perguntado se ele era sempre assim tão calmo, ou se isso era algum jogo dele no qual estava sendo arrastada para la. . Ele tinha me falado que pediu para seu motorista liga para um reboque para leva o meu carro para meu endereço, so estava torcendo para eles ainda não terem chegado e levado.  Quando chegamos onde meu carro estava, eu avisei que ia descer e me vestir dentro do carro e voltava, a chuva já tinha passado o que ajudava muito. Fui ate o carro e enquanto  tentava me enfia naquele vestido que eu tenho quase certeza que a vendedora trocou de numero  botando um menor, e vejo um bicho enorme dentro do meu carro e a única coisa que eu fiz foi grita, grita bem muito e vinha me afastando ate a porta quando senti ela sendo aberta e logo cai de bunda no chão molhado com alguém atrás de me. Oliver.

—Pelo amor de Deus, o que foi isso agora? – ouvi sua voz desimpaciente.

— Uma barata. Tem uma barata no meu carro. – falei me justificando

— Gritou por causa de uma barata? – ele se levanta quase que me jogando para o lado.

— Seu indelicado, troglodita. Não precisava me jogar assim. – quando levantei e olhei para ele enquanto falava, notei que ele me olhou por completo, dos pés a cabeça e logo depois virou o rosto. Quando me olhei para sabe por que dessa atitude dele eu entendi o motivo, meu vestido. Ele estava na minha cintura, eu não tinha descido ele todo, deixando assim minha calcinha e bumbum a mostra.  – Drogaaaa! – era só o que faltava. Arrumei-me e voltei para o carro dele, ele ainda estava fora, eu não queria fala sobre aqui, era muito constrangedor e esta rezando para ele também não comenta nada.

—Você esta bem? – Oliver perguntou entrando no carro e logo parecia-me analisar.

—Sim. Você poderia para de me olhar? – perguntei sem rodeios.

—Você esta vermelha. Tem certeza que esta tudo bem?

—Ora, por favor, eu só estou com vergonha, agora podemos ir.

—Claro nervosinha. – falou fazendo pirraça. E seguiu caminho. Em silencio total, ao contrario que imaginei não foi sufocante ou constrangedor, foi ate que natural ou espontâneo. Algo nele ou o que ele fazia me deixava irritantemente confortável em qualquer situação, o que era um fato curioso, para um desconhecido.
Quando finalmente chegamos ao lugar, a gente foi direto para o estacionamento no subsolo.

—Finalmente. – Oliver se pronunciou saindo do carro.

—Isso tudo é ansiedade ou só desespero para fica longe de me. – respondi seu comentário fechado a porta do carro.

—Considerando os últimos acontecimentos, a resposta certa seria a segunda opção. – ele falou com um sorriso no rosto – Mas não, não desespero, talvez euforia para termina logo isso. – falava seguindo para o elevador, o clima agora estava mais descontraído.

— Você é a primeira pessoa que vejo eufórico para assina um acordo sobre casamento. – falei brincando, adentrando o elevador com ele.

— Ora melhor ter alguma coisa a perde ou nunca a ter tido? – agora ele me olhava com um sorriso travesso no rosto. – É um belo vestido.

—É um belo terno. – foi só o que eu consegui dizer depois da sua ultima frase. O que ele quis dizer com aquilo. As portas do elevador se fecha nos levanto ate o nosso contrato com o diabo.


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Notas finais do capítulo

Como ja disse la no começo não foi revisado, então qualquer coisa desculpa. Pelos erros. O que vocês acharam de ter colocado os modelos de roupa que estão usando, acha que fica melhor assim ou melhor só na descrição delas, e fica com conta da imaginação de vocês?


E com também ja falei nos outros cap. esse é o capitulo "final" para analisar se ela ficou ou não. Mas tudo indica que simm... E eu estou muito feliz por ela esta sendo aceita tao bem por vocês.
Mas nada é certo ainda.



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