A Saga de Íris escrita por Simon Lee


Capítulo 29
Cavaleiros, Temos o Cosmo de Íris!


Notas iniciais do capítulo

Após receberem a ajuda crucial de Íris na casa de Peixes, os cavaleiros avançam até o templo de Atena.
Em Asgard, o poder de Nix já começa a ameaçar a paz do lugar, forçando os guerreiros deuses a se prepararem para o pior também.
Alcançando o topo das doze casas, agora, os cavaleiros e as guardiãs de Íris terão um último desafio: Seiya, aquele que desafiou os deuses,!
Conseguirão os nossos guerreiros, salvar Atena do cosmo sombrio de Nix antes do pôr do sol ?



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Santuário de Atena

 

 

Dos arco-íris que rodeavam o santuário, um deles consegue penetrar pela redoma protetora criada por Atena. Graças ao esforço dos cavaleiros de ouro, uma brecha foi criada e com isso, o cosmo de Íris penetrou, indo diretamente ao encontro dos Círculos Celestiais, que se encontravam na Casa de Peixes.

Psiquê— esse cosmo é semelhante ao que senti na Mansão Kido daquela vez!

Makoto— A-Atena!?

Do meio do cosmo colorido, surge a deusa Íris. Com as íris coloridas voltadas para as suas guardiãs, logo repara também nos cavaleiros de bronze caídos, e em Psiquê.

Áclama— senhorita Íris! Ficar aqui é arriscado! - com um pouco de sangue descendo pelo canto dos lábios. 

Íris— acalme-se, Áclama. Graças ao esforço de vocês, os cavaleiros de ouro que antes estavam sob a influência do cosmo rancoroso foram libertos, e uniram seus cosmos para salvar Atena. 

Nesse momento, Mambara adentra pela casa de Peixes, encontrando o cenário de derrota dos cavaleiros e o cosmo caloroso de Íris.

 Psiquê— Mambara de Serpente! Chegou tarde!  

Mambara— mesmo sem minha armadura, eu vou lutar! Saia da minha frente, Íris! - rude, elevando o cosmo.  

Íris— se acalme, amazona de Atena! 

A deusa começa a emanar um cosmo colorido, indo com a mão ao encontro de Emma de Árion. Envolta nesse cosmo, a ROSA BRANCA começa a se desfazer, sumindo logo em seguida.

Emma— senhorita Íris...

Psiquê— não! Não pode ser!

Mambara, vendo aquilo, amansa o cosmo, intimidada pelo cosmo de Íris.

Logo em seguida, Íris vai até Áclama, e realiza o mesmo feito.

Áclama— poderia ajudá-los também? São cavaleiros de Atena! Eles merecem lutar pela vida dela!

Íris dá um leve sorriso e caminha até os cavaleiros, livrando um por um, e reanimando aqueles que já estavam quase partindo com seu cosmo curativo.

Psiquê— só um cosmo divino pode fazer isso! – explodindo um cosmo negro, enquanto seu sangue evapora, formando uma nuvem avermelhada ao seu redor.

Mambara— essa técnica!

 

Por um breve instante, uma recordação vem à mente de Mambara. Ela recorda quando Shina tentou aprender a tornar o seu cosmo tóxico em uma ataque letal, como Psiquê fazia com seu sangue.

Shina— Psiquê, por que me chamou aqui? Vai me ensinar o caminho para a técnica dos ESPINHOS CARMESIN? - olhando para os rochedos ao redor, sem sua armadura.

Psiquê— já não somos tão bem vistas pelo Santuário. Preciso do meu sangue para realizar a técnica, mas você possui um cosmo tóxico. Talvez seja mais fácil o processo! - passando a mão de leve pelo cabelo, jogando-o dos ombros para as costas, trajando uma blusa laranja com traços verdes,  e uma calça azulada.  

Incomodada com a presença da discípula de Shina, Psiquê olha rapidamente para Mambara, que estava sentada sobre um rochedo e decide comentar.

Psiquê— ela vai ficar? Pode ser perigoso!

Shina— se ela não se adaptar à atmosfera tóxica, não será digna de continuar aprendendo!

As duas iniciam o treinamento, enquanto Mambara observava tudo, atenta, focada em ser ainda mais forte do que as duas! Shina emana um cosmo tóxico e ofensivo, mas Psiquê parece não se importar e responde, emanando uma nuvem avermelhada vinda dos seus poros.

Shina— meu cosmo não te afeta?! O que está acontecendo?

Psiquê— essa sua técnica não me surpreende. Já convivo com toxinas há tempos! Agora, isso é o meu sangue!

Percebendo tardiamente, Shina é atacada quando o cosmo de Psiquê transforma seu sangue em em vários espinhos, sendo que um deles acertaseu pescoço.

Shina— o que você fez?

Psiquê— consigo controlar meu sangue contaminado com o cosmo! Mas, você pode aprender a apenas controlar melhor o seu sétimo sentido e utilizar o seu cosmo tóxico como entender!

Mambara— o que será esse sétimo sentido que a Shina sempre menciona também!?(refletindo).

Para surpresa de todos, Shina começa a sentir náuseas e retira a máscara, cuspindo um pouco de sangue, amansando o cosmo.

Shina— mas...o que você fez?

Psiquê— isso foi uma gota do meu sangue...mas você não vai morrer! Vai se adaptar e tentar me superar! - estendendo a mão e erguendo Shina.

Mambara, impressionada, parece sem reação vendo sua tutora naquela situação.

 

Essas lembranças do treinamento de Shina a ajudaram a utilizar uma técnica que até mesmo Shina teve dificuldades para aprender, elaborando uma nova técnica no confronto em Leão.

 Agora, em Peixes, ela vê Psiquê prestes a utilizar novamente aquela técnica letal.

Áclama/Emma— senhorita Íris!!

Protegendo a deusa, as duas elevam seus cosmos, colocando-se à frente. Mas, Psiquê ataca rapidamente, transformando as partículas de sangue em espinhos avermelhados que a cercam, e são disparados em todas as direções.

PsiquêESPINHOS CARMESIN!

Os cavaleiros de bronze que se recuperavam apenas têm tempo para ver o cosmo multicolorido de Íris se elevar.

Makoto— o quê?

Mambara— o que aconteceu?

Psiquê— não! Impossível!

Os espinhos estavam parados no ar, a centímetros dos cavaleiros e guardiãs, iluminados pelo cosmo de Íris, vindo a evaporar logo em seguida.

Íris— chegou a hora desse cosmo rancoroso despertado em você sumir de uma vez por todas !

A deusa estende a palma da mão e emite uma esfera colorida, que é lançada contra Psiquê, envolvendo-a e criando um turbilhão colorido.

Psiquê— esse cosmo... Não, eu sou a ultima defesa de Atena! – elevando o cosmo, e resistindo bravamente ao cosmo divino de Íris. Porém, logo pode-se ver um cosmo negro sendo consumido pela luz de Íris.

Makoto— ela está resistindo ao cosmo de uma deusa?

Yukan— é, mas parece que o objetivo de Íris já foi concluído!

Tunai— o cosmo sombrio acaba de ser exterminado pela luz de Íris!(telepaticamente).

Arjal -  incrível!  

A amazona dourada cai ao chão logo em seguida, inconsciente. Logo a armadura de Peixes começa a recuperar o brilho. 

Arjal— conseguimos! Ahah! – comemorando.

Makoto— ainda estamos sem o cosmo de Atena, mas Íris está conosco.

Mambara— Psiquê! – correndo ao seu encontro para ajudá-la.

Aos poucos, suas pálpebras começam a tremer e ela vai abrindo os olhos, tomando consciência de tudo.

Psiquê— ahn? O que foi que eu fiz?! 

Áclama— senhorita Íris! Graças a você, estamos bem!

Emma— nos livrou da morte certa! Uffa!

Íris - amazona de Atena, agora você está livre! Precisamos fazer o mesmo com Atena, antes do sol ser pôr! Agora, onde estão os Círculos Celestiais? - voltando-se para as suas guardiãs.

Nesse instante, Áclama os oferece para Íris, e imediatamente, eles começam a brilhar ainda mais, respondendo ao cosmo de Íris.

Makoto— agora que Íris conseguiu entrar pela redoma, podemos levá-la diretamente para ajudar Atena!

Áclama— Psiquê, livraremos Atena do cosmo maligno usando o cosmo de Íris! Não deixaremos Nix fazer aquilo que bem entender!

Psiquê apenas acena com a cabeça, reerguendo-se um pouco cambaleante, enquanto Áclama vai partindo, acompanhando Íris.

Mambara— aquela técnica...acho que criei alguma coisa parecida e usei em Leão!

Psiquê— você tem um futuro promissor, amazona de bronze! Shina estava certa quando falou sobre você! - colocando a mão em seu ombro.

Enquanto isso, Emma estava surpresa por ainda continuar em frente, após tantas perdas.

Emma— escapei da morte mais uma vez! Se não fosse por Íris, teríamos todos morrido aqui...- interrompendo sua fala ao ver Íris caminhando para a saída de Peixes, juntamente com Áclama. 

Os cavaleiros de bronze também se despedem de Psiquê, enquanto Arjal olha para Mambara, parecendo aliviado por ela estar bem. 

Makoto— puxa, você foi incrível! Protegeu Atena com tudo o que tinha! Teria derrotado até mesmo as guardiãs celestiais de Íris! Por isso Saori confiava tanto na sua proteção para Tália e Seiya!

Psiquê— Makoto de Raposa, Yukan de Golfinho, Arjal de Unicórnio, Tunai de Tucano, e você também, Mambara de Serpente! Agora, vocês são os únicos que podem honrar o Santuário e salvar Atena e Seiya! Façam isso por mim!

Yukan— mas, você não vem?

Psiquê— os cavaleiros de ouro precisam proteger as casas zodiacais, caso algo saia do controle! Vão em frente! 

Mambara— então, até mais!

Makoto— vamos então!

Os cavaleiros de bronze partem, seguindo Íris e as guardiãs, deixando Psiquê para trás.

 Arjal— a sua armadura...você...?

Mambara— não dependo da minha armadura! - cerrando o punho e intimidando Arjal, que para um pouco, antes de prosseguir. 

A amazona dá um leve sorriso, percebendo a preocupação de Arjal, mas o mesmo não percebe. 

 

Ruínas do Santuário

 

Os últimos raios de sol iluminavam ainda alguns rochedos, enquanto alguns soldados rasos caminhavam, apreensivos com as notícias, realizando as rondas. 

Alguns deles, sem perceber, passam pela sombra de um rochedo. No mesmo instante, ouve-se alguns gritos abafados.

Soldado Zat— ahn? Você ouviu isso? 

Soldado Trolus— onde estão os outros?

Eles vão procurando os companheiros, sem perceberem o sangue que vinha das sombras, o único rastro deixado pelos soldados desaparecidos.

Perto dali, Shina e Marin que estavam atentas com o exército de Atena, tomando conta das fendas sombrias, sentem novamente cosmos estranhos ao redor.

Shina— você sentiu isso?

Marin— as brechas que levam à escuridão das ruínas são muitas! 

Quênia— apesar dos esforços de todos, não tem como vigiarmos toda a extensão das ruínas!  - surgindo, saindo de trás de um rochedo. 

Marin— quanto mais o tempo passa, mais as sombras despertadas por Nix se fortalecem! 

Shina— droga! Agora, precisamos confiar em Makoto, Mambara e nos outros!

Cerrando os punhos, e olhando para o Santuário. 

 

Asgard, terra de Odin

 

Sleipinir de Roostler estava recostado em um tronco caído, sob a densa nevasca.   

Um vento gélido balança algumas folhas que resistem ao clima hostil. Atento, o guerreiro logo percebe que alguém se aproximava em meio às árvores.

    Sleipinir— Hákon, é você? Saiba que não estou para brincadeiras hoje! Temos um assunto muito sério para tratar!

     Ao mesmo tempo, parece que alguns olhos brilhantes e selvagens vão surgindo, acompanhando a figura misteriosa.

     Sleipinir – esse não é um cosmo digno dos guerreiros deuses! Quem está aí? - mudando de postura.

   Na mesma hora, os olhos do indivíduo brilham, e os olhos avançam em direção a Sleipinir.

Sleipinir— o quê?

Uma alcateia vai surgindo da densa nevasca. Mas, não eram lobos comuns. Aqueles lobos de gelo tinham um cosmo sombrio em seu olhos, e avançam ferozmente sobre Sleipinir.

Sleipinir— que cosmo é esse?! – esquivando de alguns lobos, mas defendendo-se de outros, sendo ferido no braço ao tentar se proteger, o que desperta a sua fúria!

Sleipinir— seu miserável! - explodindo um cosmo tórrido, que aniquila todos os lobos, sublimando também a neve ao redor, elevando um vapor que envolve os dois, dificultando a visão do inimigo.

Um galo com penas exuberantes surge ao fundo do cosmo de Sleipinir, que não aceita ter sido ferido. Logo, um sol vai nascendo ao no cosmo, incinerando tudo aquilo que seus raios de calor tocam. 

Inimigo— droga, meu cosmo está sendo engolido!

SleipinirALVORECER INCANDESCENTE!!! 

Os raios de sol iluminam o inimigo, que tem sua armadura negra destruída,  mas quando seu corpo está prestes a virar cinzas, um corda esverdeada de cosmo envolve o braço de Sleipinir, que é contido, detendo seu ataque. 

Voz— já é o suficiente, Sleipinir!

Sleipnir— hum, então esse é o laço capaz de deter qualquer adversário, Randal de Gleipnir, da estrela Gama! - amansando o cosmo automaticamente.  

 Um rapaz de cabelos grisalhos até os ombros, pele morena clara, olhos verdes, trajando uma rube com traços azulados, verdes e negros, e um elmo com olhos de turmalina,  surge detendo o guerreiro deus.

Randal— pega leve, camarada! Precisamos de respostas! 

 Voz— Sleipinir, o que está acontecendo aqui?

Sleipinir— então, vocês também vieram! Koli de Gultop, Hákon de  Saehrímnir, e Bjor de Modgur! 

 Os outros três guerreiros deuses surgem imponentes, anunciando suas presenças com as respectivas estrelas da constelação de Ursa Menor ao fundo. 

 Randal— imagino que nos chamou até aqui para falar sobre o cosmo estranho que sentimos em Asgard! - recolhendo sua corda de cosmoenergia. 

Sleipinir— sim! E pelo jeito, já estamos com problemas! - saltando sobre o misterioso inimigo, e erguendo-o pelo pescoço - quem é você, seu verme?! 

Inimigo— sou Utgard de Garm! 

Bjor— Utgard! Mas, esse não é um dos guerreiros deuses que morreu na batalha contra Loki?

Sleipinir— então, você é um guerreiro deus! Vendeu seu alma para Nix, imbecil?

Randal— se você era um guerreiro deus, por que nos atacou?! Quem é Nix?

Utgard— vocês todos vão morrer! Logo, nada nos impedirá! Hahahah!

Sleipinir— desgraçado! - elevando o cosmo, envolvendo Utgard nas chamas. 

Utgard— argh! Maldi... - virando cinzas em meio ao cosmo tórrido de Sleipinir. 

Observando o descontrole de Sleipinir, Randal expressa certa desilusão, vendo que poderiam ter retirado mais informações de Utgard. 

Hákon— tá bem...alguém pode explicar o que se passa? - vendo as cinzas de Utgard se dissolverem em cosmo negro, dissipando-se sobre a neve.

Sleipinir— por isso os chamei aqui! Pelo jeito, chegou o nosso momento de proteger Asgard! - voltando-se para os companheiros.

 

Santuário de Atena

 

Correndo contra o tempo, Íris, suas guardiãs e os cavaleiros de bronze sobem, as escadarias até o salão do Grande Mestre, enquanto arbustos de roseiras vão se abrindo, liberando o caminho até o local. 

Makoto— essas roseiras eram a última barreira entre nós e o salão do grande mestre. 

Mambara— ainda sinto o cosmo de Psiquê vindo dessas roseiras! (refletindo, admirando tudo ao redor).

Arjal— finalmente, a sala do Grande Mestre!

Áclama— é atrás dessas portas que está o templo de Atena?

Yukan— sim!

Usando um golpe com a palma da mão, Emma abre bruscamente a porta para o salão.

Para surpresa de todos, logo são recepcionados por Hayate, que parecia aliviado com a chegada dos visitantes.

Áclama— um cachorro? - entrando juntamente com Emma, enquanto Hayata corre até Makoto.

Íris— que cosmo é esse! - sentindo um cosmo pesado vindo das profundezas do salão, e entrando após Áclama e Emma. 

Makoto— Hayate! Venha cá, amigão! 

O cão salta sobre Makoto, fazendo uma grande festa.

Arjal— isso seria o cosmo do grande mestre?

Voz— Ikki? Ele foi eliminado pelas mãos da deusa Atena, para que Nix possa cumprir seu propósito! 

Makoto— essa voz?! 

Áclama— esse foi o cosmo mais rancoroso que encontramos até agora! Quem é você? 

 Um imenso cosmo sombrio vai tomando conta do salão, deixando o ambiente mais escuro. Ao fundo, surge Seiya saindo de trás das cortinas do salão, envolto em um cosmo sombrio, trajando a glória de Mantícore. 

Seiya— Seiya de Mantícore! Cavaleiro de Nix! 

Makoto— Se-Seiya!!! - Soltando Hayate, que corre e se esconde em um canto seguro.

Yukan— como assim cavaleiro de Nix?

 Tunai— não se iludam! O cavaleiro das lendas que escutamos já não existe mais! Aquele que trajou a armadura divina de Pégaso, desafiou os deuses e salvou Atena inúmeras vezes! Por mais que vocês o admirem tanto, aquele Seiya já não existe! (telepaticamente).

Makoto— não! Eu não posso acreditar nisso! Seiya - tentando se aproximar, mas logo é impedido por Emma e Áclama, que se posicionam, visando proteger Íris.

Íris— Áclama! Emma! Deixem isso comigo! 

Áclama— não, senhorita! Vá até Atena, e acabe com isso de uma vez por todas!

Emma— guarde seu cosmo para Atena! Não se preocupe conosco!

Seiya— mesmo sendo uma deusa, não passará por mim tão facilmente! - elevando ainda mais o cosmo, enquanto surge ao fundo, no cosmo, uma besta com asas de morcego, cauda de escorpião e corpo de leão.

 Emma e Áclama correspondem rapidamente, elevando seus cosmos e confrontando Seiya.

Áclama— então, você era aquele marido patético de Saori! 

Seiya— do que está falando?

Íris— pelo jeito, Nix está usando todo o rancor contido no coração de Seiya durante todo esse tempo! O cosmo do cavaleiro que herdaria a armadura de ouro de Sagitário, o lendário Seiya de Pégaso, despertou de forma sombria após anos sendo reprimido!

Seiya— não diga asneiras!

Íris— você derrotou deuses usando seu cosmo! Acha que Nix poupará a vida de Atena após despertar totalmente?

Seiya— Atena se sente culpada por todo o mal causado até hoje! Muitos morreram nessas batalhas sem sentido! Ela não se suporta mais isso! Todos os deuses precisam desaparecer! - explodindo o cosmo novamente.

Emma— para trás, senhorita Íris! - estendendo o braço e elevando ainda mais o cosmo. 

Makoto— esse não é o mesmo cosmo do Seiya que vimos no torneio! Esse cosmo é cheio de rancor e ódio!

 

Submundo de Hades

 

Radamanthys, Aiacos e Minos se dirigem, guiados por Perséfone, para onde interceptarão as sombras revividas por Nix, antes de alcançarem o mundo superior. 

Aiacos— senhorita Perséfone, há um cosmo estranho usando as sombras vindas do submundo!

Radamanthys— sim! Alguém no mundo dos vivos está usando o cosmo sombrio que paira por este lugar agora. 

Perséfone— precisamos estar preparados para o pior! Vamos rápido!

Todos seguem rapidamente para buscar o local de onde as sombras estão sendo originadas.    

 

Santuário de Atena 

 

 

Seiya está com o cosmo sombrio elevado e preparado para usar a sua técnica. Mas, para surpresa de todos...

SeiyaMETEOROS DAS SOMBRAS!!!

 Os meteoros negros avançam à velocidade da luz, porém, são interceptados na mesma velocidade pelas asas defensivas do cavalo mitológico Árion, que se fecham sobre o grupo. 

 Emma— como ousa atacar Íris!? - as asas se dissipam em plumas negras, que avançam envolvendo Seiya em um turbilhão mortal - PLUMAS NEGRAS DE ÁRION!!!

Seiya— meu cosmo...é imenso! - elevando o cosmo, mesmo enquanto algumas plumas espetam sua pele nas partes desprotegidas da Glória - é por isso que fui escolhido por Nix?

Emma— que cosmo é esse? - sentindo uma grande pressão vinda de Seiya, que dissipa as penas de cosmo rapidamente.

O cosmo de Seiya parece intimidar até mesmo Íris, alcançando um nível como nos tempos das batalhas decisivas contra os deuses.

Atena, em seu templo, estranha sente o cosmo de Seiya, e dá um sorriso maligno. Mas, logo depois, olha para o Sol, estranhando sua posição e sentindo um cosmo familiar.

Atena — então, o cosmo de Seiya chamou a atenção dos deuses! Você será a primeira vítima, querido irmão, Apolo!

Apressem-se, defensores de Atena! Unam suas forças e impeçam que os planos de Nix se concretizem! 

Não percam as esperanças, não importa quem seja o inimigo!

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

A batalha decisiva começou. O reacender do cosmo de Seiya consegue chamar a atenção dos deuses, e a ameaça eminente de Nix começa a ser percebida.
Os cavaleiros de bronze começam a trilhar o caminho aberto pelas guardiãs, surpresos com a imensidão do cosmo de Seiya, e com a surpreendente persistência de Áclama, movida por um desejo pessoal.

Não percam o próximo capítulo de Saint Seiya - A Saga de Íris:

Áclama, a Esperança de Íris!



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