Asterisco se viu dentro de uma sala fria, rodeado de servidores  onde luzes piscavam de vez em quando. Ele andou um pouco e viu Lorelei a uns metros de distância, mexendo em algum computador. Aproximando-se, o garoto viu que ela estava tentando desligar a rede. Não demorou muito, e ela conseguiu.

Tudo se apagou de repente.

De longe, ouviu-se o som de milhares de cápsulas se abrindo, enquanto o líquido vital escorria para o chão. E uma barulheira confusa começou a soar.

—Finalmente! Todos estão livres! —Lorelei declarou a si própria, e correu até uma sala ao lado. Asterisco a seguiu de longe.

Impressora saiu para uma pequena varanda que existia ali do lado, e observou todas as pessoas fora das cápsulas, gritando de medo, chorando de desespero naquela escuridão. Ela tentou se comunicar com eles, mas nada do que dizia fazia sentido. Ninguém conseguia entender nada.