O namorado da minha melhor amiga. escrita por A garota do livro


Capítulo 17
Namorada.




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Domingo à noite minha mãe me leva de carro até a casa de Felipe para jantar com a sua família. Minha mãe também vai jantar, ela me disse que marcou com uma amiga mas eu suspeito que seja com outra pessoa. Ela está muito arrumada, fez o cabelo, as unhas e pediu que eu a maquiasse porque ela consegue ser ainda pior que eu nisso. Quando a vi pronta não economizei nos elogios.

— Bom jantar para vocês – ela deseja quando para em frente à casa do Felipe.

— Pra você também – dou uma piscadinha para ela.

Saio do carro e vejo Samanta entrando na casa dela.

— Samanta – eu dou um grito para ela me ouvir.

Ela se vira e sorri quando me vê.

Corro até ela.

— Oi amiga, ta sumida. – ela me da um abraço carinhoso.

— Oi. Você ta bem?

— Cada dia melhor – ela balança o cabelo.

Samanta está tão linda e parece muito feliz.

— Então, eu queria falar com você sobre uma coisa – não sei como tocar no assunto.

— Pode falar – ela presta atenção em mim.

— Sabe aquele garoto que se mudou aqui pra sua rua – aponto para a casa do Felipe – e que a gente viu na lanchonete naquele dia?

— Sei, o que tem ele?

Paro e penso a melhor forma para dizer para ela que estamos juntos.

— Aquele dia eu disse que pra você que era furada, você parecia interessada nele.

— Eu só achei ele bonito, nada de mais.

— Amiga, eu tinha uma impressão errada dele e eu achava mesmo que era furada.

Samanta olha para mim confusa.

— As vezes você tem alguns surtos psicóticos, mas eu não estou entendo porque você ta falando tudo isso ai.

— É que agora nós estamos juntos – dou sorriso amarelo.

— Você e ele – ela aponta para a casa do Felipe.

— Sim – fico esperando ela me esculachar.

— Arrasou garota – ela ri e me abraça.

— Como assim? Você não ta brava?

— Claro que não né Aline! Se eu quisesse mesmo ficar com ele não ia desistir tão fácil. Pra falar a verdade, naquele dia eu vi o jeito que você olhou pra ele e já saquei tudo.

— Que eu olhei?

— Não. Minha avó – ela ta um tapinha na minha testa.

— Ai.

— Vamos marcar alguma coisa, a galera ta sentindo sua falta. Você some do nada, agora eu entendi o motivo – Samanta ergue uma sobrancelha.

— Eu não sumi por isso – penso na Bruna.

— Sexta nós vamos jogar boliche, topa? – ela me convida.

— Claro! Posso levar o Felipe?

— Se ele não for chato como a Bruna.

— Ele não é.

Me despeço da Samanta e volto para a frente da casa do Felipe. Antes de tocar a campainha ele me liga.

— Onde você está? – ele pergunta preocupado.

— Estou aqui na frente.

Felipe desliga e desce para abrir o portão para mim.

Ele me puxa e me da um beijo, depois olha dentro dos meus olhos e diz:

— Achei que tinha desistido.

— Por quê?

— Você sabe que vai ter que pedir permissão para me namorar?

— Que? – olho para ele espantada.

Isso ainda existe? E pelo que eu sei é o garoto que pede a garota em namoro.

— É isso mesmo. Você vai ter que pedir para meu pai.

— Eu nem sabia que a gente está namorando.

— Não estamos... ainda – ela da um sorriso sarcástico – mas vamos, por isso te convidei para jantar aqui.

— Eu não vou falar nada para o seu pai.

Olho para ele tentando entender se ele está brincando ou se ficou louco. Vou me enrolar todinha nas palavras se tiver que falar com o pai dele, posso até imaginar a cena, eu vermelha como um pimentão pedindo a mão de um garoto em namoro.

— Vai sim – ele ri.

— Nada disso.

Ele fica sério.

— Pensei que fosse mais importante para você.

Acaricio seu rosto.

— Você é importante pra mim.

Felipe começa a rir e faz cócegas em mim.

— É brincadeira.

Suspiro aliviada.

— Ufa.

Subimos as escadas e entramos na sala. Sinto um aroma de tempero e alho frito. Felipe me conduz até a cozinha onde encontramos seus pais cozinhando juntos, de repente sinto um aperto no meu peito, lembro dos meus pais assim na cozinha juntos e a saudade dói. Roberto se vira quando percebe nossa presença, ele é bonito assim como Felipe.

— O cheiro está delicioso – digo andando em direção aos dois.

Os cumprimento e mãe de Felipe me dá um abraço carinhoso.

— Nunca imaginei que a Macia um dia cozinharia tão bem – Roberto elogia a esposa.

— Não vai acostumando não.

Enquanto os dois terminam o jantar ficamos na sala esperando. Felipe liga a televisão em qualquer canal e senta do meu lado.

— E sua irmã? – pergunto.

— Trancada no quarto.

— É evidente que ela não está bem.

— Ela não quer encarar os problemas.

— Será que eu consigo conversar com ela?

Felipe sorri para mim.

—Não custa tentar, mas hoje não – ele balança a cabeça – hoje você é toda minha.

Aperto a bochecha dele.

O jantar fica pronto e nos reunimos na cozinha. Katarina aparece e me um rápido oi, ela faz um prato e volta para seu quarto. Os pais de Felipe se entreolham e percebo que ficam chateados com a situação.

— Posso me servir? – pergunto já com o prato na mão.

— Claro! – Márcia responde.

Levanto e me sirvo. Não coloco muita comida, a lasanha está com uma cara ótima, mas não quero fazer feio no primeiro jantar na casa do Felipe.

Quando volto para a mesa Felipe encara meu prato e depois me encara.

— Ué, só isso?

Faço uma cara feia para ele.

— Sim.

— Garotas comem pouco mesmo – a mãe dele fala.

Ele dá uma gargalhada alta.

— Aline é uma exceção então.

— Felipe! Que modo são esses – Márcia o repreende.

Felipe se serve com um baita pedaço de lasanha, não sei como ele vai agüentar comer tudo isso. Começamos a comer em silêncio e ele disfarçadamente divide a sua lasanha comigo, agora entendi porque ele pegou um pedaço tão grande. Dou um sorrisinho para ele agradecendo em silêncio.

— Então filho, você disse que tinha uma coisa para nos contar.

— Sim, por isso convidei a Aline para jantar aqui está noite. Queria dizer que nós estamos namorando – ele vai direto no assunto.

Eu não esperava por isso agora então engasgo e começo a tossir. Não sou burra e eu sabia que esse “jantar” tinha um significado a mais, mas não pensei que ele ia falar sobre isso agora. Felipe me entrega um copo de água e eu dou uma golada. Consigo parar de tossir.

— O que você disse Felipe? – a mãe dele olha para ele de um jeito estranho.

— Que estamos namorando – ele responde com um sorriso estampado no seu rosto.

— Não acha que vocês são muito novos?

— Não.

— O que sua mãe disse sobre isso? – Márcia olha para mim.

— Ela está feliz, minha mãe gosta muito do Felipe.

— Você sabe que eu sou sincera, acho que esse relacionamento vai atrapalhar o desempenho dos dois nos estudos.

— E o que você tem a dizer pai? – Felipe pergunta.

— Bom filho, acho que sua mãe em parte tem razão, mas vocês dois são jovens e se querem namorar, quem sou eu para impedir? Só tomem cuidado, eu sou muito novo para ser avó.

Felipe da uma risada sem graça e eu fico roxa de vergonha. Durante o resto do jantar o clima fica estranho, sua mãe não gostou muito da novidade, da pra ver na cara dela. Aposto que ela queria que Felipe namorasse com uma garota rica, quem sabe assim ela recuperava seu status social. É um pensamento maldoso, eu gosto da Márcia, mas ela não precisava ficar com a cara azeda o jantar todinho.

Depois Felipe me leva para uma área que tem fora da casa, ele tem alguma coisa na mão que pegou no seu quarto.

— Eu queria te dar uma coisa, é simples, mas é de coração – ele diz.

Felipe me mostra uma caixinha vermelha, quando ele abre a caixinha de veludo vejo um par de alianças prata dentro.

— Felipe!- coloco a mão na boca, não poderia ficar mais surpresa.

— Gostou?

— Claro que sim! Eu amei – pulo no seu pescoço e o abraço – não pensei que você fosse romântico assim.

— Eu não sou, mas quero fazer tudo direitinho com você. Como manda o figurino – ele pisca para mim.

— Então está faltando uma coisa.

— O quê? – ele me olha preocupado.

— Você não me pediu em namoro.

— Pensei que a gente já estivesse namorando.

— Nem vem com essa.

Ele se aproxima de mim e coloca meu cabelo a traz da orelha.

— Aline, você aceita namorar comigo? – Felipe diz com a voz suave olhando bem no fundo dos meus olhos.

— Ai meu Deus, acho que eu vou ter um treco – digo me chacoalhando.

— Que isso mulher.

Nós dois caímos na gargalhada.

— Eu aceito – repondo a sua pergunta.

Felipe coloca a aliança no meu dedo e eu coloco a outra no dedo dele.

— Pronto, agora pode beijar a namorada!

Ele me puxa e me dá um beijo que me deixa totalmente sem fôlego.

Domingo à noite minha mãe me leva de carro até a casa de Felipe para jantar com a sua família. Minha mãe também vai jantar, ela me disse que marcou com uma amiga mas eu suspeito que seja com outra pessoa. Ela está muito arrumada, fez o cabelo, as unhas e pediu que eu a maquiasse porque ela consegue ser ainda pior que eu nisso. Quando a vi pronta não economizei nos elogios.

— Bom jantar para vocês – ela deseja quando para em frente à casa do Felipe.

— Pra você também – dou uma piscadinha para ela.

Saio do carro e vejo Samanta entrando na casa dela.

— Samanta – eu dou um grito para ela me ouvir.

Ela se vira e sorri quando me vê.

Corro até ela.

— Oi amiga, ta sumida. – ela me da um abraço carinhoso.

— Oi. Você ta bem?

— Cada dia melhor – ela balança o cabelo.

Samanta está tão linda e parece muito feliz.

— Então, eu queria falar com você sobre uma coisa – não sei como tocar no assunto.

— Pode falar – ela presta atenção em mim.

— Sabe aquele garoto que se mudou aqui pra sua rua – aponto para a casa do Felipe – e que a gente viu na lanchonete naquele dia?

— Sei, o que tem ele?

Paro e penso a melhor forma para dizer para ela que estamos juntos.

— Aquele dia eu disse que pra você que era furada, você parecia interessada nele.

— Eu só achei ele bonito, nada de mais.

— Amiga, eu tinha uma impressão errada dele e eu achava mesmo que era furada.

Samanta olha para mim confusa.

— As vezes você tem alguns surtos psicóticos, mas eu não estou entendo porque você ta falando tudo isso ai.

— É que agora nós estamos juntos – dou sorriso amarelo.

— Você e ele – ela aponta para a casa do Felipe.

— Sim – fico esperando ela me esculachar.

— Arrasou garota – ela ri e me abraça.

— Como assim? Você não ta brava?

— Claro que não né Aline! Se eu quisesse mesmo ficar com ele não ia desistir tão fácil. Pra falar a verdade, naquele dia eu vi o jeito que você olhou pra ele e já saquei tudo.

— Que eu olhei?

— Não. Minha avó – ela ta um tapinha na minha testa.

— Ai.

— Vamos marcar alguma coisa, a galera ta sentindo sua falta. Você some do nada, agora eu entendi o motivo – Samanta ergue uma sobrancelha.

— Eu não sumi por isso – penso na Bruna.

— Sexta nós vamos jogar boliche, topa? – ela me convida.

— Claro! Posso levar o Felipe?

— Se ele não for chato como a Bruna.

— Ele não é.

Me despeço da Samanta e volto para a frente da casa do Felipe. Antes de tocar a campainha ele me liga.

— Onde você está? – ele pergunta preocupado.

— Estou aqui na frente.

Felipe desliga e desce para abrir o portão para mim.

Ele me puxa e me da um beijo, depois olha dentro dos meus olhos e diz:

— Achei que tinha desistido.

— Por quê?

— Você sabe que vai ter que pedir permissão para me namorar?

— Que? – olho para ele espantada.

Isso ainda existe? E pelo que eu sei é o garoto que pede a garota em namoro.

— É isso mesmo. Você vai ter que pedir para meu pai.

— Eu nem sabia que a gente está namorando.

— Não estamos... ainda – ela da um sorriso sarcástico – mas vamos, por isso te convidei para jantar aqui.

— Eu não vou falar nada para o seu pai.

Olho para ele tentando entender se ele está brincando ou se ficou louco. Vou me enrolar todinha nas palavras se tiver que falar com o pai dele, posso até imaginar a cena, eu vermelha como um pimentão pedindo a mão de um garoto em namoro.

— Vai sim – ele ri.

— Nada disso.

Ele fica sério.

— Pensei que fosse mais importante para você.

Acaricio seu rosto.

— Você é importante pra mim.

Felipe começa a rir e faz cócegas em mim.

— É brincadeira.

Suspiro aliviada.

— Ufa.

Subimos as escadas e entramos na sala. Sinto um aroma de tempero e alho frito. Felipe me conduz até a cozinha onde encontramos seus pais cozinhando juntos, de repente sinto um aperto no meu peito, lembro dos meus pais assim na cozinha juntos e a saudade dói. Roberto se vira quando percebe nossa presença, ele é bonito assim como Felipe.

— O cheiro está delicioso – digo andando em direção aos dois.

Os cumprimento e mãe de Felipe me dá um abraço carinhoso.

— Nunca imaginei que a Macia um dia cozinharia tão bem – Roberto elogia a esposa.

— Não vai acostumando não.

Enquanto os dois terminam o jantar ficamos na sala esperando. Felipe liga a televisão em qualquer canal e senta do meu lado.

— E sua irmã? – pergunto.

— Trancada no quarto.

— É evidente que ela não está bem.

— Ela não quer encarar os problemas.

— Será que eu consigo conversar com ela?

Felipe sorri para mim.

—Não custa tentar, mas hoje não – ele balança a cabeça – hoje você é toda minha.

Aperto a bochecha dele.

O jantar fica pronto e nos reunimos na cozinha. Katarina aparece e me um rápido oi, ela faz um prato e volta para seu quarto. Os pais de Felipe se entreolham e percebo que ficam chateados com a situação.

— Posso me servir? – pergunto já com o prato na mão.

— Claro! – Márcia responde.

Levanto e me sirvo. Não coloco muita comida, a lasanha está com uma cara ótima, mas não quero fazer feio no primeiro jantar na casa do Felipe.

Quando volto para a mesa Felipe encara meu prato e depois me encara.

— Ué, só isso?

Faço uma cara feia para ele.

— Sim.

— Garotas comem pouco mesmo – a mãe dele fala.

Ele dá uma gargalhada alta.

— Aline é uma exceção então.

— Felipe! Que modo são esses – Márcia o repreende.

Felipe se serve com um baita pedaço de lasanha, não sei como ele vai agüentar comer tudo isso. Começamos a comer em silêncio e ele disfarçadamente divide a sua lasanha comigo, agora entendi porque ele pegou um pedaço tão grande. Dou um sorrisinho para ele agradecendo em silêncio.

— Então filho, você disse que tinha uma coisa para nos contar.

— Sim, por isso convidei a Aline para jantar aqui está noite. Queria dizer que nós estamos namorando – ele vai direto no assunto.

Eu não esperava por isso agora então engasgo e começo a tossir. Não sou burra e eu sabia que esse “jantar” tinha um significado a mais, mas não pensei que ele ia falar sobre isso agora. Felipe me entrega um copo de água e eu dou uma golada. Consigo parar de tossir.

— O que você disse Felipe? – a mãe dele olha para ele de um jeito estranho.

— Que estamos namorando – ele responde com um sorriso estampado no seu rosto.

— Não acha que vocês são muito novos?

— Não.

— O que sua mãe disse sobre isso? – Márcia olha para mim.

— Ela está feliz, minha mãe gosta muito do Felipe.

— Você sabe que eu sou sincera, acho que esse relacionamento vai atrapalhar o desempenho dos dois nos estudos.

— E o que você tem a dizer pai? – Felipe pergunta.

— Bom filho, acho que sua mãe em parte tem razão, mas vocês dois são jovens e se querem namorar, quem sou eu para impedir? Só tomem cuidado, eu sou muito novo para ser avó.

Felipe da uma risada sem graça e eu fico roxa de vergonha. Durante o resto do jantar o clima fica estranho, sua mãe não gostou muito da novidade, da pra ver na cara dela. Aposto que ela queria que Felipe namorasse com uma garota rica, quem sabe assim ela recuperava seu status social. É um pensamento maldoso, eu gosto da Márcia, mas ela não precisava ficar com a cara azeda o jantar todinho.

Depois Felipe me leva para uma área que tem fora da casa, ele tem alguma coisa na mão que pegou no seu quarto.

— Eu queria te dar uma coisa, é simples, mas é de coração – ele diz.

Felipe me mostra uma caixinha vermelha, quando ele abre a caixinha de veludo vejo um par de alianças prata dentro.

— Felipe!- coloco a mão na boca, não poderia ficar mais surpresa.

— Gostou?

— Claro que sim! Eu amei – pulo no seu pescoço e o abraço – não pensei que você fosse romântico assim.

— Eu não sou, mas quero fazer tudo direitinho com você. Como manda o figurino – ele pisca para mim.

— Então está faltando uma coisa.

— O quê? – ele me olha preocupado.

— Você não me pediu em namoro.

— Pensei que a gente já estivesse namorando.

— Nem vem com essa.

Ele se aproxima de mim e coloca meu cabelo a traz da orelha.

— Aline, você aceita namorar comigo? – Felipe diz com a voz suave olhando bem no fundo dos meus olhos.

— Ai meu Deus, acho que eu vou ter um treco – digo me chacoalhando.

— Que isso mulher.

Nós dois caímos na gargalhada.

— Eu aceito – repondo a sua pergunta.

Felipe coloca a aliança no meu dedo e eu coloco a outra no dedo dele.

— Pronto, agora pode beijar a namorada!

Ele me puxa e me dá um beijo que me deixa totalmente sem fôlego.


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