Riddare Drakar escrita por BellatrixOrion, HeielBlueSky


Capítulo 12
Capítulo 11 - Vidas Complicadas


Notas iniciais do capítulo

K K K K
Olar gente.....

Como a Fênix ressurgimos da cinzas com mais uma capítulo para Riddare Drakar!
Aeeeeee
(Aplausos)
Não, gente, falando sério agora, desculpem-nos pela demora ABSURDA
Falhamos mas, estamos remodelando a finc! Se notarem os capitulos agora tem nomes diferentes! Vai ficar mais facil para nós e vocês também!
Inclusive, a arte do cap de hoje foi um presente de um leitor ♥ Dino não temos palavras para descrever o quanto amamos a fanart! Sério! Você é incrivel!!

Enfim! O cap de hoje é bem menor, comparado com o anterior, mas tentaremos trazer o próximo na semana que vem ( OUVIU Heiel?)
(~Heiel: Bellatrix me respeita q eu juro q vou melhorar affff)
Kkkkk De qualquer forma, é isso galera! aproveitem o cap!

E por favor, não desistam de nós ♥

Beijinhos!

~Bellatrix ♥



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Capítulo 11 - Vidas Complicadas

Sasuke

“Com toda a força de seu pulmão, com toda raiva que sentia transbordar em seu coração, ele gritou afim de se livrar daquela terrível agonia:
— EU TE ODEIO, FUGAKU! QUAL É A GRAÇA DE VER SEUS FILHOS SOFREREM?
O Dragão, compadecido da aflição de seu único amigo, juntou-se a ele na beira do rio e rugiu, mostrando todo o apoio que ele seria capaz de oferecer.
Sasuke, apenas naquele momento, permitiu-se sorrir.
Mas, então, o momento se foi.”

}|*|{

Sasuke

Meus olhos abriram-se lentamente. As pálpebras recuando enquanto piscava atônito, ajustando minhas írises à falta de iluminação. Manchas escuras recaíram sobre elas, bloqueando minha visão e desencadeando uma forte vertigem que se alastrou por todo o meu corpo. Espreguicei-me até ter coragem de erguer o tronco e me sentar sobre minha confortável cama dentro da fortaleza dos Uchihas, esfreguei os olhos e bocejei, tentando ao máximo espantar o sono que ameaçava me arrastar de volta para os confins da minha mente.

E não seria algo de todo mal, considerando o que ando vivendo nesses últimos tempos.

Já fazem sete dias desde que o Festival de Galkmánour aconteceu, Konohagakure estava enfim voltando a sua rotina, mas, em compensação, minha vida só estava se emaranhando cada vez mais.

Não converso com Sakura desde aquele fatídico dia, a evito o quanto me é possível, e tenho certeza que ela anda fazendo o mesmo, pelo nosso próprio bem.

Veja, os treinos ainda não foram retomados e os Hunters estão dispersos por conta de reorganização pós-festival. Em outras palavras, não havia motivos para encontrá-la, nem ela a mim, o que fiz foi somente me prevenir de uma situação embaraçosa e desagradável.

Sinceramente, não sabia nem como poderia olhar nos olhos dela novamente.

Justo agora que finalmente estávamos começando a criar uma amizade legal... Suspirei, não havia mais nada a fazer. O estrago estava feito. E não é como se o fato de retribuirmos os sentimentos um do outro ajudaria a convencer nossos pais a esquecer essa ideia insana de casa-la com meu irmão.

Resoluto em deixar esses pensamentos trancados no fundo da minha mente, finalmente me levantei da cama, coloquei minhas roupas e sai em direção a clareira onde Aoda me esperava.

No caminho, parei na cozinha central para pegar os peixes com senhora Anko, como de costume. Estranhamente, ela nunca me questionou sobre o destino daqueles peixes ou para que eu sempre precisava de tantos, nem mesmo uma pergunta si quer, ao mesmo tempo que isso me tranquilizava também me enchia de um certo receio, mesmo sabendo que eu podia confiar nela. Afinal, Anko mora em Konoha desde que me lembro por mim mesmo, ela viu a maioria de todos nós crescer, quase como uma avó com um coração gigantesco. Não poderia imaginar algo assim vindo dela.

Se bem que, depois dos episódios que aconteceram com aquela pessoa das Kildenes...

Enfim, bloqueei mais esse pensamento e continuei com o meu caminho até Aoda, hoje, definitivamente, não seria um bom dia para fritar minha cabeça com mais e mais dúvidas.

Durante o percurso me permiti observar os arredores da cidade, as pessoas andando de um lado para outro, os clãs se organizando e a movimentação intensa por cada canto possível, o começo do verão, geralmente, sempre era assim.

Os comerciantes trabalham a todo vapor. Os pescadores dos Clãs Uzumaki e Haruno aproveitam as águas quentes para içarem suas redes e pescar o quanto conseguirem. Os ferreiros preparam suas armas, os agricultores, suas colheitas.

O comercio com os impérios vizinhos também fica muito melhor nessa época do ano por conta da maior facilidade de navegação. A maioria dos territórios mais próximos são ligados aos nossos, é verdade, graças as conquistas do meu avô anos atrás, Konoha se expandiu para muito além das nossas ilhas e domínios. Por isso o comercio dava tão certo.

Claro, houveram vezes em que rebeliões explodirão e tivemos que lidar com as situações, mas foram poucas. O nome Uchiha continua causando arrepios até mesmo aos homens mais desavisados, porque mesmo estes, já ouviram falar de nós.

Só sai realmente dos meus devaneios quando já estava muito longe da cidade, mais especificamente, quando finalmente encontrei Aoda no vale das grandes rochas.

O dragão, como de costume, veio ao meu encontro alegre e entusiasmado, quase como um cachorrinho feliz por seu dono estar de volta. E, tal como um, Aoda me recebeu com uma bela e molhada lambida na cara, derrubando-me no chão durante o processo e depositando todo o seu peso dragoniano sobre meu minúsculo corpo.

— Aoda, eu já te falei que essa coisa demora para sair! – ralhei com ele, mas o animal não pareceu dar a mínima – Por Odin! Você vai me quebrar! Saia! Já!

O Dragão não parecia nem um pouco disposto a me obedecer até ele mesmo perceber a cesta de peixes que havia derrubado junto comigo anteriormente, isso já bastou para que rapidamente o animal se levantasse e fosse até os peixes para saboreá-los adequadamente.

— Dragão interesseiro – resmunguei ainda me levantando e tentando tirar o excesso de baba no meu rosto – Da próxima vez te deixo sem peixe!
Igualmente, ele não me deu a mínima atenção. Obrigando-me a apenas sentar e esperar ele terminar sua refeição.

Fiquei o observando por longo tempo, sempre me fascinando por suas reações e maneiras de agir. Era engraçado ver como ele realmente detestava os peixes crus, chegando até a cuspir aqueles que ele julgou não estarem assados como ele gostava e lançar mais chamas para tosta-los.

Esperei ali pacientemente até que o dragão voltou-se para mim. Em seguida, montei nele e saímos voando acima das nuvens. Encontrando novos lugares e treinando ainda mais nossas manobras no ar. Graças a prótese que fiz para ele, Aoda agora estava conseguindo se manter melhor no céu, mesmo que ainda precisasse de mim para ajuda-lo em curvas e decidas bruscas. Tenho certeza que se continuarmos treinando ele conseguirá voar sozinho novamente.

Só espero que quando esse dia chegar... Ele não tenha que ir embora.

Como todos os outros.

}|*|{

— Teme, sério que você caiu no rio quando foi dar sua volta?! - Disse rindo de forma exagerada – Pelos deuses, Loki realmente te detesta, não?

Chego a conclusão que andar com Naruto Uzumaki é a mesma coisa que pedir para chamar atenção. Tinha acabado de pisar os pés na cidade, depois de levar um belo tombo enquanto estava montado no Aoda e tivemos que fazer um pouso “forçado” sobre o lago da clareira, quando Naruto me abordou, logo me enchendo de perguntas sobre onde eu estava e porque estava ensopado dos pés a cabeça.

Aliás, acho que se for parar para pensar, a maioria dos Uzumaki’s tem essa característica “extravagante”, tia Kushina e Karin eram provas vivas disso.

— Dobe – o respondi – Porque você não vai ver a Hinata e me deixa em paz?

Olhei com desdém para o loiro, mas me surpreendi por ver que eu realmente o tinha calado, talvez eu estivesse alucinando, mas podia jurar tê-lo visto corar de vergonha. Eu fiz o comentário apenas para o irritar, já que depois do festival eles ficaram muito mais próximos, mas nunca imaginaria que ele teria uma reação assim, principalmente se tratando justamente de Naruto Uzumaki.

Entretanto, meu momento de surpresa não durou muito, logo ele voltou ao normal ao avistar alguém pelas minhas costas, abrindo um sorriso reluzente, mas que me causou certo receio. No momento que me virei para ver de quem se tratava, logo percebi que minhas preocupações não eram sem fundamentos.

— SAKURA! – Ele gritou escandalosamente, fazendo com que não apenas ela se virasse para nós como também todas as outras pessoas que estavam por perto.

Sakura, mesmo conhecendo o exagero do amigo, virou-se sorrindo alegremente, mas seu sorriso se foi quando seus olhos pousaram sobre minha figura, nossos olhares se cruzaram e eu fiz questão de desviar, mas não deixando de me sentir mal pela reação dela.

— Sakura – Ele me arrastou, mesmo eu estando a contragosto, até que a alcançássemos – Eu encontrei o Teme voltando da floresta e olha o estado dele, está ridículo, né?!

Ela me olhou, dos pés a cabeça, e depois corou, desviando mais uma vez o olhar e concentrando-se em apenas encarar os próprios pés, sem nos dirigir qualquer comentário. Assim como eu, Naruto estranhou e chegou ainda mais perto da mesma.

— Sakura, você está com febre? Seu rosto tá parecendo uma framboesa silvestre – Levou sua mão direita para tocar na testa dela, mas antes que o pudesse fazer ela se afastou.

— Não, não, eu estou bem! Não precisa se preocupar! – Ela negou dando alguns passos para trás, mexendo suas mãos em frente ao seu rosto tentando enfatizar sua afirmação, porém acabou trombando num viking que estava de passagem, que a desequilibrou e quase a levou direto ao chão.

Porém, sem ter o menor controle sobre os meus movimentos, quando dei por mim, já estava com elas em meus braços, segurando-a firme e com os pingos do meu cabelo caindo por seu rosto surpreso.
Admito que meu coração quis acelerar naquele momento, era nostálgico lembrar que aquilo já aconteceu algumas muitas vezes antes, mas precisei conte-lo para não piorar ainda mais a situação. Não faria aqueles últimos sete e longos dias terem sido em vão.

— Você deveria ter mais cuidado – A levantei e me afastei de seu corpo, sentindo o incomodo do calor dela me deixar. Dirigi meus passos de volta para o lado de Naruto e evitei encara-la nos olhos, mesmo sentindo suas duas esmeraldas ainda cravadas em mim, provavelmente estranhando minha reação distante.

Mas, não havia nada que eu pudesse fazer. Era para o bem dela, para o bem da família dela. Depois da dança no festival, muitas pessoas ficaram comentando sobre nós, fofocas espalharam-se por toda a cidade, mesmo que a Matriarca Haruno estivesse fazendo tudo o que estava ao seu alcance para calar os boatos, eu não queria que outras histórias aparecessem, muito menos para darem mais motivos para falarem de Sakura.

Podiam falar o que quisessem de mim, mas não dela.

— Bem – Voltei a me pronunciar depois de um momento de silencio constrangedor entre nós três – Preciso ir trocar essas roupas molhadas.

— Oh, bem, eu também preciso voltar para o meu distrito. Mebuki tem alguns assuntos para tratar... comigo.

Não quis responde-la, nem a ela nem a Naruto, por isso apenas desviei deles e sai andando até a fortaleza Uchiha.

Me segurando firmemente para não olhar para trás e jogar para os ares todo alto controle em que venho trabalhando.

}|*|{

Sakura

Fiquei ali, encarando sua silhueta desaparecer no meio das pessoas da cidade e sentindo um fisgar incomodo e dolorido arrematar meu coração. Talvez teria permanecido daquela forma por um longo tempo se Naruto não viesse me despertar dos meus devaneios, o que em partes, eu deveria agradecer a ele.

— Sakura... Está tudo bem? – Não respondi de imediato, mas ele logo continuou – Aquele idiota insensível! Eu vou ir atrás dele e faze-lo ter o mínimo de educação!

— Naruto, deixa ele... – O segurei pelo braço impedindo-o de tentar seguir o Uchiha – Não está sendo fácil... Para nenhum de nós.

— Mas... Sakura...

— Eu vou ficar bem – O tranquilizei – Prometo! – E sorri, mesmo sabendo o quanto aquilo não refletia os meus verdadeiros sentimentos.

Veja, após esses dias sem ver Sasuke, eu não fazia ideia de como seria encontra-lo novamente. Eu não conseguia nem pensar o que diria quando estivéssemos frente a frente de novo! Porém, preciso admitir que não conversar com ele estava me fazendo mais falta do que eu imaginava.
Durante 7 dias eu tentei criar coragem para falar com ele, um “oi” ou qualquer coisa que seja, mas eu sempre desistia no momento crucial, eu, Sakura Haruno, a flor de cerejeira do norte, estava com medo.

Com medo daquele maldito Uchiha que bagunçou completamente os meus sentimentos.

Todos os dias eu o via sair cedo da cidade e voltar na hora que seria a noturna, mas o fato dele estar igualmente me evitando me machucava de uma forma que não conseguia descrever. Toda aquela distância estranha era tão anormal e incomoda... Eu... Pensei que depois daquele dia... Talvez... Não, é uma tolice minha pensar que algo de bom sairia daquele dia.
Mesmo que meu coração desejasse o contrário.

— Eu... só queria que as coisas fossem mais simples para vocês – Naruto voltou a falar. Ele encolheu os ombros e suspirou frustrado enquanto encarava a direção que o Uchiha tomou – Você não faz ideia do quanto agir assim é dolorido para o Sasuke... Mesmo que eu fique bravo por ele te tratar dessa forma, sei que é o jeito dele de evitar mais complicações. Eu só... não quero que ele volte a ser como era antes.

— Você diz, quando éramos crianças, certo?

— Sim, você bem sabe. Foram tempos sombrios para ele.

—Mas, graças a você, ele conseguiu melhorar, certo?

— A questão é: por quanto tempo eu serei o suficiente para segura-lo

Naquele momento me calei, compreendendo a preocupação do Uzumaki. Senti seus receios esgueirarem-se para dentro de mim como uma fumaça impregnando o ambiente. A morte de Mikoto Uchiha atingiu a todos no império, mas não mais que a Fugaku. E toda sua dor e frustração, por alguma razão, foram descarregadas em Sasuke. Um fardo pesado demais para uma criança aguentar.

— Lembro-me claramente dessa época ... – Me pronunciei – Ele estava sempre sozinho. Não por falta de pessoas ao seu redor, mas sim porque ele mesmo se afastava.

— A ideia de Mikoto ter morrido por culpa dele sempre o atormentou... Mas, claro, foi Fugaku que o fez acreditar nisso, intencionalmente ou não – Naruto completou – Mas, o que me incomoda é que não faz sentido ele sair correndo daquele jeito no dia da festa, ele não disse nada, e eu muito menos pude alcança-lo... – Ele então, parecendo ter lembrado de algo, virou-se para mim com um ar inquisitório – Ele soube o que sua mãe falou com você por acaso?

— Não, eu e ela estávamos sozinhas – Aprecei-me em o garantir – Ele não teria como ter ouvido... Acho que é isso que me deixa mais desapontada, sabe? Afinal, do que ele tem medo?

Era uma sensação horrível, toda aquela angustia sentimentalista.

Sempre fui um eximia guerreira, que sabia controlar seus próprios sentimentos e coloca-los em seus devidos lugares. Mas, desde que Uchiha Sasuke se fez mais presente na minha vida, tudo andava fora do lugar. Mesmo nos treinos pesados, quando estava me preparando para o torneio do festival, ele sempre acabava surgindo na minha mente. O desejo de impressiona-lo vinha e me motivava a dar o meu melhor. Até mesmo quando parei todas aquelas toras de madeira, eu busquei os olhos dele, porque eu queria a atenção dele! Queria que ele me notasse e se sentisse orgulhoso de mim!

E perceber isso está me deixando ainda mais desestabilizada e confusa do que qualquer vez na vida já estive.

—Naruto... – Repentinamente, um pensamento me ocorreu – Será... Que ele sabe sobre o meu casamento com Itachi?

O Uzumaki apenas se calou. E de repente, senti como se uma pedra caísse sobre minha cabeça.

— Ele sabe... – Conclui.

— Não fui eu, Sakura, eu juro – Tentou explicar-se, mesmo estando sem jeito por ter que quebrar o que me aparentava ser uma promessa entre eles

— Ele já sabe há algum tempo.

Suspirei.

— Eu, vou indo – Preferi encerrar o assunto ali – Minha mãe está esperando, preciso voltar logo.

— Mas, Sakura...

— Até amanhã, Naruto – O cortei.

Com isso, apenas me pus a caminhar até a fortaleza dos Harunos.

A cena até seria engraçada se eu e Sasuke estivéssemos em uma situação diferente e não tivéssemos que deixar um amigo para trás apenas para nos perder em pensamentos complicados...

Sobre nossas vidas complicadas.

}|*|{


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Notas finais do capítulo

Oiii guys, saudades? Espero q sim kkkkk

Enfim esse cap foi bem dramático do jeitinho q nos gostamos

Nossa as reações de SasuSaku parte meu coração não sei lidar ahhhh

Naruto parece eu se tiver com algum amigo só para pagar o mico diário, Pq juro q sou normal sozinha

Esse casamento só da problemas, aff
Mesmo sem aparecer eu odeio o Fugaku kkkkkk

Aoda melhor Dragão e melhor companheiro do Sasuke no momento, o ser fofo ahhhh

Bom como a Bellatrix já me difamou prometo q vou me esforçar para trazer a minha parte para o cap de todas semana

Peço para terem paciente e não desistam de nós!

Bom agr até a próxima vez, domadores de Dragões!

~Heiel ✩



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