The Princess and The Warrior escrita por CaptainFangirl


Capítulo 2
Sorry I'm Late


Notas iniciais do capítulo

Capítulo novo, espero que gostem.



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P.O.V Emma

— Bela espada – Zelena quebra o silencio assim que Regina sai do alcance dos nossos olhos.

— Obrigada. – Respondo voltando a minha atenção para ela, não tenho como negar que a Zelena também está ainda mais linda do que eu me lembro, as mulheres Mills são definitivamente a personificação da beleza.

— Sei que sentiu minha falta, mas não precisa encarar. – Seu tom brincalhão me faz corar, que droga Emma, você mal chegou e já ta fazendo papel de idiota.

— Desculpa. – Falo com um tom envergonhado enquanto encaro o chão.

— Tudo bem, se eu passasse anos sem poder admirar minha beleza também ia querer compensar o tempo perdido. – Ela termina a frase com uma piscadinha e um sorriso convencido.

— Você não mudou nada não é mesmo Zelena? – Não tinha percebido o quando senti falta da Zelena até agora, esse ar convencido que ela tem sempre me diverte e nunca chega a ponto de ser irritante.

— Para que mudar algo que já é perfeito? – Apenas reviro os olhos para sua resposta. – Agora me fale sobre você, como tem sido sua vida durante esses tristes anos sem mim? – Ela entrelaça seu braço ao meu e começamos a caminhar.

— Foram muito bons considerando que nem lembrava de você até chegar, quando te olhei  pensei “nossa, é verdade, Regina tem uma irmã. – Ela faz uma falsa cara de ofendida com meu deboche.

— Você tem sorte que isso não me magoa porque sei que você só tem olhos para Regina e para você só ela existe no mundo. – Ela fala a ultima parte com certa dramaticidade em sua voz.

— Não faço idéia do que você está falando. – Me faço de desentendida e torço para funcionar.

— Não adianta se fazer de desentendida, a Regina pode ser lerda para perceber as coisas, mas eu não sou. – Antes que eu possa responder ela continua. – Eu sinceramente não sei como a Regina não percebeu, até porque você não era, e claramente ainda não é já que uma das primeiras coisas que você fez foi dar uma flor para ela, uma pessoa discreta. – Eu nem sei como responder, me sinto como uma criança que foi pega roubando doces na cozinha. – Não se preocupe, eu não contei e nem pretendo contar isso para Regina.

— Ela me odeia mesmo ou...- Já que não tenho como negar porque não aproveitar essa oportunidade não é mesmo?

— Não, ela não te odeia. – Ela responde quase rindo, como se fosse algo obvio. – Porém se quiser saber como ela se sente em relação a você vai ter que perguntar para ela.

— Qual a graça de você saber que eu sou apaixonada pela Regina se você não vai me ajudar? – Ela apenas ri.

— A graça é eu ver você ficar frustrada toda vez que a Regina não procurar qual o significado de lírios e entender o porquê de você só dar essa flor para ela. – Ela para de andar, nem percebi que estávamos vindo em direção ao castelo. – O seu quarto é o mesmo que você ficava quando costumava nos visitar, você ainda lembra onde fica certo? – Apenas aceno concordando silenciosamente. – Ótimo, então tenha um bom descanso, porque mais tarde teremos um banquete para celebrar sua chegada, e a chegada dos seus pais obvio.

Zelena e eu nos despedimos e sigo a caminho do meu quarto, será que sou tão obvia assim a ponto de ser fácil perceber o que eu sinto pela Regina? Zelena não é a primeira pessoa a me falar isso, apesar de que na época achei que Ruby só descobriu por ser minha melhor amiga, talvez eu devesse começar a ser mais discreta.

Chego ao meu quarto e uau, é como se eu tivesse voltado a infância a decoração continua a mesma, não consigo conter o sorriso lembrando de alguns momentos que tive aqui. Me deito na cama sem me preocupar em trocar de roupa, a viagem foi longa e cansativa, faz dias que não durmo em uma cama.

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Escuto uma voz me chamando, ignoro essa voz na esperança de que ela vá embora, mas infelizmente é inútil, a voz não só continua como também vai ficando cada vez mais alta.

— Que droga Emma, acorda logo. – A voz em questão fala dessa vez com um tom irritado, abro os olhos subitamente quando reconheço a voz. – Finalmente você acordou, agora levanta logo que o banquete já vai começar. – Acordo com a visão da Ruby irritada praticamente me empurrando da cama. – Pelos deuses Emma, você nem trocou de roupa para dormir.

— Não tenho culpa se estava cansada da viagem. – Respondo bocejando ainda um pouco desnorteada por causa do sono, Ruby apenas revira os olhos.

— Tente ficar o mais decente possível para o banquete. – Ela fala sentando em minha cama enquanto me levanto e abro minha mala pensando no que vestir.

— Aparentemente você que precisa de uma soneca já que está tão estressada. – Ruby apenas se joga para trás deitando na cama.

— Também ficaria estressada se tivesse uma pessoa insistente te cortejando o tempo todo. – Rio com sua resposta, acho engraçado como Graham não desiste da Ruby, já até pediu minha ajuda sobre como conquistar seu coração.

— Vejo que meu irmão ainda não desistiu de você. – Respondo pegando uma camisa branca de seda com mangas compridas que decido ser apropriada para a ocasião.

— Não, ele acha que vou milagrosamente me apaixonar por ele. – Por mais que eu ache engraçado sei o quanto isso irrita Ruby, apesar de eu já ter pedido varias vezes para ele parar e aceitar que ela não gosta dele meu irmão ainda tem esperanças.

— É mal de família, quando nós achamos nosso amor verdadeiro lutamos por ele até o fim. – Falo a ultima parte com um tom dramático. – Não se preocupe, logo ele te esquece, você sabe que o Graham encontra o amor da vida dele pelo menos duas vezes por ano. – Ruby responde apenas com uma risada e eu termino de vestir em silencio. – Como estou? – Pergunto saindo do banheiro assim que termino de me vestir. Estou usando uma calça de couro preta, botas também preta, a camisa branca que tinha escolhido com um colete e braceletes de couro vermelho escuro por cima.

— Nada mal, você não fica tão bem em vermelho quando eu, mas até que ficou bom. – Ela responde com um falso desdém que me faz revirar os olhos. – Não se preocupe, Regina vai adorar. – Reviro os olhos novamente com a provocação. – Agora vamos que o banquete já deve ter começado.

Vamos para o salão onde está acontecendo o banquete conversando sobre coisas aleatórias, Ruby me conta como passou praticamente o dia todo a biblioteca já que eu não estava por perto e eu conto sobre minha conversa com Zelena que a faz rir por eu ser tão indiscreta.

Chegamos ao salão e o banquete realmente já tinha começado e está um clima bem animado, algumas pessoas, que aparentam já estarem bêbadas, estão dançando. Ruby está me guiando até onde meus pais estão, na mesa com o rei e a rainha, enquanto meus olhos procuram Regina na multidão. Chegando perto da mesa da família real consigo vê-la e por um momento esqueci como respirar, ela está deslumbrante usando um vestido preto, com um decote que vai ser difícil não ficar encarando no decorrer da noite, e um batom vermelho que deixa seus lábios extremamente convidativos, que droga Swan se controla.

— Desculpem o atraso. – É a primeira coisa que falo quando chego a mesa e me sento ao lado do meu irmão, com Ruby ao meu lado o que significa que vou passar a noite tendo que ouvir os cortejos do meu irmão para Ruby, ótimo, tudo que eu precisava.

— Está tudo bem querida, imaginei que fosse estar cansada por causa da viagem. – A rainha Cora responde com um tom acolhedor.

Me sirvo uma taça de vinho e começo a beber, passo a maior parte do tempo conversando com Ruby, Graham e Zelena até que acabo me distanciando da conversa, não sou muito boa interagindo com pessoas, as vezes olho discretamente em direção a Regina até que ela se retira da mesa e vai em direção a uma amiga, Malévola se não me engano, tive pouco contato com ela quando visitava, nunca gostei muito dela, o jeito que ela era tão próxima da Regina me incomodava, e acabo de descobrir que ainda incomoda já que vê-las se abraçando me deixa levemente enciumada.

— Emma, vem dançar comigo. – Sinto Ruby me puxar antes que possa dar uma resposta e como já estou levemente bêbada me deixo levar. – Se eu socar a cara do seu irmão tem chance de eu ser condenada por traição? – Eu rio com a sua pergunta, ela estava claramente irritada.

— Provavelmente não, meus pais sabem o quanto o Graham está te incomodando nos últimos meses. – Vejo um brilho no olhar da Ruby. – Mas mesmo assim, melhor evitar sair por ai dando socos na cara das pessoas, mesmo que essa pessoa em questão seja meu irmão.

— Eu não sei mais o que fazer para ele entender que eu não gosto dele desse jeito, pelos deuses, nós fomos criados juntos vejo ele praticamente como um irmão, seria muito estranho. – Ruby parece genuinamente irritada com o assunto, mais do que de costume, talvez o estresse da viagem tenha um pouco de culpa nisso.

— Não sei se vai ajudar, mas eu vou falar com ele de novo sobre isso. – Ruby agradece enquanto me puxa mais perto para dançar, a essa altura nós já estamos abraçadas.

— A Regina está encarando a gente. – Automaticamente tento virar minha cabeça quando ouço isso, mas Ruby me impede. – Pelo amor dos deuses Emma, seja mais discreta, se você virar assim em direção a ela vai ficar obvio suas intenções.

— Desculpa, fui pega de surpresa pela informação, o que ela está fazendo? – Pergunto curiosa e empolgada com a possibilidade da Regina estar prestando atenção em mim.

— Nada, apenas encarando com uma expressão brava em seu rosto, ou talvez seja só a sua expressão normal, não sei dizer, ela parece sempre estar brava para mim. – Dou um tapa leve em Ruby.

— Não fala assim dela. – Respondo enquanto deito meu rosto na curva do seu pescoço, acho que o álcool está realmente começando a fazer efeito, enquanto Ruby apenas ri com a minha reação.

— Emma, precisamos conversar. – É o que escuto enquanto alguém me puxa fazendo eu me separar de Ruby, antes que eu possa assimilar o que está acontecendo estou em um dos cantos do salão que está mais vazio que o resto. – O que eu faço para conquistar Ruby? Não importa o que eu faça ela sempre prefere você. – Consigo perceber que meu irmão já está bêbado. – Não me diga que vocês estão juntas, porque estou disposto a duelar com você por ela se for preciso. – Seu tom agora é firme, porém preocupado.

 - Graham, primeiro que Ruby não é um troféu para que você possa ganhar em um duelo, segundo que ela não está apaixonada por você te vê apenas como um irmão, você tem que aceitar isso. – Sou o mais paciente possível, meu irmão quando bebe costuma ficar emotivo e sentimental.

— Eu sei, mas como posso aceitar isso? Olha para ela, é a mulher mais linda de todos os reinos. – Ele responde olhando em direção a Ruby, que voltou a mesa e está conversando com a Zelena e mais alguém que não reconheço.

— Graham você fala isso sobre quase todas as mulheres que conhece e tem um mínimo de interesse, você vai conseguir superar ela, aproveita que estamos em outro reino, quem sabe você não encontra alguém que goste. – Ele parece pensar sobre.

— Você tem razão, essa noite vou tentar conhecer outras pessoas, mas não significa que vou desistir da Ruby, dessa vez é sério, tenho certeza de que ela é meu amor verdadeiro. – Reviro os olhos com a ultima frase. – Mas já que é o caso vou esperar por ela, o tempo que ela precisar, mas quem sabe se ela me ver falando com outras mulheres vai sentir ciúmes e perceber que sente o mesmo que eu. – Ele fala empolgado com a possibilidade antes de sair, em busca de alguma mulher para conhecer eu presumo.

— Princesa Swan. – Escuto uma voz misteriosa me chamando, ótimo, aparentemente não terei um minuto de paz essa noite.

— Sou eu. – Viro em direção a voz e vejo que é um homem de cabelo preto, muito bonito aliás, que é o dono da voz. – E você é?

— Ouch, eu sei que faz tempo que não nos vemos, mas achei que fosse reconhecer um velho amigo. – O encaro mais atentamente, ele realmente parece familiar. – Sou eu, Killian Jones, costumávamos treinar duelo com espadas juntos.

— Ah sim, agora me lembro, me desculpa não te reconhecer, mas é que a ultima vez que nos vimos você era bem diferente, tinha menos barba. – Ele ri e passa uma das mãos em seu queixo acariciando os pelos em seu rosto.

— É uma coisa recente, ainda não tenho certeza que gosto do visual. – Ele sorri, ele realmente é muito bonito, por que todo mundo nesse reino tem que ser tão bonito? – Espere um momento. – Killian vai em direção a mesa mais próxima e volta com duas taças. – Aceita uma bebida princesa?

— Bom já que você já trouxe não tenho como negar. – Respondo pegando uma das taças e ele sorri.

Passamos mais um tempo conversando, eventualmente vamos para uma das mesas para podermos sentar e nos servir mais vinho, descubro que Killian faz parte da frota marítima real e por causa disso não costuma passar tanto tempo em terra firme, ele diz que não se importa, pois ama o mar, as vezes olho para o outro lado do salão onde Regina está, peguei ela me encarando de volta algumas vezes. Talvez seja a bebida falando, mas não tenho como negar, o Killian é extremamente charmoso, de repente lembro da Regina e me sinto culpada de estar me sentindo atraída pelo Killian, olho mais uma vez para onde Regina está e vejo ela se levantando, peço licença para Killian e vou atrás dela.

Admito que seguir a Regina talvez não seja a melhor opção, mas talvez seja minha única chance de ter um tempo a sós com ela essa noite, apesar de que nem sei o que vou falar para ela, e se eu falar algo que não devo por estar bêbada? Que droga, eu não deveria ter vindo, mas antes que eu sequer possa pensar em voltar sinto meu corpo travar e não consigo me mexer.

— Não sei quem você é nem porque está me seguindo, mas se está planejando fazer algo sinto lhe informar que não vai conseguir. – Regina fala enquanto anda em minha direção, sua expressão vai de raiva a confusão quando ela me vê. – O que está fazendo aqui Swan? – Ela desfaz o feitiço e eu posso me mexer de novo.

— Você ficou muito boa com magia. – É a primeira coisa que consigo pensar para dizer.

— Obrigada, mas isso não responde a minha pergunta. – Ela retruca com o tom firme.

— Eu vi você saindo da festa e como não nos falamos a noite toda achei que – Sou cortada antes que possa terminar a frase.

— Que seria uma boa idéia me seguir? – Regina pergunta com uma sobrancelha arqueada.

— Em minha defesa o álcool atrapalhou meu julgamento. – Ela ri e volta a andar em direção onde estava indo anteriormente, e dessa vez eu a acompanho ao seu lado.

— Você deveria ser proibida de beber Swan, se sem álcool no seu corpo já toma decisões questionáveis não quero nem imaginar o tipo de decisão que você toma bêbada. – Regina parece estar levemente bêbada, o que talvez seja o motivo do seu tom estar tão leve.

— Quando que eu tomei alguma decisão questionável sem estar bêbada? – Pergunto indignada com a acusação.

— Aquela vez que você pulou de um penhasco para o lago, quase se afogou e eu tive que te salvar. – Eu lembro desse dia, a mãe da Regina me deu o maior sermão que eu ouvi na minha vida.

— Isso não conta, eu era criança. – Ela me encara mais uma vez com a sobrancelha arqueada, pelos deuses como ela fica linda desse jeito, preciso me controlar.

— Você sempre tem uma desculpa para tudo Swan. – Percebo que chegamos no jardim, Regina senta no banco em que estamos sentadas hoje mais cedo e eu me sento ao seu lado. – Você me deixou apavorada naquele dia.

— Por quê? – Pergunto confusa.

— Porque você pulou e não voltou para a superfície, eu achei que você fosse morrer e eu não queria que você morresse. – Ela nunca tinha me falado isso antes, na verdade Regina nunca se abriu para mim, ela sempre foi fechada, essa é a prova definitiva de que ela está pelo menos um pouco bêbada.

— Não sabia que você se importava tanto assim comigo. – Ela me encara como se eu tivesse falado uma das coisas mais absurdas do mundo.

— É claro que eu me importava, ainda me importo. – Regina confessa essa ultima frase em um tom mais baixo, não consigo conter um sorriso ao ouvir essas palavras.

— Você tem um jeito estranho de demonstrar isso. – Apesar de passar bastante tempo com a Regina quando era mais nova sempre tive a impressão de que ela não gostava muito de mim.

— Eu nunca fui, e ainda não sou, muito boa lidando com pessoas e isso sempre afastava as pessoas de mim, você é uma das poucas que insistiram, e apesar de tudo eu gostei disso. – Estou sem palavras depois de ouvir essa resposta.

— Uau, se eu soubesse que o segredo para fazer você se abrir era te deixar bêbada teria roubado algumas garrafas de vinho para gente quando éramos mais novas. – Regina ri e me empurra de leve com o ombro.

— Você é muito idiota Swan. – Ficamos em silencio durante um tempo, [e bom ver a Regina assim, ela está tão leve. – Hoje mais cedo, antes de sermos interrompidas pela minha irmã, o que você quis dizer? – Droga, tinha esquecido desse deslize. – Você costuma sonhar comigo? – Não sei como responder isso, me pergunto se simplesmente sair correndo daria certo.

— As vezes. – Mesmo que seja improvável tenho esperança que essa resposta seja o bastante para encerrar o assunto.

— Por que você sonha comigo? – Sou pega de surpresa por essa pergunta, achei que ela fosse perguntar que tipo de sonhos eu tenho.

— Não sei, talvez seja porque eu senti sua falta durante esse tempo que ficamos sem nos ver, apesar de a gente escrever cartas uma para a outra não era a mesma coisa. – Isso não é totalmente mentira, só achei melhor não contar toda a verdade, pelo menos não agora.

— Eu ainda tenho as cartas que você me mandou. – Regina confessa depois de uns segundos em silencio.

— Também ainda tenho as cartas que me mandou. – Ela não responde, apenas deita sua cabeça no meu ombro, o que me surpreende. – E pensar que amanhã de manhã essa Regina não vai existir mais e eu vou ter que lidar com a Regina que finge que não gosta de mim.

— Não é fingimento, não tenho culpa que você é irritante as vezes, mas não significa que eu não gosto de você. – Consigo perceber um tom envergonhado na ultima frase, talvez o efeito da bebida esteja passando.

— Eu sei que você gosta de mim, se não gostasse ainda não teria as cartas que eu mandei ou estaria apoiada em mim desse jeito. – Eu a provoco e ela ri, uma risada curta e leve.

— Você é realmente muito idiota Swan. – Eu apenas sorrio com a resposta.


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Notas finais do capítulo

É isso, se gostaram comentem.