Time Travel escrita por Doctor Stephen S Stark


Capítulo 2
Capítulo 2: Pretextos


Notas iniciais do capítulo

Eu não tenho exatamente um tempo fixo de dias para atualizar.
Mas todos os capítulos já estão escritos, então não tem risco da história entrar em hiatus.
A única coisa que eu ainda não fiz é revisá-los. Eu reviso um por um, antes de postar.



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— Você acha que ele é louco?

— Não.

— Eu só estou dizendo: ele parece louco.

Stephen suspirou, silenciosamente pedindo força aos deuses, e franziu o cenho para Wong. 

— Ele não é maluco. Eu acho que ele é do futuro. — Ele ergueu o celular em direção ao rosto de Wong como prova. A tela exibia uma demonstração ao vivo de uma nova linha de próteses feitas pela Stark Industries. Um Tony Stark muito diferente do que estava no chuveiro de Strange estava conduzindo a apresentação.

— Isso não significa que ele não seja louco.

Wong tinha razão. Stephen sacudiu a cabeça. 

— Essa não é a questão. Ele mencionou as joias do infinito. — Ele tocou o Olho de Agamotto, envolvendo-o com a mão de forma protetora.

No começo, ele estava em total acordo com Wong. Stark apareceu do nada e o abraçou. Colocá-lo para dormir foi um ato de autodefesa, a primeira coisa que veio à mente de Stephen para acalmar o homem. Eles nunca se conheceram antes até onde sabia — encontros casuais em galas ou eventos de caridade anos atrás, quando ainda era um médico, não contavam. Não pelo nível de desespero que Stark mostrara. Ele o segurou com tanta força que agora Stephen tinha hematomas.

Outra coisa que deu credibilidade a Stark ser do futuro foi o fato de que ele tinha outro Manto de Levitação. Havia apenas um até onde sabia, e o escolhera. Ele tocou a capa distraidamente, sentindo-a ondular em reconhecimento. O que aconteceu no futuro que o cientista acabou com isso? Stephen estava morto? Stark disse algo sobre 50% do universo ser aniquilado. Ele esperava que isso não significasse o que ele achava que poderia.

O chuveiro desligou e Stephen se virou para Wong. 

— Ele está saindo. Você deveria ir.

— Se ele ficar louco de novo, eu te avisei.

— Ah faça-me o favor, apenas saia — sussurrou, apontando para a porta. Wong sorriu para ele e saiu.

Bem na hora, Stark emergiu do banheiro em uma nuvem de vapor, e o manto o envolveu. As roupas que ele usava antes eram imundas, então havia emprestado algumas de suas roupas mais velhas. Seu estômago se apertou ao ver a maneira como as roupas pendiam em Stark — deus, ele estava magro. As calças eram compridas demais, então ele as enrolou, mas ele literalmente teve que segurá-las em torno da cintura para que não caíssem completamente.

— Você tem um cinto? — Stark perguntou baixinho. Ele se virou completamente para Stephen, que recuou um pouco ao ver a luz azul brilhando através do moletom. O reator arc. Estava escondido sob a roupa que usava mais cedo.

— Um cinto. Sim. — Stephen pegou um e o entregou, preocupação indesejada crescendo enquanto Stark puxava o cinto para o furo mais apertado. Ele disse a si mesmo que era apenas uma preocupação profissional. Ele ainda era um médico de coração.

— Obrigado.

Com as mãos livres, ele pareceu alcançar automaticamente a capa em volta dos ombros, esfregando o tecido. 

Um tique nervoso?

— Eu gostaria de saber por que você está aqui. Quem é Thanos e por que ele está atrás das joias do infinito — disse Stephen. — Podemos sentar e comer e você pode explicar. — Ele deliberadamente não fez uma pergunta. Ele queria respostas.

Stark não parecia inclinado a lutar. Ele silenciosamente seguiu Stephen até a pequena mesa diante da janela e sentou-se. Não era muita comida, apenas sanduíches e suco, mas Stark não reclamou. Ele pegou seu suco e bebeu, fechando os olhos como se fosse a melhor coisa que ele já provou. Stephen olhou para o copo sem expressão, depois pegou e provou para ter certeza. Era apenas suco de laranja.

— Thanos é um alienígena. — Stark começou calmamente. — Eu ouvi falar dele pela primeira vez faz… seis meses. Bem, "o agora" é o "foi há seis meses". Eu sou do futuro. Eu acho que deveria ter começado com isso.

Stephen sorriu com a sua própria conclusão de minutos atrás. 

— Imaginei. Por favor continue.

— Seis meses atrás, eu estava com… um colega de trabalho quando você apareceu em um portal laranja. Meu companheiro de equipe, Dr. Bruce Banner, estava com você — informou Stark. — Bruce esteve fora do planeta por cerca de dois anos, mas ele voltou para nos avisar sobre Thanos. Como eu disse, ele é um alienígena. Ele acredita muito fortemente que, por todos os planetas terem recursos limitados, 50% da vida no universo deve ser destruída a fim de dar oportunidade para a vida restante florescer. — A mão de Stark tremeu e ele rapidamente colocou seu suco para baixo.

— Isso é... preocupante — disse Stephen lentamente.

Stark deu um meio sorriso. 

— Você não sabe nem a metade. Ele veio para a Terra porque nós temos duas pedras do infinito aqui. A Pedra da Mente está atualmente com o Visão, e é claro, você tem a Pedra do Tempo. — Seu olhar caiu para o Olho de Agamotto.

Incomodado que ele sabia, Stephen se endireitou. 

— Eu nunca permitiria que alguém pegasse a Pedra do Tempo. Eu fiz um juramento--

— Para protegê-la, sim, eu sei. Você me disse. Repetidamente. — Stark suspirou. Ele não tinha comido nada ainda. Stephen deliberadamente colocou um sanduíche em seu prato. Stark olhou para baixo e piscou, como se tivesse acabado de aparecer, mas obedientemente arrancou um pequeno pedaço e comeu. Stephen considerou uma vitória.

— Mas de alguma forma, Thanos conseguiu pegá-lo — concluiu.

— Um de seus capangas sequestrou você. O Homem-Aranha e eu fomos atrás de você. Bem, eu fui atrás de você. O Peter simplesmente foi por vontade própria. — Stark gaguejou sobre o nome, pesar cruzando seu rosto. — Decidimos levar a luta para Thanos. Acabamos levando uma surra.

Stephen franziu o cenho com mais intensidade. 

— Ele é forte?

— Inimaginavelmente forte. Ele já tinha algumas das joias, no entanto. Nós tentamos tirar a manopla, afinal o "x" da questão é ele usar as joias, mas isso não funcionou devido a... circunstâncias imprevistas. Thanos ia me matar. Você desistiu da Pedra do Tempo por mim.

— Eu não faria isso!

— Você fez. — Ele sussurrou, observando-o com um olhar culpado.  — Você olhou para o futuro. Você viu mais de quatorze milhões de maneiras em que perdemos e apenas uma maneira pela qual vencemos. Você não me contou como... mas quando Thanos estalou os dedos, a última coisa que você me disse antes de se desintegrar foi que era o único jeito.

Stephen olhou para ele, sem fala e profundamente perturbado. A conclusão óbvia a tirar era que ele tinha visto um futuro em que Tony Stark tinha que viver para que Thanos perdesse. Ainda assim, incomodava-o saber que ele teria quebrado seu voto por qualquer motivo. E então ele se desintegrou? Junto com 50% da vida no universo? Ele internamente estremeceu. Que maneira terrível de morrer.

— Uma vez que ele tinha a Pedra do Tempo, Thanos foi para a Terra e pegou a última pedra do infinito. Depois... depois que ele fez isso, ele desapareceu e levou a manopla com ele. Ninguém conseguia descobrir onde ele tinha ido, e nós não sabíamos se era possível reverter o que ele tinha feito, mesmo que pudéssemos pegar as joias. Assim…

— Você decidiu viajar no tempo. — Stephen terminou, espantado com a história. Tudo se encaixava. — Qual método você usou?

— Nós meio que criamos o nosso próprio método. Foi uma equipe formada por mim, Dra. Jane Foster, Bruce, Shuri de Wakanda e Nebula. Ela é uma alienígena que nos ajudou a lutar contra Thanos. Ela é a única que forneceu o material alienígena que acabamos usando. Também consultamos Wong, Thor de Asgard, Sif de Asgard, Dra. Helen Cho e inúmeros outros — esclareceu Stark. Ele olhou para o braço enfaixado. 

— Vamos dizer que eu acredite em você — disse Stephen. — O que você exatamente quer de mim?

Stark olhou para ele. 

— Preciso da sua ajuda. Eu não sabia a quem mais recorrer.

— Os Vingadores?

— Estávamos tendo problemas — disse brevemente. — Aqueles de nós que sobreviveram após Thanos… nós ainda estávamos em guerra uns com os outros. Eu não achava que a nossa situação atual iria ser resolvida por um segundo Tony Stark aparecendo. Mesmo que eles estivessem dispostos a ouvir a minha história, eles não acreditariam em mim. 

— Thor acreditaria — contrapôs Stephen.

— Ele sim, mas ele está em Asgard. Não tenho como entrar em contato com ele.

Stephen assentiu lentamente, reclinando-se na cadeira. 

— Isso pode parecer uma pergunta idiota, mas onde você conseguiu o Manto de Levitação?

— Manto de-- Você quer dizer minha capa? — Stark terminou seu sanduíche. Então, ele limpou os dedos e começou a acariciar a capa novamente. Ela agitou-se sob seu toque. — Era sua. Do seu outro eu, quero dizer. Ele não estava usando quando... você sabe. Então ela ficou pra trás. Parece gostar de mim.

Isso foi um eufemismo. O relacionamento de Stephen com o manto era tempestuoso na melhor das hipóteses. O manto de Stark, por outro lado, era absurdamente protetor. Ele quase tirou a mão de Stephen quando ele tentou enfaixar a sua queimadura no braço. Ele teve que dizer a capa a cada passo que ele estava tentando ajudar, apenas para impedi-la de o atacar enquanto ele trabalhava. Mas talvez, à luz dessa nova informação, não pudesse culpá-la: parecia que Stark tinha passado pelo inferno.

— Então, eu suponho que você voltou com algum tipo de plano em mente — disse Stephen.

— Sim. Quando Maw te sequestrar, quero que você deixe acontecer. Tivemos um excelente plano em Titã até Quill perder a paciência. Eu realmente acho que poderíamos ter parado Thanos. Com a adaga que Thor me deu, sei que podemos.

Stephen piscou. 

— Eu vou precisar de mais contexto do que isso.

— Certo. Então, daqui a seis dias... — Stark expôs o que havia acontecido com tantos detalhes quanto pôde recordar. Stephen ouviu atentamente, fazendo anotações mentais. Ele escondeu seu instintivo encolhimento quando ouviu falar sobre como foi torturado; Stark parecia genuinamente arrependido de ter dito e por não ter impedido de acontecer, embora o mago soubesse que ele teria o feito se pudesse.

Ele continuou a explicação com sua chegada em Titã, e como eles conheceram os Guardiões da Galáxia: um grupo de alienígenas buscando justiça contra Thanos. Eles se tornaram aliados involuntários e elaboraram um plano — um plano que foi bem-sucedido até o nome Gamora entrar no meio. Stark não sabia quem era, mas um dos Guardiões, Quill, perdeu a paciência e atacou Thanos, frustrando seu plano apesar dos melhores esforços de Stark.

— Eu não posso culpá-lo. — Stark concluiu calmamente. — Eu… eu sei o que é ser confrontado pelo assassino de alguém que você ama. Quill estava zangado; ele não estava pensando direito e perdeu o controle. Aconteceu de ser no pior momento possível.

— Você acredita que seu plano teria sido bem-sucedido — finalizou Stephen.

— Eu acredito. Thanos é muito forte, mas ele levou uma surra de todos nós também. Sem esse erro, acho que poderíamos ter vencido. Se as coisas acontecerem exatamente da mesma maneira que antes, mas eu estiver lá para levar Quill para longe antes que ele perca o controle, isso pode fazer toda a diferença.

Stephen considerou, tamborilando os dedos na mesa. 

— E então o quê?

— O que o quê? Eu não sei onde quer chegar — disse Stark.

— O que acontece com as joias em seguida? — Stephen questionou, encarando-o fixamente. — Você tentaria levá-las para o governo? Usaria pra benefício próprio?

Stark realmente recuou com a pergunta. 

— Deus, não! Eu vi do que essas coisas são capazes.

— Você poderia fazer o que quisesse. Você poderia consertar todos os seus erros. Ser um homem rico. Viver para sempre — acentuou Stephen, observando atentamente.

— Eu sou rico — pontuou Stark. — Ou pelo menos eu era. Eu acho que não sei mais. Mas se eu quiser, eu posso ficar rico de novo. E eu não quero viver para sempre. — Ele parecia melancolicamente divertido com a sugestão. — Quanto aos meus erros… por mais que eu odeie admitir isso, meus erros ajudaram a nos trazer a este ponto. Há muita coisa que eu adoraria voltar e fazer de forma diferente, mas eu poderia acabar tornando piores muito facilmente. Minha sorte não é das melhores.

Ele soou convincente o suficiente. Stephen inclinou a cabeça. 

— Então, qual é o seu plano para elas?

— Eu… droga, eu não sei. Esconde-las? Selá-las? — Stark ergueu as mãos e encolheu os ombros. — Destruir elas? Eu não me importo, desde que elas não estejam nas mãos de alguém que queira usá-las.

Stephen assentiu. 

— E você? O que você fará? O futuro de onde você veio desaparecerá. Pode já ter acontecido, aliás. Você não poderá voltar. Então, ou você desaparecerá como se nunca tivesse existido, ou ficará preso aqui.

— Eu sei — Stark sussurrou. De repente, ele parecia muito cansado. — Todos nós sabíamos disso. Não importa.

Isso provavelmente importava pelo menos um pouco, mas Stephen não pressionou a questão. 

— Muito bem. Você tem minha palavra, Stark. Vou te ajudar.

Os olhos de Stark se arregalaram um pouco e então foi como se todo o seu corpo se desmoronasse de alívio. 

— Obrigado — pronunciou, trêmulo. — Se você tivesse me mandado embora, eu não sei a quem eu pediria ajuda.

— Você deveria descansar — disse Stephen, em pé. Ele precisava falar com Wong. Eles tinham que fazer alguns planos. — Quando você acordar, discutiremos o que acontece em Titã.

— Descansar... Sim. Eu posso fazer isso — concordou Stark. — Suas paredes são à prova de som, por acaso?

Um lampejo de simpatia enrolou-se no peito de Stephen. Ele já teve pesadelos horríveis; e ele não queria imaginar ter o tipo de pesadelos que Stark tinha. 

— Eu posso ajudá-lo a dormir, se você quiser.

— Você quer dizer, de novo? 

— Sim — Stephen concordou descaradamente —, de novo. Mas isso duraria mais e você não acordaria até que estivesse realmente descansado.

Stark apenas olhou para ele, dúvida e medo escritos claramente em seu rosto. 

— Eu não gosto de magia. — Ele disse hesitante.

Havia uma história lá, provavelmente mais de uma. Stephen manteve sua linguagem corporal aberta e sua voz calma. 

— Então, que tal um chá e uma pílula para dormir?

Surpreendentemente, ele concordou com isso. Stephen começou a sair do quarto para ir para a cozinha e não ficou surpreso ao ver que Stark automaticamente o seguiu. Ele não estava totalmente certo do que estava por trás desse comportamento; Stark não havia dito o que aconteceu em Titã depois que Thanos recebeu a Pedra do Tempo, apenas que Thanos tinha ido para a Terra e, finalmente, coletado todas as jóias. Mas o que quer que fosse, o impactou profundamente.

Ele o guiou até a cozinha, onde preparou uma xícara de chá que Christine lhe recomendara certa vez. Supostamente tinha fortes propriedades calmantes e relaxantes. Ele serviu o chá e entregou duas pílulas para dormir à Stark, que as tomou sem discutir. 

Eles se sentaram na pequena mesa em silêncio enquanto Stark tomava um gole do chá, e em algum momento Stephen olhou para frente e percebeu que Stark tinha adormecido.

Stark parecia mais jovem e mais vulnerável enquanto dormia, embora nem mesmo o sono pudesse apagar os fios cinzentos em seu cabelo ou as linhas de estresse em seu rosto. Stephen o estudou por um momento. Stark era um homem bonito, mas ele precisava comer e dormir mais. De acordo com os jornais, ele teria parado de beber no momento em que terminou com Potts, o que foi bom, mas esse estresse não ajudaria contra um possível ataque cardíaco. Ele precisava de alguém para cuidar dele.

— Você está assistindo-o dormir? — Wong perguntou da porta.

— Não. — Stephen disse rapidamente, percebendo que ele estava, de fato, fazendo exatamente isso. Merda.

— Espero que você não tenha o costume de me ver dormindo.

— Você não é meu tipo — disse Stephen, e depois se arrependeu profundamente da implicação. O sorriso de satisfação de Wong sugeriu que o comentário voltaria para assombrá-lo em algum momento.

— Ele é louco? — Wong perguntou.

Por um momento, Stephen desejou que Stark fosse louco. Tudo isso seria infinitamente mais fácil se fosse esse o caso. 

— Não. Algo ruim está chegando. Ele voltou para nos avisar e, esperançosamente, nos deu uma chance de lutar.

Toda a diversão pareceu sair de Wong imediatamente, substituída por algo cansado. 

— Eu refleti a respeito.

— Você estava ouvindo nossa conversa?

— Sim — disse Wong descaradamente.

Stephen suspirou. Ele não tinha pensado em colocar defesas contra isso. Pelo menos agora ele não teria que repetir tudo o que o outro dissera. Ele se levantou e lançou o mesmo feitiço que ele usou antes para erguer o corpo de Stark e guiá-lo até o quarto. Para alguém que disse não gostar de magia, Stark afundou no abraço da magia como se ele tivesse nascido para isso. E a magia, por sua vez, se enrolava tão gentil e firmemente ao redor de Tony quanto o Manto de Levitação. Stephen não pôde deixar de olhar curioso para aquilo; magia nunca tinha chegado a ele tão facilmente.

— Vou levá-lo para a cama — disse Stephen, — e depois conversamos.

Wong assentiu com a cabeça e afastou-se quando Stephen saiu, a magia trazendo Stark junto com ele. Enquanto caminhava de volta para o pequeno quarto, se perguntou se ele e Wong deveriam falar onde Stark seria capaz de achá-los se ele acordasse. Então ele se repreendeu: era mais consideração do que ele teria dado a um amigo; não importava, afinal era um estranho. Ele o colocou na cama, e viu como o manto de Stark pousou sobre ele como um cobertor.

E então, ele virou-se e saiu.


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Notas finais do capítulo

Hey! É a primeira história da Marvel que estou postando, embora não a primeira que escrevo.
Adoraria que me dessem feedback, ajudaria muito! ♥ anyway eu não tenho dia fixo para postagem, mas nunca deixo passar de uma semana, então não se preocupem ;)