Evidências escrita por Aunt Apple


Capítulo 29
Capítulo 28


Notas iniciais do capítulo

Voltei dos mortos, é noix kkkkkk



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"... Eu te torturo

Me dê as mãos através das chamas

Eu te torturo

Sou um escravo dos seus jogos

Sou apenas um otário atraído pela dor

Eu quero te acorrentar

Eu quero te amarrar

Sou apenas um otário atraído pela dor... "

 

Imagine Dragons / Lil Wayne / Logic / Ty Dolla $ign / Wiz Khalifa – Sucker For Pain 

 

 

Sakura POV... 

 

Acordei com uma fome enorme. Olhei em volta e me toquei de que estava na minha cama. 

Quer dizer... Eu estava na minha casa. Na casa de Tsunade. 

Me levantei meio grogue. Desci as escadas e me deparei com Sasuke, Sr. Uchiha, minha madrinha, tio Jiraiya (padrinho do Naruto e *cof cof* ficante da minha madrinha *cof cof *), além do próprio Naruto e Hinata sentados na sala. 

 

— Sakura-chan! — Hina me viu primeiro e se precipitou para me abraçar. Logo Naruto, Sasuke e minha madrinha vieram até mim. 

 

— Sakura, por que não contou pra gente?! — Naruto perguntou, com os olhos incrivelmente azuis brilhando de preocupação, antes de me abraçar.

 

— Naruto-kun! — Hinata olhou feio para ele, o repreendendo depois que me soltou. 

 

Sasuke não disse nada, apenas me beijou na testa. Depois me abraçou forte e sussurrou:

 

— Ela ligou logo depois que você dormiu. Gomen. 

 

— Tudo bem, Sasuke-kun — sorri triste.

 

Olhei para minha madrinha que abriu os braços. A abracei como se não houvesse mais nada no mundo para me segurar. 

Depois que contei a eles o que houve, e depois do jantar, Jiraiya foi embora (levando Naruto e Hinata que haviam vindo com ele), e o Sr. Uchiha ficou conversando com Tsunade no escritório dela sobre o quê quer que seja. 

Deixei Sasuke perdido no meio dos meus games e fui tomar um banho. Precisava ficar sozinha. 

 

[...] 

 

Sasuke POV... 

 

Percebi Sakura ficar meio incomodada em ter de compartilhar com todos os presentes o que houve no hospital. E eu me senti meio culpado por isso. Mas, caramba, eu não sabia o que fazer! 

Ela estava apagada, deitada no meu colo, e a madrinha dela ligou. Tsunade exigiu que eu a levasse para a casa delas, e cá entre nós: aquela mulher me dá arrepios! 

Vi Sakura entrar no quarto dela, enquanto eu via sua longa coleção de games. Ela me disse algo sobre tomar banho. 

 

Quando ela saiu, devidamente vestida e penteada, Sakura me dirigiu um sorriso que não chegava até seus olhos. Percebi que havia algo diferente. Ela não estava bem. Mesmo assim, ela se sentou ao meu lado no sofá, enquanto passava um programa qualquer na TV. 

Tentei pegar sua mão, mas observei que ela segurava as mangas do casaco grosso. 

 

— Não me julgue — ela sussurrou de olhos fechados. Puxei a manga esquerda para cima, observando várias enormes marcas de dentes no antebraço dela.

Trouxe sua mão até minha boca e beijei ali. 

 

— Eu não tenho nenhum direito de julgar você, hana — disse. — Mas quero que saiba que eu estou aqui com você. Me permita te ajudar. 

 

Ela abaixou a cabeça e assentiu. 

 

— Hai, Sasuke — murmurou. 

 

Levantei seu queixo e sorri para ela, que retribuiu com as bochechas ficando vermelhas. Aquele era meu ponto fraco nela. Não me contive em beijar sua boca rosada com gosto de cerejas. Não contive minha mão esquerda, que se entranhou nos seus cabelos macios e cheirosos, enquanto a direita segurava firme a sua cintura fina. 

 

As mãos dela foram direto para os meus cabelos, arranhando meu couro cabeludo e puxando os fios sensíveis da nuca. Mordi seus lábios e a ouvi gemer quando desci a boca para seu queixo, o mordendo também. Teria descido mais a boca, se meu pai não tivesse pigarreado, anunciando que ele e Tsunade estavam vendo a nossa ceninha... 

 

 


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