Meu carnaval como patricia escrita por Patricia Danyelle


Capítulo 1
BAILE DE CARNAVAL LINDA GAROTA UMA LINDA FANTASIA


Notas iniciais do capítulo

FUI A UM BAILE DE CANAVAL CONHECI UMA GAROTA LINDA E FICAMOS DANÇANDO CONFESSO QUE ESTAVA MAIS INTERESSADO NA FANTASIA DELA DO QUE NELA PROPRIAMENTE DITO LEIA ATE O FIM E SURPREENDENTE E DEIXE UM LIKE E SE POSSÍVEL UM COMENTARIO



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O ano era 1996 e posso garantir que tudo que conto a seguir foi real, emocionante talvez uma das mais excitantes experiências de minha vida. Carnaval desse ano eu fui pular em um clube a noite, como já fazia em anos anteriores. Fomos em uma turma e compramos até mesa. Mais tudo aconteceu na segunda noite. Conheci uma garota era loira muito bonita confesso que me liguei mais em sua linda fantasia era toda verde em lantejoulas e tinha um aspecto futurista era um colants bordado de lantejoulas verdes por cima uma espécie de mortalha também bordada da mesma cor ainda uma espécie de bracelete ou luvas bordadas também que ia da mão até o cotovelo ela ainda estava com uma meia-calça arrastão preta e umas botas até o joelho também bordadas um chapéu com um arranjo de plumas pequenas na cabeça que formava uma espécie de mascara cobrindo parte do rosto deixando só do nariz para baixo descoberto e atrás parte do cabelo fiquei com uma vontade irresistível de vestir aquela roupinha toda cheguei junto nessa garota e começamos a pular juntas chagamos a malhar eu estava loca de tesão e ela sentia isso bebemos bastante eu estava meio alta e ela também. A menina começou a sentir calor afinal aquela roupa realmente esquentava, pois deixava poucas partes do corpo descobertas e começou a tirar partes de sua fantasia, para não perder no meio da bagunça, comecei a vestir algumas partes da fantasia dela: luvas, mortalha e até o chapéu tipo mascara ela me deu pra eu vestir, a menina parece que estava gostando dessa brincadeira. Eu estava com uma vontade enorme pra me vestir com a roupa toda só faltava um colant, meia arrastão e as botas dela. Já estávamos muito altos quando fomos para uma quadra esportiva que não estava sendo usada para o carnaval e começamos a malhar. Depois de muitas caricias e algum tempo, ela me disse que eu estava linda com algumas partes das roupas dela, e eu devo ter dito algo como: Ficaria mais linda com tudo. Ela duvidou que eu vestisse tudo e eu disse que vestiria sem problemas. Ela disse que pagava pra ver! Fomos pra traz de uma arquibancada meu coração estava quase saindo pela boca de tanta ansiedade. Realmente ela começou a tirar sua roupa. Primeiro o colant c e jogou em mim, eu não acreditava no que estava ocorrendo depois tirou as meias e botas e jogou perto de mim eu antão tirei meus shorts e dei a ela, que rapidamente vestiu. Estava meio tonta de ansiedade e com a ajuda dela vesti as meias dela e também o colant e as botas, depois as luvas e por fim o chapeu-mascara. Parecia um sonho estava eu todinha como uma menina dentro de uma linda fantasia que me deixava bem gostosa. Senti um prazer enorme que nunca havia experimentado antes. Ela adorou mais ficou espantada, não acreditou no que eu tinha feito. Confesso que nem eu estava acreditando mais o êxtase era tanto que eu nem pensava nisso, só queria aproveitar meus momentos como uma verdadeira garota. Recomeçamos a malhar com uma grande euforia por parte de nos duas. Quase tive um treco quando senti que junto com o colant estavam as calcinhas dela, era uma delicia o contato com aquela roupa suada encharcada daquele perfume tão feminino que ela usava as calcinhas molhadas grudadas em meu corpo deixando uma incrível sensação maravilhosa pedi a ela que vestisse minha camiseta pra que ela não ficasse pelada. Estava toda como uma garota, e isso me deixava alucinada de tanto prazer. Estávamos em um malho lascado e nem percebemos a aproximação de um segurança do clube Pensado se tratar de duas meninas esbravejou e mandou que nós saíssemos dali. Voltamos pro salão e eu estava tão tontinha que não notava a vexame que estava dando pulando e cantando no meio do salão agindo como uma adolescente feliz. Ela ficou apavorada, pois como faríamos para destrocar de roupas, não tínhamos pra onde ir, pois os seguranças estavam de olho em nos duas. Para disfarçar ela me passou um batom e ruge nas bochechas e me levou pra fora do clube, disse que ia embora eu disse então vá. A minha sorte é que nenhum de meus amigos viu isso. E se vissem acho que eu estava meio irreconhecível, afinal era muita roupa que eu estava usando e o rosto estava quase todo coberto. Num impulso louco voltei pro clube e comecei a pular me agarravam, me passavam a mão, e beijaram meu rosto eu estava no paraíso. Quando a euforia passou isso quase de manhã, comecei a me apavorar, como eu voltaria pra casa. Estava começando a clarear e sai do clube apavorada e com os pés doendo muito, pois as botas dela eram um numero menor que o meu. Eu tive de voltar pra casa vestida assim e confesso que apesar do medo adorei essa sensação, levei muitas cantadas na rua quase fui agarrada mais cheguei inteira e muito feliz por tudo aquilo. Em casa, pra minha sorte, estavam todos dormindo, entrei, e fui pro quarto, me tranquei e adormeci. Nem quis tirar a roupa tive lindos sonhos de menina. À tarde quando acordei eu nem acreditava no que tinha ocorrido. Apesar de estar apaixonada pela garota não tive coragem de ir ao baile naquela noite. Não voltei mais no clube naquele carnaval e que eu saiba ninguém de minha turma viu nada. A garota, infelizmente, nunca mais a vi. O estranho é que antes daquela noite também nunca a tinha visto no clube e eu era bastante conhecida e freqüentadora assídua em todos os eventos de lá. Como prova tenho até hoje só o colants, pois era pequeno e fácil de guardar o resto tive de me desfazer, pois ocupava muito espaço. Gente foi à noite mais feliz que passei, pois essa menina era tudo que eu queria em uma garota, e ela, além disso, era exatamente a garota que eu queria ser. Sou apaixonada por ela ainda hoje passados nuitos anos, e nunca mais pulei carnaval de salão até hoje. Esta foi minha historia de carnaval! Por Patrícia Danyelle fevereiro de 1996

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