Six Months In Hell. escrita por Any Sciuto


Capítulo 20
Endings and beginnings.




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Seis anos depois...

Havia sido doce para todos o final feliz de cada um, incluindo Jenny e Penelope.

Gibbs deixou o comando da equipe para se dedicar aos quatro filhos deles. Jenny tinha tido gêmeos na última gravidez e agora era hora de relaxar. Ele já tinha tido sua conta de balas perdidas para a vida e agora queria mais era dormir com seus filhos, fazer castelinhos e brincar de chá imaginário.

Kelly e Leroy Jethro Jr. Tinham seis e cinco respectivamente, enquanto Anastácia e Cristhian tinha dois.

Ele deixou Tony no comando com McGee, Ziva e Bishop no time.

Abby ainda girava suas plataformas pelo laboratório enquanto Kate e Devon corriam por lá vestidos de minis cientistas. Ela não mudaria por nada.

Jenny havia deixado o NCIS há pouco mais de um ano para um novo cargo importante.

O pessoal da BAU também havia passado por mudanças significativas.

Hotch foi eleito o novo diretor da agência e Emily estava no comando da BAU. Morgan era o segundo no comando enquanto Dave se afastou para cuidar dos três filhos de Penelope e Derek. Ele estava feliz.

JJ conseguiu um marido lindo depois de ver ele durante um caso e atualmente esperava seu primeiro filho com ele.

Spencer conseguiu duas crianças e ele não tinha jeito de parar ainda. Ele estava feliz. Penelope não estava na equipe, integralmente, mas ela tinha algo melhor para fazer quando não fazia o trabalho de computador para a equipe.

— Senhora Morgan? – Um deputado interrompeu seus pensamentos. – Eles estão esperando.

— Diga que eu já vou. – Pen fechou o blazer e arrumou o cabelo. – Vamos.

O deputado deixou que Penelope caminhasse e se encontrasse com Jenny no caminho. As duas mulheres discutiram sobre tudo o que poderiam fazer para ajudar.

Elas se sentaram na frente do palco, protegidas por um forte esquema de segurança.

— Vai começar! – Emily gritou da parte alta da unidade e ligou a televisão.

— Boa tarde a todos. – O orador começou. – É com prazer que empossamos nossas duas novas governantes eleitas legitimamente. Deem as boas-vindas a presidente dos estados unidos Jennifer Gibbs e a vice-presidente Penelope Grace Morgan.

Ouve uma grande salva de palmas e as duas sorriam para as câmeras. Havia sido tudo tão rápido que ninguém tinha um pouco de razão.

Apesar de Emily ter sido a escolha para vice, ela não aceitou. Assim como Dave, ela não tinha paciência para lidar com política, mas indiciou Penelope para seu lugar.

Elas venceram, lógico com 52% dos votos, que apesar de tudo era uma boa vantagem de seu adversário, um empresário sem cabeça para nada além de descolorante de cabelo e construção de prédios.

A campanha toda havia sido baseada em respeito e como Jenny adorava ver Penelope conversando com o público jovem e amante de jogos, houve essa vantagem.

Derek olhava sua Baby Girl toda confiante em cima do palco, enquanto ele estava na parte de baixo. Todos teriam ido se Mateo não os obrigasse a pegar um caso rápido.

Jenny foi chamada para prestar o juramento.

— Eu Jennifer Gibbs juro solenemente que executarei fielmente o cargo de presidente dos estados unidos, e com o melhor de minha capacidade, preservarei, protegerei e defenderei a constituição dos Estados Unidos. – Ela suspirou fundo. – Que Deus me ajude.

Penelope repetiu o mesmo juramento e em seguida a banda dos fuzileiros navais performou quatro plissados e floreios.

Elas passaram pelos estágios cuidadosamente sem mostras os sinais de cansaço. Na hora que tudo finalmente acabou as duas se sentaram na sala da presidência e começaram a rir, muito pelo cansaço.

— Eu estou um caco. – Jenny confessou. – Espero que eles tenham Bourbon aqui, porque eu preciso. Você quer?

— Deus, sim. – Penelope bocejou. – Eu nunca me senti esgotada assim, aliás essa coisa toda parece muito estranha ainda.

— Eu sei. – Jenny passou uma dose. – Mas já que chegamos aqui então vamos fazer nosso jogo e seguir a linha.

— Meu marido ainda continua sendo agente federal. – Pen deu um gole. – Eu só acho que Emily deveria estar aqui. É mais a praia dela.

— Sim, mas ela disse que preferia ser agente federal e prender bandidos a ter que lidar com eles pedindo verbas. – Jenny sorriu. – E Jethro também recusou o cargo. Acho que sobramos nós duas.

— E também são quatro anos. – Penelope brindou. – Isso se não nos reelegerem. Depois podemos cuidar das nossas vidas.

— Amém para isso. – Jenny colocou os óculos. – Escuta, estou realmente feliz que você tenha embarcado nisso.

— Eu configurei um programa novo de planejando no seu computador. – Penelope sorriu. – Aprovado pelo FBI.

— Ótimo. – Jenny viu Penelope levantar. – Boa sorte para nós.

— E que deus nos ajude a não ficarmos loucas. – Pen apertou a mão dela e deixou a sala.

Jenny não estava mentindo quando disse que estava grata por Penelope estar com ela.

Logo no primeiro mês, Penelope conseguiu que um programa de prevenção anti bullying. Ele foi desenvolvido pelas duas. Visava proteger todos com as normas de tratamento e ajuda possível.

Nesse meio todo, havia Jenny e Gibbs tendo alguns problemas. Aparentemente, ela andava chateada no sexto mês de presidência e Gibbs tentava de tudo para descobrir e ajudar a mulher.

Foi quando eles finalmente foram a um médico e descobriram. Ela estava esperando outro bebê. E eram apenas os hormônios agindo violentos.

Penelope conciliava as reuniões do governo com as reuniões escolares de seus filhos.

Foram oito anos corridos, ainda mais quando a nova eleição chegou e elas finalmente iriam ter uma vida normal de novo.

— No começo do mês que vem a gente finalmente dá o fora disso aqui. – Jenny brincou. – Deus, eu achei que não iria ter fim. Eu estou pronta para umas férias longe desse lugar.

— Eu também. – Penelope disse a janela. – Eu acho que...

Ela não concluiu a fala quando um tiro atingiu seu estomago, felizmente sem bebê.

— Eu preciso de um paramédico agora! – Jenny gritou sob o alarme. – Penelope, fique comigo. Fique comigo.

Penelope sentiu a doce escuridão a atrair e então Jenny foi puxada para longe da janela enquanto Pen era atendida pela equipe de emergência.

— Precisamos ir rápido. – O paramédico gritou. – Nós estamos perdendo ela!

O atirador foi pego dois dias depois e se rendeu sem resistência. Penelope ainda estava em coma na uti.

A bala tinha rasgado seu fígado e ela precisou de um transplante de fígado cujo órgão foi doado por Spencer.

Felizmente no fim deu tudo certo para todos. Penelope se recuperou do tiro, motivado por uma emenda contra o bullying virtual e o homem foi condenado a perpetua.

Todos se reuniram logo que Pen e Jenny finalmente foram libertadas dos deveres políticos.

— Acho que falo por todos o quanto sou grato por vocês da BAU terem cruzado nossos caminhos. – Gibbs balançou a taça. – A nossa equipe maravilhosa.

— A equipe! – Todos brindaram.

Não era um fim, mas um começo de algo melhor.


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