The Heart Wants what it wants escrita por IS Maria


Capítulo 1
Capítulo único


Notas iniciais do capítulo

Este capítulo é um capítulo teste. Dependendo da resposta eu continuo e posso fazer um para cada membro (ou continuar a história dependendo do que pedirem), ou seja, eu preciso que me deixem saber se devo continuar ou se é um completo desastre haha.



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Usando o casaco que ele havia lhe dado de presente, segurava contra ao peito o buquê que passara horas a escolher. Cada rosa ao arranjo havia sido escolhida por ela, a dedo, individualmente, com precisão... para que tudo ao fim fosse perfeito. Caminhando sobre seus saltos preferidos, cruzou a entrada do prédio, sendo cumprimentada por diversos rostos conhecidos ao longo do caminho. Poderia dizer serem parte da equipe e, saber que estava tão perto, a deixava ainda mais nervosa.

Atendendo o celular que tocava, persistentemente, continuou a caminhar pelos corredores que aos poucos se tornaram cada vez menos movimentados. Em instantes, não havia ninguém mais por perto além dela.

Sorriu ao ver seu rosto ao visor.

— Oppa? - Perguntou logo ao atender.

— Lia... já está vindo? - Sua voz soou abafada e distante, ainda sim, não havia muito o que estranhar.

— Ah...eu ainda estou presa no trânsito. - Mentiu, mordendo o lábio para conter o sorriso.

— Ah! Eu a vejo quando chegar aqui então! - Falou rapidamente.

— Eu...- Porém ele havia desligado antes que terminasse de o responder.

Ainda que fosse estranha a maneira que Taehyung havia agido pelo telefone, conformou-se. Hoje era um dos dias mais importantes da vida do homem que amava.

O trabalho era sufocante, para os dois lados e tinham estado ocupados durante toda a semana. Lia reconhecia que, em nenhuma proporção, seu trabalho seria tão exaustivo quanto o dele, mas, sentia-se drenada.

Não dormia direito a dias e tinha tido trabalho com a maquiagem para parecer apresentável, não se lembrava da última vez em que tivera uma refeição decente e tinha misturado tantos remédios para dor que jurava começar a perder a sensibilidade nos músculos.

No entanto, mesmo que seu corpo não lhe pedisse para fazer mais nada além de descansar, era o dia de uma grande premiação e ele merecia ser parabenizado.

Apertou novamente as flores sorrindo. Havia mentido. Mentiu porque desejava o surpreender como muitas vezes ele a surpreendera. Jamais se esqueceria de quando, ao meio da noite, ele havia lhe batido à porta, em meio a uma intensa tempestade, apenas para a chamar para sair ou como, em uma live, enquanto era assistido por milhares de pessoas, a pediu em namoro.

A cada passo seu coração parecia incapaz de poder continuar por si só. Batendo à velocidade da luz, mal podia se aguentar. Retirou os sapatos à medida que o atrito do salto ao chão se tornou cada vez mais alto.

Com cuidado, adentrou a sala de concentração. Os seis meninos que haviam se tornado parte de sua vida, pareciam mais felizes do que de costume e com razão.

O resultado sempre havia sido óbvio para ela, que confiava mortalmente na vitória deles.

Procurou-o, mas ele não parecia estar junto aos outros.

— Li...- Jin foi o primeiro a notar sua presença. Levou sua mão à boca dele para que ele não anunciasse sua chegada.

Com sinais, tentou explicar a ele o que desejava saber, mas apenas o deixou confuso.

— No vestiário. - Jungkook disse sem tirar os olhos do joguinho portátil que Lia havia dado a ele de presente de aniversário, mas já se arrependia do feito.

O agradeceu em silêncio e foi em direção ao vestiário.

— ESPERA! - Alguém gritou atrás, mas ela já havia colocado a mão à porta.

Esperava que ele amasse as flores, tinha as escolhido uma por uma. Espetou a ponta de um dos dedos nos espinhos e nem sequer tinha se importado.

Esperava que ele adorasse o vestido, passou horas o escolhendo. Depois, maior ainda fora o tempo em frente ao espelho para ter certeza de que seria o ideal.

O casaco, ele deveria reconhecer o casaco.

Mas ele...não estava sozinho...

As flores foram ao chão juntamente aos sapatos que trazia à mão. Um soluço veio do fundo da garganta causando um som pequeno e choroso em meio ao silêncio que se estabeleceu em toda a extensão que os alcançava.

Seu coração se afundou de vez, as batidas se tornando cada vez mais lentas. Uma lágrima lhe escorreu pela bochecha enquanto seus lábios se mantinham entreabertos.

Aqueles eram os lábios que muitas vezes disseram que a amavam, lábios que agora beijavam outros como se os seus houvessem sido presos ao esquecimento. Seus olhos encontraram os dele e, quando pensara não poder sentir mais dor, fora atingida por dor real que jurara poder sentir na carne.

E o mundo, parecendo ter perdido sua cor ou velocidade, parou.

Com seus olhos sem qualquer expressão, pôde o ver se afastar da garota a deixando ao lado, vindo em sua direção a passos largos trazendo ao seu rosto uma expressão amarga.

De mãos estendidas como se desejassem a alcançar, ele se tornou cada vez mais próximo, até que ela decidisse se afastar.

Os pés se viraram, caminhando lentamente pelo corredor que se tornava cada vez mais escuro.

Seu coração parecia pesar uma tonelada e suas lágrimas pareciam queimar contra a pele. Não sabia o que sentir, não sabia porque chorava ou porque a dor lhe parecia tão real. Lia não conseguia entender o que tinha visto ou o que aconteceu.

Sua cabeça ainda tinha dificuldade em aceitar as imagens.

Tudo era muito além do que entendia.

Deixou sua aliança cair ao chão e o barulho do metal contra o piso, fora alto o suficiente para ecoar contra as paredes.

Quando tudo ficou escuro, ela ainda não entendeu. Era difícil entender o formigamento ou o porquê do chão frio, de repente, ter se tornado tão acolhedor.

Não tinha noção de por quanto tempo dormiu.

A luz era forte contra seus olhos cansados, ainda sim, Lia os obrigou a permanecerem abertos. O cheiro de álcool e medicamentos lhe invadiu as narinas e, prestes a sufocar, tentou se colocar de pé, porém, seu corpo se tornou pesado, impedindo-lhe de continuar.

— Ei...calma...- Sentiu duas mãos aos seus ombros, fazendo-lhe permanecer deitada. Era a voz de Namjoon.

— Onde eu...- Você tentou, sentindo sua garganta arranhar a cada palavra.

— Você vai ficar bem. - Ele segurou sua mão.

— Hyung, o médico disse que...- Jimin entrou no quarto, parando de falar no minuto que a vira acordada. - LIA!! - Gritou, vindo em sua direção e tomando sua outra mão. - Você tá bem...?

— Eu...- Estava confusa, mas, se lembrava da última coisa que tinha visto. - Acho que sim.

— Ele quer ver você. - Namjoon sussurrou. Não era exatamente o que desejava ouvir.

— Eu não consigo.. - Forçou-se a dizer.

— Lia... eu juro que se o der uma chance...- Soltou a mão dele e se colocou de pé, ainda que a dor e os aparelhos que a prendiam, tentassem a impedir. Deixou o quarto, caminhando mesmo que não se sentisse apta para tal.

Ao longe viu Taehyung conversar com aquele que poderia ser o seu médico...

"Ela estava desidratada e cansada, talvez tenha ultrapassa os limites no trabalho." O médico disse ao alto.

"Vou cuidar dela." Taehyung respondeu.

Os olhos dele a encontraram. Seu rosto perdeu a cor.

Ela o viu de maneira diferente.

Esperava não ser trocada desta vez ou ter sua confiança quebrada. Tinha se entregado e tinha se decepcionado. Mas, desta vez tinha sido pior. Seu coração parecia ter sido arrancado do peito.

Ele correu em sua direção. Seus olhos pareciam vermelhos e ela podia os ver melhor a cada instante em que ele se tornava mais próximo.

Envolveu-a nos braços, mas, Lia ainda tinha forças para o afastar.

— Me toque novamente...e eu o farei desejar jamais ter me conhecido. - Deu-lhe as costas, porém aquilo apenas bastou para que ele a abraçasse por trás.

— Eu juro que não é o que está pensando. Só tem você... é só você.- Ele disse, desesperado, contra seus cabelos.

Ela girou contra seus braços até que seu rosto encontrasse os dele. Colocou-se na ponta dos pés - ele era, ridiculamente, mais alto - e o beijou, com força, até que seus lábios queimassem.  

A pontada de esperança tingiu o rosto dele.

Mas, era uma despedida.

Desta vez, ela se colocaria em primeiro lugar.

Não derramou uma lágrima ou disse coisa alguma, antes de se afastar. Não era forte e não tinha feito com facilidade. Deixava parte de si para trás, sangrava por dentro, queimava em agonia, mas...o faria mesmo assim.

 

 

Taehyung afundou as mãos em seu cabelo enquanto lágrimas não paravam de lhe escorrer pelos olhos.

No cômodo, as opiniões se dividiam, mas, não havia quem discordasse da dor que ele parecia sentir.

— Então a fã disse que transformaria da vida de vocês um inferno, se você não a beijasse? - Jin o questionou.

— Se lembra da garota que eu era próximo? A fã que sempre teve contato direto comigo? ...Desde que Lia e eu assumimos publicamente nosso relacionamento, ela vem enviando ameaças e apresentando um comportamento agressivo. Lia chegou a receber algumas mensagens de ódio porém eu tentei esconder a maior parte mas, desta vez ela veio prometendo fazer algo maior...algo que poderia ser impedido por um beijo...um beijo que Lia nem deveria saber que aconteceu...

— Esconder coisas nunca é bom...- Hoseok tentou.

— Ela tava com o endereço da Lia bem ali, na palma da mão, dizendo que faria coisas como matar o cachorro dela ou entrar na casa enquanto ela estava dormindo. - Taehyung o respondeu, levantando-se enfurecido. - Devia sentar e deixar que ela fizesse tudo isso? Ou eu deveria ter contado para Lia das ameaças e mensagens de ódio e assustar ela para bem longe de mim?

— E o que viu agora? - Hoseok continuou.

— Eu a vi ir embora...- Ele caiu de volta ao sofá.

— Senhores...- Um dos membros da equipe os interrompeu. - Encontrei isso nas flores caídas no chão.  - Ele mostrou o pequeno cartão. - Acredito que seja seu. - E em seguida o entregou a Kim Taehyung.

"Eu amo você"

Perdeu o chão sob seus pés.

 

6 meses depois

 

Teve de aprender a sobreviver um dia de cada vez. Seu desempenho no trabalho - ela era uma jornalista - tinha caído e pela primeira vez na vida, vinha recebendo reclamações.

Estava sozinha também. Percebeu que seus amigos, eram os amigos dele e que as pessoas que conhecia, conheceu por causa dele.

Mudou o número de telefone, mas, ainda mantinha o antigo e acompanha as mensagens que recebia dele todos os dias, ainda que não as respondesse.

Queria se mudar também. Não suportava olhar para cada lugar no qual já estiveram juntos.

Taehyung tinha dado cor e significado ao seu mundo durante meses e tinha lhe tirado tudo isso em apenas alguns segundos. Tinham construído lembranças que agora pareciam pegar fogo.

Ela ainda se parecia consigo mesma, mas, havia se tornado uma pessoa completamente diferente. Taehyung tinha lhe dado liberdade e agora ela parecia ter retornado à suas antigas correntes.

Odiava-se por ainda pensar nele.

Tinha ouvido sinos quando se conheceram, mas, agora, ela parecia estar surda, cega e muda para o restante do mundo todo.

Lia não desejava o fazer, mas, sabia que deveria ser feito. Taehyung e ela não haviam vivido dias ou semanas juntos, foram anos e ela tinha obrigações.

A casa dos pais de Kim Taehyung. Fez as malas.

Ligou para dizer que pretendia passar o fim de semana, mas iria sozinha. Precisava terminar com eles também. Tinham sido sua família desde que Lia tinha o conhecido.

Eram uma família longe de casa e ela não estava preparada para os deixar.

Não era uma viagem longa ou cansativa, mas seu corpo tinha dificuldade em aguentar. Estufado em seus sentimentos, Lia não sabia como faria para os esconder.

A mãe de Taehyung foi quem atendeu a porta.

— Se não é a minha nora preferida - Ela sorriu a abraçando e a trazendo para dentro. - Quando ligou dizendo que viria sozinha, me pegou de surpresa. Aconteceu alguma coisa?

Olhou-a nos olhos. A verdade pareceu entalar na garganta.

Hora ou outra ela teria que contar.

— Tae anda muito ocupado nos últimos e já faz muito tempo que não venho aqui. - Não era mentira, mas, não era a verdade toda.

— Tem certeza de que estão bem? - Parecia desconfiada.

— Claro, perfeitamente bem. - Desta vez, mentiu.

Talvez a despedida não fosse tão ruim daquela maneira.

Mas, não esperava que Taehyung estivesse ali e teve dificuldade em acreditar quando o viu entrar em seu campo de visão. Hesitou.

Poderia ser completamente sincera naquele instante.

Abraçou-o pelo pescoço. Acreditava não ser o melhor terem uma discussão na frente de sua mãe. Queria mostrar estar bem.

Ainda que não se sentisse inteira.

Ainda que tivesse, até hoje, dificuldade para dormir todas as noites.

Seu trabalho havia se tornado um desastre.

Via o rosto dele em todos os lugares.

Agora, ela tomava remédios para enxaqueca e vitaminas. Ele tinha mudado a cor de seus cabelos para verde, usava seus óculos e seu sorriso parecia menor. Ela não o via a tanto tempo, mas, jurava ter sido ontem.

A ferida ainda parecia sangrar.

— Senti sua falta. - Sussurrou contra seu ouvido.

Seus ouvidos reconheceram a voz dele e seu corpo, mais uma vez, se agitou. Ela não deveria o ver de novo. Pelo menos não tão cedo.

— Talvez eu tenha vindo em um momento ruim. — Disse, soltando-o, sem o olhar nos olhos.

— Não tem momento ruim para ver você.

— Talvez seja um momento ruim quando esteja com outra garota. — Não era tão fácil ser a “pessoa melhor”.  — Eu sinto muito. — pediu desculpas à sua mãe.

— Eu disse a ele que estava vindo e ele me contou o que aconteceu. — Ela disse a Lia. — Tive dificuldades em aceitar no começo, mas...possa ouvir o que ele tem a dizer.

O que ela poderia fazer? Estava presa ali até, pelo menos, no dia seguinte já que tinha pegado o último trem.

Com a ajuda de sua mãe, mostrou-lhe cartas e e-mails, fotos, áudios e vídeos antigos que Lia nunca nem sequer tivera conhecimento. Ela sabia que havia ódio por parte de algumas fãs extremas em relação ao seu relacionamento com Taehyung, mas a ponto de receber ameaças de morte que atingiu até Soonshim? O que o animal havia feito?

Ela já tinha lido sobre aquilo nas mensagens que ele mandava enquanto tentava se explicar. Lia perdeu as contas de quantas vezes pensou em estar sendo imatura por não tentar o compreender.

Mas, ele sempre soube. Do passado que ela carregava, da enorme lista de decepções que mantinha, de todos os nomes que tinham a machucado. Ele, mais do que qualquer um outro, deveria saber melhor, como ela não poderia suportar ser magoada mais uma vez.

Apertou-se dentro do casaco e saiu andando pela rua escura assim que pôde. Não podia mais ficar lá dentro.

— AMÉLIA...- Tae gritou ao fim da ladeira que subia, porém, continuou a seguir seu caminho.

Ele continuou a segui-la, ao menos respeitando a distância entre ambos.

— Vá embora! - Disse, avistando a sorveteria na esquina. Ouviu apertar o passo, talvez correr, em sua direção.

Lia parou de andar e ele passou por ela arrastando-a pelo pulso para que corressem juntos.

Ele a sentou sobre o banco de madeira colocado de fora.

— Te pago um sorvete. - Ele sorriu com seu sorriso quadrado, se abaixando em seguida e beijando a ponta de seu nariz congelado e avermelhado.

Lia fez uma careta, mas ele apenas riu.

Ela amava sorvete no frio e ele sabia muito bem disso, aliás, não havia nada sobre ela que ele não soubesse.

Voltou segundos depois com uma casquinha de sorvete de baunilha, o seu preferido.

Apanhou o sorvete sem o olhar nos olhos e se virou para sentar com os pés sobre o banco, cruzando as pernas.

Ele sentou à sua frente.

— Não tem nada para me dizer? - Ele a provocou, sorrindo e aproximando o rosto do seu.

— Não - O ignorou continuando a tomar seu sorvete. Ele então bateu a mão levemente no sorvete, fazendo com que seu nariz se sujasse, porém, ele limpou pela, com a ponta da  língua. - KIM TAEHYUNG - gritou, limpando seu nariz.

— Ahhh por favor... eu já disse que foi só um beijo!

— Estamos autorizados a beijar outras pessoas então? - o provocou.

— Não foi isso o que eu disse. - Ele fez uma careta engraçada.

— Ah sim, entendi, não sabíamos que estávamos em um relacionamento aberto.

— Não foi o que eu disse - Ela se levantou e olhando em seus olhos, jogou o sorvete no lixo. - Lia ..

Ela caminhou para dentro da longe e, enquanto o olhava pela janela, entrelaçou seus dedos na gola da camisa do atendente, que era pouco mais velho do que ela, e o beijou.

Soltando-o rapidamente e tornando a se aproximar de Tae. Ele lhe deu as costas e tomou o caminho de volta, ela correu até ele.

— Desculpa! - Você disse de longe. Estava irritada por ter sido fraca, por não ter o escutado antes de lhe tacar pedras, por ter o feito chorar quando, mesmo que de um jeito torto, ele procurava a proteger.

Ele parou de andar ao ouvi-la e ela terminou de o alcançar.

Lia ainda se lembrava da dor que havia sentido, mas, se lembrava ainda melhor de como tinha sido não o ter por perto.

Tinha reclamado por ele não conhecer seu coração, mas, ela não tinha conhecido o dele também. Taehyung não traía, não machucava. Ela deveria saber melhor.

Ele se virou para a olhar nos olhos.

— Você me ama...— A memória do cartão, que continha a pequena gota de sangue de seu dedo ferido por espinhos, lhe voltou à cabeça.

Ela o amava, ainda mais, mesmo que ainda precisasse digerir tudo aquilo.

Naquele cartão, ela tinha dito que o amava...pela primeira vez desde que se conheceram e isso não havia mudado. Ele era seu primeiro e seria seu último. O coração queria o que queria.

Beijou-a.

Um beijo melhor do que todos os outros.

— Eu amo você. — Ele disse.

— Eu amo você. — Ela disse.

E não havia verdade maior.


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