Já sentiu como seu nome fosse um palavrão, e que você fosse um erro no universo, pois bem essa sou eu. Eu me chamo Lucy francês e eu nunca fui muito boa com recados, mas minha história nunca foi realmente contada, mas é por isso que eu estou aqui, eu tinha uma vida normal minha tia Delia, numa casa em bludhaven.

eu poderia começar igual aqueles livros ou series de tv que narram a rotina do personagem. mas eu nao tenho paciencia pra isso. so to aqui falando da minha vida porque disseram que se eu fizesse isso eu iria parar na liga da justiça. ta bom, essa nao e muita verdade. eu iria parar nos jovens titans. mas depois de eles verem o quanto eu sou demis com certeza vao implorar para eu fazer parte da liga. ta bom, deixa eu fazer um breve resumo.

Mamae Delia sempre foi a pessoa em que eu mais confiava e amava. Ela sempre me apoiou e me ajudou. mas tinha horas que como qualquer mae, o chinelo voava. eu tinha um monte de carrinhos e eu pegava uns carrinhos e colocava tutu e fingia que era uma boneca eu gostada de um carro com tutu não me pergunte o porquê. Eu acostumei tanto com isso que quando eu podia comprar uma boneca eu escolinha uns carrinhos para colocar tutu.

eu tinha um amigo muito próximo chamado mano. ta bom, esse nao era bem o nome dele, mas como eu nao lembro o nome, vamos chamar ele de "mano". ele vivia visitando la em casa, e agente so andava junto. Eu e o mano eramos muito próximos, e brincávamos todos os dias. sabe muitas pessoas dizem que a vida delas era um inferno mas depois melhorou. mas pra mim, e totalmente o inverso disso. a minha vida era perfeita. ate que tudo foi por agua a baixo em torno de segundos

Tudo começou quando eu estava voltando da creche eu tinha apenas 4 anos de idade, mas a topique era cheia de meninos de 18 anos. foi por isso que des de pequena eu ja falava como uma adocelente. como diz o ditado, voce é com quem voce anda. o menino do meu lado estava falando como a namorada dele era uma chata e nao largava do pe dele, e eu ali, uma menininha no meio dos grandao. 

ai eu começei a falar com ele. e cada coisa que eu dizia o pessoal ria. eles diziam : "gente como uma menina desse tamanho ja fala do gente grande?", "haha, Lucy, voce é uma gracinha", "ha, daqui a algunas anos ela ja vai ter passado no enem".

ate que o topiqueiro gritou dizendo que tinha chegado e era pra eu decer. o pessoal se despediu de mim, e eu sai da topique. dei thalzinho com a mao ate eles sumirem. assim que eu abri o portaozinho de madeira a casa inteira explodiu e me jogou do outro lado da rua. meus olhos estavam quase fechados e eu nao conseguia escutar nada parecia que eu estava surda. eu fiquei sem me mecher, deitada no chao ate a abulancia e os bombeiros chegarem. 

eu fechei os olhos e quando eu os abri denovo eu numa maca com rodinhas, ou sei la como era o nome daquilo, com uma enfermeira estalando os dedos e me chamando para ver se eu estava bem. havia mais uma enfermeira empurrando a maca, estava com um cheiro forde de fumaça então eu olhei para o lado e vi uns bombeiros apagando o fogo. ao eu virar a cabeça e olhar para o outro lado bem devagar, eu vi minha mãe e o mano sendo cobertos com um saco preto.

na hora agente não entende nada, principalmente com a minha idade. eu fiquei olhando para os lados para entender algo, mas meus olhos se fecharam novamente. depois que eu acordei eu estava num hospital com uma maquininha chata pra burro apitando no meu ouvido, pi pi pi. eu fiquei pensando " eu morri?". ate chegar um medico e me examinar para ver se estava tudo bem.

o mano estava dentro da minha casa quando ela explodiu. ele devia ter ido la para pedir algo para a minha mae. depois que eu fiquei boa fizeram varios interrogatórios para mim, mas não descobriram nada sobre a explosao. ela foi dada como acidental, tipo quando um burro coloca o proto de alumino no micro ondas, e eu nao nego, eu ja fiz isso.

infelizmente minha tia louca Harlenn vivia uma vida ocupada demais roubando caridades e correndo atras do seu pudinzinho. ela nao podia ficar comigo, na verdade acho que ela nem foi alertada sobre a morte da minha mae. como nao tinha ninguem para cuidar de mim a justiça iria me levar para um orfanato, mas ai que esta. os orfanatos de bludhaven estavam muito lotados e nao tinham mais espaço.

foi assim que eles fizeram uma menina de 4 anos, ainda em choque pela morte de um ente querido, pegar suas coisas e ser transferida para um orfanato em gotham. eu estava no carro da prefeitura pronta para ir ate gotham, quando minha amiga veio ate mim:

— toma.- disse ela me dando um cetro de papelao que eu e ela tinhamos feito para uma peça medieval da creche.

— nao. pode ficar.

— pega logo vai.

eu peguei o pequeno cetro de papelao. e dei um abraço nela. a mulher do governo me puchou pelo braço e me colocou dentro da van. assim que a porta se fechou eu pude ver pela janela minha amiga me olhando com lagrimas nos olhos, e varias pessoas dando thal. assim que a van começou a andar a menina foi correndo tentando acompanhar a van dando thal. mas a van acelerou e des daquele dia eu nunca mais vi ela

viu so? minha historia e tao triste quanto a do batman. eiu mereço ir pra liga da justiça. e vai a merda quem discordar de mim. bom, onde eu estava? a sim. eu dentro de uma van indo para gotham. bom..... assim que cheguei no orfanato uma freira me recebeu. Mas Freiras nao trabalham em igrejas? perai, eu iria morar em igrejas? ou nao? 

Uma menina me chamou atenção, ela tinha cabelos verdes e era negra. ela me olhou de lado e entrou dentro do prédio. eu cheguei com a cabeça baixa. eu sou muito feliz e espontânea, mas o lugar me dava medo. e também, eu tinha acabado de perder alguem poxa. eu nao sou o batman para superar a morte de milhões de robins em apenas 2 segundos. to certa ou to errada?