Gabi, minha deusa rainha escrita por DexTail


Capítulo 1
Capítulo 1




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Tarde da noite, havíamos acabado de voltar de um passeio com amigos no barzinho. Eu e minha amiga Gabi estávamos muito cansados e um pouco bêbados. O cansaço era tanto que nem estávamos muito a fim de ir tomar banho. Um teria que esperar o outro antes de ir para o chuveiro e isso ia ser um saco, definitivamente. Quanto à cama, só havia uma. Era cama de casal. Não tínhamos problemas com isso. Já tínhamos ‘ficado’ uma vez e dormir juntos não iria ser problema, até porque ninguém estava disposto a nada naquele momento. Gabi sentou na cama e tirou o sapa-tênis vermelho dela revelando as meias brancas com listras rosas. Não olhei muito para não dar na vista que eu estava gamado neles. Sentei na cama e também tirei minhas roupas, trocando pelo pijama. Ela fez o mesmo, mas ao contrário de antes, resolveu dormir sem meias. Pude vislumbrar  seus pés 39, eram esguios e compridos, com os dedos muito harmoniosos que pareciam ter sido moldados por um mármore divino do Éden. Deitamo-nos.

Do bar até a casa onde estávamos havia sido uma longa jornada, até eu que costumo correr durante a semana estava com os tornozelos inchados. Não deu nem dois minutos deitados na cama e Gabi, do meu lado, sussurrou:

— Pode fazer uma massagem neles? – enquanto tocava com seus pés nas minhas pernas, acariciando minha canela com seus dedos por baixo nos lençóis.

Não estava em posição de negar, ela sempre é tão fofa comigo. Me desloquei por dentro do cobertor e desci até os seus pés, me ajoelhando junto à cama. O formato hebreu daquelas solas macias e dedos formosos me davam água na boca. Minha língua estava excitada, pronta para lamber aquelas unhas pintadas de azul. Com uma mão, segurei firme o peito do seu pé e com a outra torci os dedos dela para frente e para trás, sempre pausando entre uma torção e outra para alongar. Depois apertava meus dois polegares no metatarso para fazer uma massagem amis forte e útil. Os olhos dela permaneciam fechados, estava bastante cansada, mas sua boca estava entreaberta como que segurando um gemido baixo de prazer naquilo. O processo de massagem em seu pé direito demandou um bom tempo, o suficiente para minhas mãos suarem pelo esforço. Depois fiz o mesmo e com a mesma dedicação no seu pé esquerdo. Ele estava gelado, mas logo esquentou como o anterior devido o contato das minhas mãos nele. Concluí o trabalho satisfeito. Via no rosto daquela mulher linda um meio sorriso, os olhos ainda fechados. Mas quando fiz menção corporal de levantar e voltar para a cama, senti o pé dela forçar meu ombro de volta à minha posição anterior. Não questionei. Ela percebeu:

— Bom garoto.

Os dedos do seu pé direito forçaram a minha boca a abrir e ela adentrou com seu dedão. Fechei meus olhos e resolvi aproveitar. Queria ser usado naquele momento, o sono passou e só pensei em servir os pés daquela deusa. Tirou o dedão molhado da minha boca após alguns segundos e enfiou os três menores. Passou a acariciar a minha língua com eles pra dentro da boca. Tirou-os e colou o dedinho por último. Ia variando os dedos a enfiar pela minha boca até que passou a colocar quatro, depois todos eles, me amordaçando completamente com o seu pé inteiro na boca. Uma pequena ânsia me veio, mas me controlei e continuei de olhos fechados, sem reagir.

— Abra os olhos, quero ver seu olhar de prazer.

Abri e olhei para ela.

— Para mim não!, pros meus pés. Olhe apenas para os meus pés. Encare os meus dedos. Eles mandam em você a partir de agora.

Obedeci. Os dedos pintados de azul eram tão engelicais. Só os vi quando ela tirou seu pé inteiro da minha boca, estava todo molhado. Fez o mesmo com o outro pé, começando pelos dedos e só depois partindo para a mordaça completa.

— Vai funcionar da seguinte forma. Seu vou descasar aqui e enquanto tiver vontade, você vai ficar aí chupando meus dedos e lambendo meus pés. Aliás, você já chupou demais, quero que lamba. Lambe – e deu tapinhas com seus pés na minha bochecha.

Lambi como um cachorro.

— Mais devagar – ordenou.

Passei a lamber com mais “dignidade”. Lentamente e sentindo o gosto de cada parte. Lambi a parte macia até o durinho calcanhar. Ela encontrou uma posição confortável para ficar com os pés estáticos e deixou que eu fizesse o resto do trabalho. Em determinado momento, depois de alguns minutos, onde eu quase acabei cochilando em cima dos seus pés, ouvi sua voz magnifica novamente:

 - Coloque a cabeça encostada na cama e abra a boca, bem aberta.

Sentei de costas para a ponta da cama, e encostei a cabeça no colchão. Abri a boca. Suspeitei o que iria acontecer. Dito e feito. Ela encaixou um calcanhar dentro da minha boca e cruzou o outro pé por cima do primeiro para relaxar. Eu era um apoio para pés. Minha boca era o encaixe. Minha boca não servia para falar ou para comer. Era apenas para servir de apoio confortável e prazeroso para minha rainha deusa.

— Boa noite, amor.

Por um momento me pareceu bom, mas depois comecei a ficar desconfortável com isso. Eu não estava numa posição boa o suficiente para descansar e os pés dela começaram a pesar, eu salivava e minha mandíbula começou a doer. Gemi um pouco.

— Quieto – ordenou de forma autoritária  mais um “piu” e nós terminamos essa amizade.

Não! Eu não queria terminar com ela. Perder a oportunidade de servi-la. Perder a oportunidade de ser acompanhante daquela mulher incrível. Tentei dizer “desculpa”, mas não saiu direito por causa do calcanhar me amordaçando. Ela entendeu, deve ter sorrido de olhos fechados.

— Bom garoto.

Dormimos.    


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