Amor & Ódio escrita por Flor Da Noite


Capítulo 19
Capítulo 19


Notas iniciais do capítulo

@@@ ULTIMO CAPÍTULO @@@



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 O carro está cada vez mais próximo do seu fim. Penso em como aquele era o meu carro favorito e como estaria em alguns segundos. Como fui tão burra? Como deixei que a raiva subisse à minha cabeça naquele nível? Ódio, desespero e medo tomaram conta do meu corpo, se apossando de cada parte. E agora eu estava ali, esperando o momento em que minha vida se esgotaria.

 

 Meu coraçõa se aperta ao pensar em William. O que teria acontecido se eu tivesse reduzido a velocdade? Estaria agora disccutindo com ele? Ou estaria feliz com ele ao meu lado? Acho que nunca saberei. De olhos fechados apenas espero...

 

 

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 Meu mundo estava se despedaçando, não sabia o que seria de mim sem aquela garota. Não sei de onde sai essa ideia. É loucura, posso acabar matando nós dois. Mas já não estavamos no fundo do posso? O que é um dedo quando se não tem mais uma mão

 

 Era definitivamente a maior loucura da minha vida, mas tinha que dar certo, eu dependia disso. Então reuno coragem e bato o meu carro em uma das pontas do carro dela com uma força considerável. Isso dá um impacto grande no meu carro, me fazendo pisar do freio, mas a lammborghini preta vira, sua frente não está mais na direção da pedra, há uma chance. 

 

 Meu carro demora segundos eternos até parar pois também desliza no asfalto. Quando ele finalmente para abro a porta com tudo, e saio do carro, conseguindo ver o desasre com bem mais perfeição do que jamais desejaria. É um barulho estrondoso. Tenho que me jogar no chão pois estihaços da máquina potente voam para todo lado, acabo me cortando com alguns cacos de vidro, mas não ligo. Não ligo pra nada disso.

 

 Quando a poeira abaixa posso ver que uma boa parte do carro sobrevivera à batida. Minha prieira ação é corre até ele. Não se passa na minha cabeça que o carro poderia explodir. Não se passa nada além da ideia de vê-la. Sua porta está emperrada então sou obrigad a dar-lhe um chute para amassa-la mais.Um chute não é o suficiente, tenho de dar mais alguns para abrir um pouco de espaço. 

 

 Quando a vejo... Mal sei explicar de tanta emoção. Els está mais branca do que o normal, tem alguns arranhões e cortes, e uma marca bem evidente de onde seu sinto puxou. Mas ela respira, ela está viva e isso é tudo o que importa. Vejo um líquido vasar do carro, a tanque havia quebrado e a gasolina vasava. Entro em verdadeiro desespero e aperto com preça o botão do cinto, mas ele estava preso e não a soltava de jeito nenhum. Pego uma pedra qualquer no chão e bato até que o prendedor se quebre. 

 

 Pego Margo no colo a apertando com força contra o meu peito e corro até o meu carro. Coloco-a de qualquer jeito no banco do passageiro e avanço até uma distancia boa do outro carro. Olho para trás a tempo de ver a explosão. Uma tosse do meu lado me faz virar imediatamente.

 

 - Acho que dessa vez eu perdi.- Ela diz com a voz falhando, e seu olho não está toltalmente aberto, ela claramente está sentindo dor, mas sou muito egoísta neste momento, porque a puxo pra mim e a beijo.

 

 - Eu te amo, te amo, te amo.- Não consigo conter as lágrimas de emoção e começo a chorar com ela no meu colo.

 

 

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 Bip...Bip...Bip...Bip...Bip...Bip...

 

 - Alguém desliga essa porra de barulhinho irritante? 

 

 - Sinto muito senhorita, mas não posso desligar até que o médico venha lhe dar alta.- a enfermeira informa, me fazendo bufar.

 

 - Foi fazer merda agora aquenta.

 

 - Boquinha fechada Will.- mas isso só faz ele rir.

 

 Apesar das ímplicancias que nunca terminariam, eu não podia estar mais feliz. Havia descoberto que quem tinha feito toda aquela pesquisa sobre a minha vida obscura fora Kay com uma boa ajuda de Diego, ela queria aplicar um golpe no meu irmão e pra isso tinha que me tirar da jogada, aproveitou da mágua de Diego pra faze-lo ajudar. Tanto os Janes quanto os Jeksforld  entraram com processos pesados contra o dois charlatões. Frankie ficou acabado por saber que foi sua namorada a culpada, mas felizmente, Louise o está apoiando da melhor maneira possível.

 

 - O senhor está confortável aí?- A enfermeira fala melosamente com William, que está esparramado no sofá ao lado do leito. 

 

 - Estou ótimo obrigado.

 

 - Bem, no que precisar estou aqui.- diz sugestivamente.

 

 - Ele não precisa de nada não, mas eu preciso que você apague esse fogo e vá chamar o meu médico. - ela me olha rabugenta e sai do quarto.

 

 - Ciúmes?- ele sorri sacana.

 

 - Só nos seus sonhos.- respondo, mas sorrio também.

 

 - Já disse, nos meus sonhos nós...- mas é interrompido pela entrado do médico no quarto. Ele converssa um pouco comigo, fazendo algumas perguntas e analisando a prancheta e por fim me dá alta. Uso o banheiro do quarto para tomar um bainho e coloco um vestido florido com sandalhas brancas que minha mãe tinha mandado Will trazer, felizmente eu não havia quebrado nado, mas ainda não podia usar meus saltos.

 

 William me abraça pela cintura e me conduz até o seu carro. Tem um monte de repórteres em frente ao carro sendo barrados por seguranças, com certa dificuldade entramos no carro e will aguarda os seguranças liberaarem o caminho. Resolvo dar um gostinho a eles e ponho os óculos de sol de Will e abaixo o capo do carro, meu noivo me olha sem entender, mas olha para os seguranças, mandando eles terem o cuidado de ninguém se aproximar demais. Microfones e gravadores são colocados á minha frente.

 

 - Uma coisa que eu aprendi é que a única coia que agente não controla é a morte, então vão aproveitar a vida de vocês e deixem a minha em paz.- digo e Will sai com o carro, mas ele não pega o caminho do meu apartamento.- Onde estamos indo?

 

 - Vamos dar uma passada em um lugar antes.- diz misteriosamente e pega os seus ócolus do meu rosto, o colocando. Reparo na bela vista do entardecer, eu e William estavamos tão bem que eu tinha medo de abrir a boca e descobrir que era um sonho. Ele pega uma rota para fora da cidade, indo em direção á alguns campos, lembro me do dia do acidente, mas gora estava sol e tudo parecia menos amedrontador. Ele para o carro em um trilha e pega uma cesta e um violão no portamalas do carro. 

 

 - Vamos fazer um pique nique?

 

 - Precisamos de tratar de negócios, achei aqui bem melhor.- ele diz dando de ombros enquanto eu o olho confusa. Negócios? Caminhamos pela trilha até encontrar uma grande clareira, o sol já estava se pondo, estava quase no finalzinho, de forma que o céu estava em um degrade do azul escuro ao amarelo, e no céu uma lua crescente brilhava acompanhada de milhares de outras estrelas. Era simplesmente incrível.

 

 Fico tão perdida na vista ue só percebo que Will já montou nosso pique nique quando ele me puxa lemevente para se sentar ao seu lado, ele me da uma taça com vinho e dedilha alguma coisa no violão distraído. Ficamos alí em silêncio por um tempo, até que ele suspira e pega um papel na cesta e me entrega. Leio o assunto que diz: Cancelamento de contrato.

 

 - O que é isso?- minha voz falha, o encaro e ele parece meio incerto mas responde:

 

 - Convenci eles a cancelarem aquele contrato idiota.- Não consigo dizer nada sobre aquilo, apenos o encaro sem acreditar que aquilo estava acontecendo. - Não era isso que você queria?- Era isso que eu queria? Queria estar longe de William? Desde de sempre o melhores os momentos, as melhores conversas foram com ele. 

 

 - Não mais.- eu o amava, amava demais para tira-lo da minha vida novamente. Ele não me encara, continua a olhar para o horizonte.

 

 - A inglaterra tem 55 milhões de habitantes, o reino unido 66 e o mundo, 8 bilhões. De certo a coisa mais fácil deveria ser seguir em frente.- ele diz e sinto o desespero crescer, não é possível que ele ia terminar comigo, sinto um aperto no coração.- Mas já tentei antes, e nenhuma garota, seja londrina, Inglesa ou estrangeira conseguiu algum dia me fazer te esquecer. Nunca consegui amar ninguém como amei você. E não quero que passe a via presa a mim por um contrato que outra pessoa fez, por que se sente obrigada. 

 

 Fico sem palavras naquele momento todas parecem sumir.

 

 - Uma vez eu disse que o mundo não gira à sua volta. Mas nuca estive mais errado, porque o meu mundo é todo seu, sempre foi, mesmo quando você foi pra América, e eu sabia que você estava com novos amigos e namorados, mas o meu mundo não parou de te pertencer. Como sempre dizem, presente não se pode pegar de volta. Eu te dei o meu mundo de presente e quando eu tentei pega-lo de volta já era tarde de mais, o meu coração não deixou.- ele me olha finalmente. - Eu te amo Meg, quer casar comigo?

 

  Ele se ajoelha ne minha frente com uma aliança maravilhosa, cheia de diamantes. Continuo sem dizer nada, estática, mas minha escolha já estava feita, á muito e muito tempo. Era ele com quem eu deveria passar a minha vida, e isso já estava escrito desde a primeira vez que nos vimos.

 

 - Eu te odeio.- o beijo com vontade.- Mas só porque te amo.

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Sim, esse é o último. Me desulpem a demora, mas foi o meu aniverssário e então viajamos e depois minhas provas começaram, e tem também o fato de que o último capítulo é o mais difícil de escrever, por que da aquela dorzinha. Sei que disse no último capítulo que não estava achando a história boa e por isso iria lhe dar um fim mais cedo ( aliás, me desculpem se confudi vocês quando coloquei penútimo capítulo.), mas ainda assim você acaba se apegando a história e aos personagens.

Vou tentar fazer um epílogo, para dar mais um gostinho à vocês. E me digam oque acharam, isso é muito importante.

E por fim, mas não menos importante, agradeço à todos vocês, que leram, comentaram e favoritaram. Vocês foram mega importante pra mim. MUUUUITO OBRIGADA!!!!

Beijos e corações!
Flor Da Noite.



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