Oneshots NCIS'S escrita por Any Sciuto


Capítulo 76
O Jantar




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G Callen era conhecido por todos por ser um agente experiente. Depois de conhecer Elisa, ele sorriu ainda mais e se tornou conhecido por ser romântico.

G sempre comprava rosas antes de ir para casa, bombons e muitas vezes levava Elisa para viagens românticas. Sua última havia sido para Roma, onde os dois curtiram bastante. Mas mal saíram do quarto. Eles tinham outras prioridades.

Naquele dia, Callen preparou uma pequena surpresa para sua amada. Ele colocou algumas cadeiras sobre o terraço do prédio que havia ganhado de herança de sua falecida mãe, decorou o lugar todo com flores e fez um caminho cheio de pétalas de rosas.

Ele sabia como conquistar uma garota. Mas apenas uma garota era sua vida.

Callen buscou Elisa no trabalho. Os dois estavam naquela fase onde todas as músicas lembravam um ou outro.

— Acho que deveríamos sair para jantar hoje. – Callen sugeriu a Elisa. – Quero dizer, se você quiser. Senão podemos ficar em casa, assistir um filme romântico enquanto eu faço massagens nos seus pés.

— Estou querendo jantar mesmo. – Elisa sorriu. – E o que meu super namorado tem em mente?

— Que tal um jantar diferente? – G a olhou com um sorriso satisfatório no olhar. – Em lugar privado?

— Acho que eu adoraria. – Elisa o beijou no sinal. – O que sugere?

— É uma surpresa. – Callen deu meia volta e parou em frente a um prédio. – Pronta?

— Claro. – Elisa subiu o primeiro degrau e descobriu que o interior do prédio tinha pétalas de rosas no chão. – G?

— É surpresa, lembra? – Callen a ajudou a entrar no elevador reservado para os dois. – Agora, eu acho que você fecha seus olhos e eu vou te guiar.

Subindo até o último andar, G a ajudou a sair e sorriu.

— Pode abrir, querida. – G a viu abrir os olhos. – O que achou?

— Eu amei. – Elisa tocou a beirada decorada com flores. – Você fez isso sozinho?

— Tive uma ajudinha. – Ele a ajudou a se sentar na cadeira. – Só o melhor para a mulher que roubou meu coração.

Sentada na mesa, ela viu quando Callen colocou ADMV do Maluma para tocar.

— Essa música é linda. – Elisa pegou o garfo e comeu uma pequena porção do macarrão à parmegiana de Callen. – Isso aqui é tão bom, amor.

— Fico feliz que tenha gostado, querida. – Ele sorria como se tivesse ganhado na loteria. – Eu fiz sozinho.

— Adoro homens que sabem cozinhar. – Ela o olhou de longe e tocou a perna dele com os pés. – Você está lindo também.

— E você está linda como todos os dias. – Ele serviu mais vinhos para ela. – Acho que eu ganhei na loteria quando te conheci.

— E eu também. – Elisa sorveu o restante do vinho. – Alguma sobremesa?

— Eu tenho Petit Gateau e eu. – Callen sorriu e se levantou. – Aqui está a primeira.

Colocando o garfo, Elisa misturou a bola de sorvete de morango com um pedaço do bolinho e sorriu quando a mistura entrou em contato com ela.

— Está divino. – Elisa sorriu. – Parece que eu estou comendo um pedaço de você.

Callen olhou direto para ela e sorriu.

Terminado o jantar, Callen a ajudou a se levantar. Ele colocou a música para repetir, afinal, ele sabia que ela gostava daquela canção. A levando para a grade que não funcionava mais, ele a ajudou.

De lá, era possível ver todas as luzes de Los Angeles. As estrelas e a lua estavam de fora, prontas para saudar os dois.

— Esse lugar é magnifico. – Elisa deitou a cabeça em Callen. – As luzes desse lugar parecem um filme.

— Bem, a gente deveria fazer o nosso filme algum dia. – Callen a deitou com calma na grade. – Talvez então a gente poste online.

— Callen, eu não vou virar pornostar. – Ela brincou com ele. – Eu tenho uma carreira na promotoria e você na agencia.

— Eu não falei que era esse tipo de filme. – Callen a viu ficar tranquila. – Um dia, eu vou te provar que sou bem melhor que qualquer homem que já teve o prazer de namorar com você.

— Você prova isso todos os dias, meu amor. – Elisa sorriu. – Quer dançar?

— Com essa música? – Callen a puxou e a girou devagar. – Você deveria ser proclamada rainha do mundo, porque do meu coração você já é.

— Adoro as suas cantadas. – Ela o sentiu curva-la. – Você vai ser o meu vampiro?

— Só você quiser uma mordida. – Ele lambeu o pescoço dela. – Mas você é muito linda para ser uma vampira.

Ela corou um pouco e sorriu quando eles voltaram a dançar. A música trocou para uma mais lenta e Callen pegou a mão dela em uma demonstração de que ele sabia dançar lentas.

Eles nunca desviaram o olhar um do outro e naquela dança parecia que eles estavam treinando para o casamento.

— Você é perfeito nisso. – Ela sorriu. – Parece que você já fez isso.

— Nunca, mas com você tudo parece fácil. – Callen falou sério. – Eu te amo demais.

— Eu também. – Elisa beijou Callen e ele a ergueu um pouco. – Você quer fazer isso aqui?

— Quero. – Ele a deitou sobre um cobertor que ele havia deixado para caso eles se deitassem para dormir sob as estrelas e começou a abrir a roupa dela. – Linda. Perfeita.  

Elisa abriu a blusa de botão dele e o beijou, rolando sobre ele. Ele levantou a saia dela e abaixou a roupa intima.

Ele desceu a dele com ajuda de Elisa e entrou nela com um impulso devagar. Ele a beijou para evitar que houvesse algum ruído e a polícia chegasse.

— Eu te amo tanto, Lise. – Callen continuou a empurrar nela. – Do tamanho do planeta.

— E eu te amo do tamanho do universo. – Ela foi deitada no cobertor. – Oh!

— Diga que está perto, querida. – Callen sentiu que estava perto. – Diga para mim.

— Estou perto. – Ela o empurrou mais com as pernas. – Tão perto...

Callen desceu a mão até a buceta de Elisa e alcançou o clitóris dela.

— Venha para mim, garotinha. – Ele mordeu a orelha dela. – Venha para o papai.

— CALLEEEN! – Elisa sentiu-se caindo sobre a borda. – Delicia!

— LISEE! – Callen chegou dentro dela. – Uau. Acho que tive um infarto agora.

— Eu disse a você que precisaríamos de um médico. – Ela se virou para ele e o beijou. – Parece que fazer amor aqui deu uma pequena ajuda na felicidade.

— Acho que deveríamos nos mudar para cá. – Callen a beijou. – E fazer uma barraca aqui.

— Callen, se a gente se mudar para o apartamento de baixo, vamos ter acesso direto para esse lindo lugar. – Elisa sorriu para ele. – E eu não me importo. Sabe por que?

— Por que? – Callen olhou para ela.

— Porque quando a gente ama uma pessoa não importa onde mora. – Ela subiu sobre ela. – Só importa o que a gente sente. E no momento, eu sinto vontade de mais uma rodada.

Callen a beijou e eles fizeram amor mais uma vez antes de dormir lá mesmo. Afinal a noite estava boa e eles acabaram vendo o nascer do sol juntos.


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