Feito no campo - VyV escrita por Débora Silva


Capítulo 8
Capítulo 08


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura meus amores ♥



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— O que é isso? - falou rindo da cara que ele fazia. - Por que tanta pressa?

— Eu quero fazer amor e não aguento mais esperar!!! - foi direto e ela gargalhou. - Não ria. - falou sério.

— E onde vai me levar? - falou com a voz sedutora e tocou a perna dele.

Ele sentiu o corpo esquentar ainda mais e com desespero disse:

— No mato Victória, no mato!! - e ela riu sem dizer nada esperando para ter mais aquela aventura ao lado dele...

Victoriano estava com o rosto vermelho e sentia o membro quase que rasgar dentro de suas calças e ela ficou a observar aquela estrada repleta de arvores e em uma certa altura ele parou e desligou o carro. Ela o olhou e percebeu o quanto ele estava vermelho e o tocou no rosto. 

— Você está bem? - se preocupou. 

Victoriano nada disse e apenas avançou nos lábios dela que era a sua perdição naquele momento, ela o agarrou pelo pescoço e sorveu também de seus lábios cheia de desejo, as mãos dele pareciam ter se multiplicado e ela podia sentir que estavam em todas as partes e ela gemeu soltando de seus lábios para respirar e ele desceu os beijos por seu decote e sem pudor algum tirou um dos seios dela para fora e chupou com tamanha loucura que ela estremeceu por completo encharcando sua calcinha. 

— Meu Deus... - gemeu apertando os cabelos dele.

Victoriano nada disse e apenas continuou com suas caricias e ela gemeu mais e mais para ele e ao sentir a mão dele em sua intimidade arfou e o afastou para olhar em seus olhos. 

— Vai ser aqui no carro? - ofegou. - Como da primeira vez? - sorriu safada. 

Victoriano sorriu e "comeu" os lábios dela novamente e a soltou com muito custo e ofegou.

— Vamos!! - saiu do carro e foi para o outro lado e a ajudou a descer.

Ela olhou para os lados e ali somente tinha arvores e mais arvores, sentiu medo pela primeira vez imaginando a quantidade de bichos que poderia ter por ali e se a pegasse? O olhou com os olhos de terror e ele não entendeu nada. 

— O que foi? - tocou seu rosto.

— Aqui tem muito mato e... - negou com a cabeça. - Eu não vou entrar ai não!!! 

Ele soltou uma gargalhada e a segurou pela cintura. 

— Não se preocupe que tem uma trilha ali e podemos ir com calma. - picou para ela e segurou em sua mão e os dois caminharam mesmo ela querendo recuar. 

Victória caminhou receosa ao lado dele e quando ouviu um barulho no meio do mato parou de olhos arregalados e ele riu do jeito dela sem conseguir evitar. 

— Eu não quero mais!!! - respirou pesado. 

— Victória, não é nada!! - tocou seu rosto. - Eu jamais te traria a um lugar perigoso, eu venho aqui sempre com os meninos!!!

— Eu não consigo, não consigo!! - falou apavorada. 

— Quer que te leve no colo? - falou carinhoso.

Ela apenas assentiu toda manhosa e ele virou as costas pra levar ela de cavalinho e ela começou a rir sem conseguir evitar e o agarrou pelo pescoço e ele começou a caminhar, ria também e começou a falar para que ela relaxasse e não pensasse em bobagem. Quando chegaram na descida a bota dele resvalou e os dois foram ao chão com ela gritando, mas o tombo não ficou ali e eles escorregaram até o final da descida, ele virou para ela no mesmo momento e respirou pesado querendo gargalhar mais se segurou. 

— Você está bem? - falou preocupado. 

Victória ainda estava em choque e se olhou, sentia o traseiro doer e olhou o braço que tinha um ralado. 

— Meu deus, Victoriano... 

Ele tocou o braço dela preocupado e depois a olhou nos olhos. 

— Machucou em mais algum lugar?

Ela estava em choque e olhou para trás para ver de onde eles haviam caído e sem conseguir mais gargalhou ao olhar para ele que sem conseguir também gargalhou, estava todo sujo de terra e ela não ficava atrás, ele ficou de pé e a levantou. Victória ao passar a mão nas calças para limpar percebeu que sua calça estava rasgada bem no meio.

— Minha calça rasgou!!! - riu mais ainda. 

Victória ainda não conseguia acreditar no que estava acontecendo em sua vida, primeiro tinha se encontrado e transado com um cara estranho dentro de seu carro, depois tudo tinha virado de ponta cabeça e ali estava ela na fazenda dele para um final de semana regado de aventuras e a primeira estava sendo ali com os dois sujos e ela no meio do mato machucada depois de um tombo que ela nunca imaginou sofrer. Era tão inacreditável que se não vivesse nunca acreditaria ser possível. 

Victoriano foi atrás dela e olhou aquele traseiro perfeito a mostra e sem resistir abaixou e terminou de rasgar com ela gritando pelo susto. Ele a cheirou e beijou aquela pele maravilhosa, apertou e ela fechou os olhos sem conseguir resistir ao calor que subiu por seu corpo.

— Você é maravilhosa. - deu dois tapinhas em seu traseiro.

— E você está liberando uma mulher que eu nunca pensei ter dentro de mim. - falou verdadeira e virou para ele. - Vamos tomar banho na cachoeira? - sorriu para ele ajoelhado na frente dela. Era uma visão maravilhosa tê-lo ali assim.

— Você sabe que não é banho que vamos fazer lá né? - ficou de pé a segurando.

— Depois do que aconteceu aqui nada mais me surpreende!!! - falou rindo.

Ele sorriu e a beijou, tirou seu casaco e deu a ela para amarrar na cintura e caminharam os poucos metros que faltava e sem demora ficaram apenas de roupas íntimas e ele a pegou no colo entrando na água com ela gritando o quanto estava gelada. Victoriano não perdeu tempo e a beijou com loucura para esquentar os corpos, ela o agarrou com as penas e os braços e o sentiu em toda sua forma humana.

Victoriano era um homem grande a segurou firme em seus braços a levando mais para o fundo, apertava seu traseiro mostrando a ela o quanto ainda estava duro e ela gemeu com loucura devorando seus lábios. Quando o ar faltou ela o olhou nos olhos e o tocou no rosto admirando aquela beleza rústica, sorriu e disse:

— Você algum dia se imaginou assim? - era uma pergunta simples.

Ele sorriu e levou uma das mãos ao rosto dela admirado com a beleza que ela possuía também. Era tão perfeita e se ele confirmasse que sim já tinha se imaginado naquela situação estaria mentindo porque o único que ele fazia a anos era correr atrás de Inês querendo que ela voltasse para casa, mas aquilo era passado e agora somente queria ser feliz com Victória ou sozinho se a relação não passasse de fogo de palha.

— Eu nunca me imaginei viver algo parecido. - sorriu. - Você veio como um tiro de libertação e eu agradeço aos meus filhos por esse presente de mulher que você é.

Victória sorriu e o beijou na boca com gosto sentindo os lábios dele preencherem os seus e a língua pedia cada vez mais espaço dentro de sua boca isso quando as línguas não se encontravam e se entregavam aquele desejo de se engolir simplesmente para que os beijos não terminassem. Victoriano a encostou numa pedra e desceu a mão para sua intimidade e a tocou com calma.

— Aaahhhh... - gemeu se contorcendo. - Eu preciso de você. - ofegou o olhando nos olhos.

— Eu estou aqui pra você!!! - sorriu e invadiu a calcinha dela enfiando dois dedos em sua intimidade e ela quase gozou. - Quero que grite pra mim enquanto fazemos amor aqui e que os pássaros voem com seus gritos. - falou safado.

Victória sorriu e nada mais disse apenas o beijou enquanto sentia seus dedos dentro dela que sem aguentar gemeu arranhando os braços dele, Victoriano já tinha o pleno controle de seu corpo e sem aguentar mais o desejo de estar dentro dela, tirou os dedos que reclamou querendo mais.

— Victoriano... - mordeu os lábios.

Ele sorriu a mordendo e sem mais afastou sua calcinha e tirou o membro de dento da cueca e a penetrou com força em uma estocada só que a levou ao céu e seu gritou foi ouvido pelos quatro cantos daquela mata e ele sorriu com loucura. Victoriano se moveu com rapidez dentro dela num ritmo sincronizado e ela o apertou, beijou e sentiu os lábios dele tão intenso em seus seios que gozou rapidamente.

— Ooohhh meu Deus... - falou revirando os olhos enquanto ofegava.

Ele sorriu e a tocou no rosto.

— Você é tão maravilhosa!!!

A beijou mais uma vez e voltou a se mover dentro dela que o segurou firme querendo mais e mais dele que deu a ela sem reclamar. O desejo de Victória era o mesmo dele e nada que pudesse ser dito ali poderia resumir aquela história que estava apenas começando, mas tinha um longo caminho pela frente...


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