Feito no campo - VyV escrita por Débora Silva


Capítulo 1
Capítulo 01


Notas iniciais do capítulo

Mais uma historia para vocês espero que gostem!!!! Essa veio de um único meus amores ♥



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Era por volta das duas da tarde quando Maria e Fernanda estavam criando um perfil para Victória na internet queriam que a mãe saísse com alguém já que desde que ficará viúva nunca mais quis saber de relacionamento estava assim a mais de três anos e naquele momento era a hora para que ela voltasse a ser feliz já que somente trabalhava e quase não tinha tempo para elas e sabia que com um novo amor Victória focaria em outras coisas e não somente em remoer a dor da perca porque ela estava ali bem e linda, mas de um humor insuportável.

Já do outro lado da cidade Emiliano e Alejandro insistiam para que o pai saísse de casa a mãe já não o queria e ele precisava de novos ares, mas Victoriano não queria saber de nada apenas queria recuperar sua esposa, mas ela já tinha refeito a vida com outro homem e os filhos não o queria mais sofrendo por ela, mas para Victoriano perder não estava em seus planos mesmo separado a três anos.

Era o momento de fazer com que o pai saísse de casa e porque não um site de relacionamento? Eles sorriam em cumplicidade em frente ao computador e inscreveu o pai assim como elas a mãe. A primeira foto que ali apareceu foi a de Victória toda linda em um vestido azul e eles curtiram a foto e automaticamente o chat para os quatro se abriram e eles começaram a conversar marcando o encontro para aquela mesma noite como se fossem eles e sorriam quando a conversa acabou.

(...)

Fernanda e Maria correram para o andar debaixo quando ouviu a mãe chegar sabia que seria difícil fazê-la ir, mas tentariam de todos os modos fazer com que ela fosse. Victória ao entrar encarou as duas que sorriam para ela descaradamente e naquele momento entendeu que algo elas estavam tramando e disse.

— O que aprontaram? - deixou a pasta e a bolsa com a empregada. - Já aviso que não estou para gracinha.

As duas riram e abraçaram a mãe juntas dando a ela o amor e mostrando também a falta que sentia dela e de seus carinhos.

— Não fizemos nada apenas queremos que nossa mãe sorria! - Maria falou rindo e beijando muito a mãe.

Victória sorriu com aquele carinho todo sabia que deixava muito suas meninas de lado e sabia também que elas estavam em uma fase que precisava de atenção. Maria tinha 19 anos e Fernanda 17 fruto de seu casamento com João Paulo que havia morrido em um acidente de carro. Victória tentava conciliar sua rotina com as filhas, mas ficava apenas na promessa com as duas já que seu trabalho sempre passava a frente.

— Assim que queremos. - Fernanda a soltou a vendo sorrir. - Mãe, vamos jantar fora hoje!

— Mas nem morta! - negou no segundo seguinte. - Estou exausta e vim mais cedo pra ficar em casa com vocês!

As duas se olharam em cumplicidade sabia que ali era o momento de ter a mãe somente para as duas, mas o encontro estava marcado e elas não iriam voltar atrás e logo olharam para Victória que nada entendia daqueles olhares, mas sabia que iria ficar furiosa com o resultado.

— O que foi? - Vick falou andando para o andar de cima. - Me falem logo! - viu que elas a seguiam para o quarto.

— Mãe, é a hora certa para jantar e se distrair já que não tem tempo pra nada! - Fernanda cobrou mesmo não sendo hora e Victória a olhou no mesmo momento parando no ultimo degrau da escada.

— Minha filha, você sabe que eu estou tentando, mas a empresa ficou toda para mim depois da morte de seu pai!

Fernanda bufou sua insatisfação ali naquele momento e disse:

— E por isso vai se matar de trabalhar deixando sua vida passar e a nossa?

Victória sentiu o peso daquelas palavras sabia que a filha estava certa estava deixando tudo para cuidar daquele império e vendo a expressão de sua filha ela disse:

— Vamos se arrumar e ir para esse jantar! - as duas comemoraram no mesmo momento agarrando a mãe e a enchendo de beijo. - Agora chega e vamos logo!

As duas saíram correndo para o quarto e Victória sorriu negando com a cabeça sabia que iria se arrepender porque elas sempre arrumavam um jeito de aproximar um homem dela e naquele momento não seria diferente. Foi para o quarto e ali começou a se preparar para o famoso jantar.

(...)

Victoriano estava sentado no sofá olhando para os filhos. Alejandro tinha 22 anos e Emiliano 19 fruto de seu casamento com Inês, ele olhava para seus filhos que tinham uma foto de Victória nas mãos eles mostravam para ele que sorvia de sua bebida enquanto analisava aquela situação.

— Essa mulher deve ser uma baranga por isso está na internet usando uma foto dessa famosa ai! - falou e eles caíram na risada.

— Pai, não é! - Emiliano foi mais perto dele. - Ela está disponível é viúva e o mais importante uma mulher que vai fazer o senhor sorrir depois de transar!

Victoriano caiu na risada com aquelas palavras e Alejandro sentou ao seu lado dando a foto em sua mão.

— Eu não tenho tempo de comer mulher feia! - fez uma careta. - Da outra vez ela tinha 200 quilos. - bebeu o resto de seu copo.

Os dois caíram na risada lembrando-se do encontro fracassado e mesmo tomando uns cascudos do pai eles não se importaram em ri e Victoriano não aguentou e também caiu na risada os filhos arrumavam aqueles encontros a quase um ano e ele sempre se metia em alguma confusão e não queria mais se arriscar.

— Pai, por favor! - os olhos de Emiliano pesaram sobre ele com uma cara de pidão. - Prometemos que será a ultima vez! - mostrou a ele as duas mãos para que ele visse que não faziam figa.

— Sim papai a ultima vez! - Alejandro fez figa aproveitando que o pai estava distraído.

Ele olhou os dois e suspirou sabia que eles não iriam desistir e se resignou a mais um encontro com uma mulher qualquer e levantou caminhando para a escada deixando os dois sem saber se ele iria ou não, mas quando chegou ao ultimo degrau os olhou e disse.

— A ultima vez! - e sem mais ele sumiu pelo corredor e eles comemoraram e subiram para o quarto iriam seguir o pai, ou melhor, o deixaria no restaurante para que ele não fugisse.

(...)

UMA HORA E MEIA DEPOIS...

Victória estava linda em uma saia preta e uma blusinha com um valorizado decote que chama atenção de todos e as meninas não gostaram nada daquela exibição toda, mas ela não ligou apenas pediu três tequilas e quando chegou ela disse a elas.

— Uma pra cada e eu sei Fernanda que é muito nova para isso, mas se eu vou ter que esperar um velho barrigudo metido a galã eu preciso de algo forte e nada mais justo que vocês tomem comigo! - falou encarando as duas. - Não me olhem assim porque eu sei tudo que vocês fazem! - pegou seu copo e levantou esperando as duas e depois de um brinde as três sorveram.

— Ecaaaa... - Fernanda quase vomitou. - Meu Deus que horrível.

— Assim é melhor minha filha! - sorriu e pediu mais uma rodada, mas somente para ela. - Assim não vicia! - piscou para elas.

— Mamãe, como sabia? - Maria perguntou tomando água.

— Eu não sabia e vocês acabaram de me confirmar! - riu da cara delas de decepção. - Não fiquem assim e agora vão embora que preciso esperar esse homem que será como vocês dizem. "O homem da minha vida". - falou com desdém e tomou mais um copinho de tequila que havia chegado ali.

As duas levantaram e foram até ela a enchendo de beijos e ela sorriu agarrando as filhas que disseram juntas.

— Mamãe, tudo para o seu bem... - Victória negou com a cabeça e Maria disse.

— Mamãe, pessoas que transam tendem a sorrir mais! - piscou para ela e Victória quase engasgou com a saliva.

— Maria...

Maria não deu a ela a chance de responder e foi para o lado da irmã e as duas foram embora e Victória suspirou sentindo uma vontade de ir embora dali, seus pensamentos se limitavam a um homem gordo, feio e o pior de tudo careca, mas seus pensamentos não duraram muito não e logo a voz rouca e forte soou no ouvido dela.

— Boa noite! - ele a observou de costas tinha um belo corpo, mas esperou que ela virasse para se certificar que era mulher.

Victória tomou sua ultima dose e virou com calma rezando para que ele fosse bonito e ao vê-lo de cima a baixo falou.

— Graças a Deus! - ela falou e ele respirou rapidamente e sorriu para ela.

— Menos 150 quilos! - ele soltou uma gargalhada e estendeu a mão a ela. - Victoriano Santos!

Ela ficou de pé e como se tudo ficasse em câmera lenta ele admirou todas as curvas daquele corpo maravilhoso e quando chegou a seu decote teve que respirar ainda mais fundo ela era maravilhosa e seu sorriso foi ainda mais largo e o dela também quando segurou em sua mão.

— Victória Sandoval! - sorriu e soltou a mão. - Senta temos um jantar! - sentou e ele sentou frente a ela.

— Seus filhos quem fizeram isso? - pediu uma bebida ao garçom que passava e ela o cortou.

— Traga uma garrafa de tequila! - sorriu em agradecimento e voltou a olhar para ele. - Minhas filhas, acham que preciso de um homem para ser feliz! - sorriu desdenhando.

— Meus filhos acham que preciso superar o divorcio! - ele suspirou e sorriu para ela que era de uma beleza inigualável e o decote favorecia ainda mais o tipo de beleza que ele apreciava. - Mas se quiser ir embora eu vou entender e podemos acabar com isso logo de uma vez!

Ela sorriu e serviu o copo dele com a tequila que tinha acabo de chegar.

— Não precisamos ir agora porque eu aposto que elas estão do lado de fora me observando! - falou rindo.

E elas estavam mesmo do lado de fora observando os dois e logo ao lado chegaram Alejandro e Emiliano e os quatro conversaram tinham pesquisado tudo um da vida do outro e agora estavam ali observando os pais e ficaram por pelo menos uma hora ali até que resolveram sair para comer alguma coisa longe dali tinham se feito amigos e deixaram os pais terem "privacidade".

Victória ria com ele como não tinha rido com mais ninguém a muito tempo depois da morte de seu esposo assim como Victoriano não ria desde a separação de sua esposa se encontraram em alguns assuntos e mesmo de mundos diferente tinha muitas coisas em comum e eles jantaram e beberam pelo menos meia garrafa até que no final do jantar eles se olharam era fogo e desejo que não sabiam se era pelo álcool ou pelo momento de se descobrir como homem e mulher que podiam sim seguir em frente sem suas respectivas parejas.

Era um momento distinto diferente dos outros e eles juntos no mesmo segundo avançaram um na boca do outro e se beijaram sentindo a necessidade de fazerem aquilo e ele a segurou em seus braços enquanto ela passou os braços por seu pescoço e sorveu da língua dele que tinha ainda um leve gosto de tequila. O ar não se fazia presente e eles apenas se beijaram sem se importar com o lugar ou com quem os olhariam ali daquele modo sorvendo um do outro como se nunca tivessem beijado outro alguém.

— Eu posso pedir a conta já? - ele falou quase sem voz. - Ou eu vou apertar seu peito aqui! - falou safado e ela sorriu assentindo e ele rapidamente pediu a conta e pagou levantando junto a ela que apenas colocou o casaco e ele segurou sua mão e saíram dali quase que correndo. - Cadê seu carro?

Victória apontou o carro onde estava seus dois seguranças e ela pediu a chave para um deles que deram a ela e ela entrou no carro junto a ele com ela dirigindo e eles saíram dali cantando pneu, mas seus seguranças a seguiram no outro carro com descrição e quando a viu parar em uma rua deserta eles se afastou ainda mais dando privacidade a ela, mas não foram longe apenas o suficiente para cuidar da rainha da moda.

— Olha é a primeira vez que eu faço isso! - ela o olhou e ele sorriu a puxando para ele pelo pescoço estava com pressa a queria estava pulsando de uma forma que nunca imaginou se sentir com outra mulher.

— Não se preocupe que eu também nunca passei do jantar! - a fez sentar em seu colo e sorriu era tão linda mesmo ali no escuro. - Você é maravilhosa!

Ela sorriu e o calou com os dedos ouvia isso de todo mundo tanto no trabalho quanto na vida queria que alguém visse que não era assim que ela tinha defeitos e que fossem falados a ela porque não era perfeita e nem queria ser.

— Eu não sou maravilhosa como pensa! - ele sorriu e disse em seu ouvido.

— Eu tenho certeza que é e sabe disse, mas não gosta de ouvir! - apertou a cintura dela mostrando o quanto estava duro.

Eles se olharam e ela o beijou na boca com fome de prazer e ele subiu sua saia apertando seu traseiro a trazendo ainda mais para ele era uma loucura e ele afastou o banco até o último e desceu os beijos por seu pescoço mordendo ali a fazendo gemer em seus braços, desceu mais até invadir aquele decote escandaloso e sugar um seio que não tinha proteção alguma e ele sorriu era durinho e mostrava o quanto ela estava excitada.

Victória desceu uma das mãos e alisou o membro dele era grande e grosso do jeito que ela gostava e vinha sonhando a muito tempo em ter, mas de certa forma não queria trair a memória de seu falecido marido, mas ali com Victoriano era diferente e ela se entregou aos seus encantos e deixou a mulher tomar conta.

Victoriano arrancou a blusinha dela jogando em qualquer lugar e se deliciou com os seios a fazendo mover seu quadril de encontro a seu membro era um frisson tão delicioso que ele a mordeu de leve a fazendo cravar suas unhas em seu ombro ele sorriu e continuou a sugar ela ficaria vermelha ao final daquele encontro com aquela pele tão branca e macia.

— Tira essa calça e entra em mim... - falou quase gozando de tanto mover em seu membro.

Victoriano a soltou e abriu suas calças correndo enquanto ria daquela situação. O carro era grande, mas não o suficiente para os dois fazerem amor, a calça foi aos pés dele e ela buscou o membro mais uma vez com a mão e sorriu seria uma noite e tanta e voltou seus lábios aos dele sem parar de mover sua mão.

Victoriano levou as mãos ao traseiro dela e apertou descendo seus dedos para o meio de suas pernas ele a tocou deslizando seus dedos naquela carne molhada que ela já tinha de tão excitada que estava e ela gemeu em seus lábios levando o membro a sua entrada não queria mais esperar e o colocou ali para que ele pressionasse contra seu corpo e ele o fez.

O fez com tanto gosto que ela gritou sentindo sua pele rasgar eram tantos anos sem prazer sem o toque de um homem que naquele momento mordeu os lábios dele tirando sangue e ele a sentou toda em sua ereção e esperou que ela parasse de gemer com dor. Era um homem grande e grosso sabia disso, mas parecia que naquele momento era maior e a segurou com calma em seus braços sentindo a pele dela tremer.

— Não pare de me beijar enquanto se move. - falou num fio de voz segurando o rosto dele.

Victoriano apenas assentiu e tomou os lábios dela mesmo sentindo os seus sangrar ela era tão maravilhosa e apertada que ele se sentiu no céu e moveu seu corpo de encontro ao dela enquanto gemiam aquele prazer inigualável. Era um momento de loucura de entrega a um desconhecido, mas ela não queria pensar só queria e ele foi cada vez mais intenso para dentro dela que rosnou o apertando em um abraço e ele foi mais e mais até sentir que ela se desmanchava por completo dando a ele seu prazer.

— Não para...

Ele não parou apenas terminou de tirar suas calças para que pudesse mover melhor às pernas e foi cada vez mais intenso enquanto suava com sua camisa já aberta e seu peito arranhado pelo prazer sentido por ela. Victoria estava realizada e agradeceu as filhas por aquele encontro e dava razão a elas por dizer quê quem faz amor sorri mais.

Victoriano mudou a posição a colocando deitada no banco era uma posição desconfortável mais ele não ligou apenas abriu mais as pernas dela e a penetrou com força a beijando na boca enquanto movia foi rápido intenso para que gozasse junto a ela. O prazer estava ali o desejo, tudo era para os dois naquele novo começo e eles gozaram juntos enquanto se apertavam um no outro.

— Eu quero isso pra sempre! - falou nos lábios dela sussurrando.

Victória sorriu ofegando enquanto o acarinhava estava tão plena que nem sabia o que dizer apenas o segurou ali ainda preso nela. Não precisava ser dito nada naquele momento apenas sentir e tanto Victoriano quanto ela não sentiam aquele calor a anos e ali juntos estavam novamente aprendendo que a vida segue com ou sem você.

— Eu quero que conheça minha fazenda e pelo que me contou não tira férias a anos pode ser agora o momento perfeito e de quebra ainda nos conhecemos melhor. - disse com calma para que ela não se assustasse.

— Eu vou conversar com minhas filhas e resolvo se iremos ou não! - sorriu o olhando queria mais dele e sabia que sentiria dores por todo o corpo por causa das posições. - Agora volta a se mover que eu quero mais!

Victoriano sorriu trocando de posição com os dois de lado no banco do carro com ela com a perna sobre ele e ele moveu apertando os seios dela enquanto ia forte e fundo com ela gemendo por mais saciando a mulher que estava presa a tempos em seu interior.

(...)

Foram horas ali de prazer até que ela o deixou em um ponto de táxi e seguiu para casa as pernas estavam bambas os cabelos presos e carregava em seu rosto um lindo sorriso que ao entrar em casa a fez se encostar na porta e respirar fundo com um sorriso no rosto e as filhas não precisaram nem fazer um interrogatório apenas voltaram para seus quartos sabendo que a mãe estava bem e Victória não estava somente bem ela estava radiante e subiu para seu quarto.

Com Victoriano não era diferente e ele chegou a casa assobiando tomou um trago e subiu para o quarto deixando os filhos na sala sem uma palavra se quer e eles tocaram um na mão do outro comemorando o sucesso do encontro e sabendo que o pai seria sim feliz dali a diante...


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