Por nossos filhos - LA escrita por Débora Silva


Capítulo 16
16


Notas iniciais do capítulo

Acho que não a muita explicação para o amor e desejo entre duas pessoas, Victoriano e Inês chegaram no ponto de entrega na historia e não podia ser indiferente ao capitulo 16 kkkk Beijos amores e desfrutem!!!



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— Mas eu posso dizer o que faria... - riu.

— O que faria? Não me surpreenderia em nada. - parecia a mesma Inês de sempre.

— Eu não faria... Eu vou fazer!!! - disse com firmeza e ela ofegou mais cansada pela "briga".

— O que vai fazer tarado? - a boca o convidava sem se quer ela chamar.

— Te beijar...

Os olhos de Inês se arregalaram com o que ela tinha acabado de ouvir e seu corpo todo acendeu com vontade de que ele fizesse o que tinha mesmo dito, mas não pediria, deixaria que ele mesmo fizesse se assim queria. Victoriano sorriu pelo jeito dela e parou de pensar por um momento e apenas juntou seus lábios nos dela, os corpos tremeram em completa conexão e a mão de Inês foi de imediato para os cabelos dele o fazendo aprofundar o beijo.

Victoriano a segurou melhor em seus braços e ela o apertou querendo mais e mais, suas línguas se cumprimentaram com tanto desejo que ela gemeu o apertando com loucura em seus braços e o trouxe ainda mais para cima de seu corpo. Ele não recusou aquele gesto e se colocou ainda mais em cima dela sentindo a pele de Inês esquentar na palma de suas mãos, era tão maravilhoso aquela sensação de poder estar com quem se ama que ele foi ainda mais intenso com seus lábios a devorando enquanto sua mão direita começava a explorar sua pele.

Eram anos sem aquele toque, a falta que um sentia do outro estava ali sendo saciada naquele beijo e nas mãos de ambos que não paravam em um só lugar, o ar faltou e eles não se soltaram por completo queriam aquele momento, queriam aquela proximidade e queriam matar a saudade daquele amor que era tão grande ao mesmo tempo tão desastroso. Inês o olhou nos olhos por um momento e tocou seu rosto.

Ele não sairia dali, ela não deixaria e sem que alguma palavra pudesse estragar o momento ela o puxou novamente pela nuca e o beijou, um beijo ainda mais intenso e cheio de intenção por parte de ambos. Victoriano não controlou sua mão e invadiu a camisola dela agarrando seu traseiro, ela arfou soltando seus lábios e a perna se elevou mais ainda agarrando a cintura dele que desceu os beijos por seu pescoço estavam tão envolvidos naquele momento que nem viram quando a porta se abriu.

Cassandra que vinha com Emiliano o parou e tapou a boca dele e seus olhos para que não visse demais e saiu rapidamente do quarto com o irmão querendo falar, fechou a porta e o soltou fazendo sinal com a mão para que ele ficasse em silencio, mas ele queria estar lá dentro do quarto.

— Eu quero ir lá... - bufou.

— Eles estão dormindo ainda!!! - falou com calma para convencê-lo. - Vamos fazer um lanche para eles e depois voltamos que tal? - ele ia protestar e ela tocou seu rosto. - Ai nós os acordamos com muita bagunça que tal? - sorriu.

— Ta bom, mas vamos logo então!!! - segurou a mão dela a puxando e cassandra foi sorrindo com ele, quase tinha estragado o momento da mãe e não era isso que queria.

Dentro do quarto Victoriano arrancou a camisola de Inês a deixando apenas com aquela minúscula calcinha, se afastou um pouco de seu corpo e contemplou por completo ela era tão linda que ele seu membro pulsou dentro da calça que usa. Ele a olhou nos olhos não iria fazer nada que ela não quisesse, mas Inês nem se quer estava pensando mais e o virou na cama montando em seu corpo, o beijou deixando que seus cabelos tapassem seus rostos enquanto sua cintura subia e descia sobre seu membro.

— Inês... - ele gemeu o nome dela enquanto as mãos acariciavam suas costas.

— Chega de pensar... - beijou mais a boca dele e desceu a mão entre seus corpos e agarrou seu membro que pulsou em meio a seus dedos.

— Oooohhh... - era uma tortura sentir sua mão e ele não aguentou e a virou ficando de joelhos entre suas pernas. - Não quero que se arrependa depois... - falou deslizando a calcinha por suas pernas.

— Não somos mais crianças... - o olhava faminta por aquele prazer. - Eu não tenho mais o que esconder, Victoriano!!!! - abriu mais as pernas se mostrando a ele.

Os olhos dele desceram ate sua intimidade rosada e tão lisinha que sem resistir abaixou seu rosto e a beijou ali por duas vezes a fazendo se tremer. Quando Inês sentiu a língua dele em sua intimidade arfou para que ele não parasse e ele foi ainda mais intenso segurando sua cintura para que ela não fugisse. As mãos agarraram os lençóis e choramingou sentindo que gozaria a qualquer segundo e ele parou a ouvindo reclamar.

Victoriano arrancou sua calça e deitou sobre ela beijando sua boca para que ela sentisse seu próprio gosto e ela arranhou seus cabelos e o puxou queria que ele estivesse logo dentro de si e rebolando abriu mais as pernas, ele gemeu em seus lábios e desceu os beijos por seu pescoço, colo e chupetou cada um de seus seios antes de posicionar seu membro na entrada dela e a olhar nos olhos. Poderia se disser que não era o melhor momento para se entregar um ao outro, mas eles já tinham perdido tempo demais com brigas e era a hora de se resolver em todos os sentidos.

Inês o olhava em completo desespero para que ele o fizesse logo, tinha medo que ele desistisse ali no ultimo momento e quando ia falar ele começou a adentrar seu corpo e seus lábios se abriram ao sentir que sua carne se rasgava com aquela "invasão" tanto tempo sem sentir, tanto tempo sem prazer que tê-lo ali naquele primeiro momento era como ser rasgada. Ele rosnou de prazer ao sentir a carne dela molhada e tentando manter a calma parou assim que estava totalmente dentro de seu corpo, queria guardar aquele momento como se fosse o ultimo que teriam.

— Você está tão apertada... - falou sem conseguir em seu ouvido e ela arranhou as costas dele querendo mais. 

— Eu estava te esperando... - sussurrou e buscou os lábios dele para um beijo.

Victoriano sorriu e nada mais precisou ser dito e eles se fundiram um no outro deixando que qualquer problema ficasse daquela porta para fora, eles eram adultos e sabiam perfeitamente o que estavam fazendo naquele momento. Inês poderia continuar se negando, mas para que? Por que faria isso com o homem que ela realmente amava e tinha amado toda uma vida? Tudo que tinha feito até ali tinha sido para protegê-lo e para proteger a seu filho.

Ela sabia que era um passo muito grande passo dado naquele momento, mas o prazer e o amor gritavam em seu interior e ela não iria mais se esconder apenas iria viver o que tivesse que ser dali em diante. Inês sabia que agora que ele sabia de toda a verdade a cuidaria como ela tinha cuidado dele mesmo que indiretamente naqueles últimos anos. Seria dali em diante amor e guerra...


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