Stranger Things: 1987 escrita por Lufe66


Capítulo 2
Última Visita ao Passado




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Na estrada, havia muita confusão para Dustin entre acelerar, frear e marcha, o que causava diversos gritos do grupo que só eram ouvidos dentro do veículo, mas aos poucos ele foi pegando o ritmo. Ou pelo menos um pouco dele. Era exatamente 00h50 quando o Dustin finalmente deu seu primeiro grito de vitória daquele ano. Nem mesmo tirar uma excelente nota nas provas de aritmética o tiraria daquele momento.  Jane também aproveitou o momento, e como Hopper já a ensinara quase todos os dias um pouco do básico na Viatura, ela matou melhor suas dúvidas do que Dustin, e logo estava assumindo melhor o volante.

— Ei, éramos pra estar no Hopper a 20 minutos atrás. Onde estamos? – Assustou-se Will.

A diversão do primeiro ano de 87 dos cinco foi tamanha que sequer perceberam que estavam a dezenas de quilometros de Hawkins.

Jane ainda assumia o veiculo que para espanto de Lucas, a própria mostrou segredos que ele nem sábia. Foi então na volta que Jane fora diminuindo a velocidade mesmo com a estrada livre, que ela resolveu então encerrar àquela hora com chave de ouro. Ela cortou um caminho já conhecido do grupo, porém nenhum deles tirando Jane queria estar lá ou esperaria que a mesma passasse por lá. E a julgar pelo visual do lugar, que entre pichações ostentava uma vasta vegetação, diversos cartazes avisando distância e já bem desbotados pelas crescentes mudanças climáticas no local, o Laboratório Nacional de Hawkins ainda permanecia em pé.

— Porque parou aqui? Era já pra estarmos em casa. Respondeu Mike enquanto um frio recorrente e diferente tomou conta do lugar a todos. Mas Jane, insistiu em passar rápido pelo lugar.

— Calma..vai ser rápido. Qualquer coisa eu assumo o atraso”- devolveu Jane.

Totalmente abandonado desde o final de 84, quando acabaram todos os investimentos, o lugar só funcionária para invasores – Entretanto nem mesmo eles já frequentavam. Havia histórias do Laboratório, que eram contadas e repassadas por toda Hawkins, e passar por lá até mesmo para tirar a água do joelho nas extremidades, era extremamente perigoso. O que havia entrado ou saído por lá eram agora contos e “histórias de horror” que Steve e Jonathan contavam pros clientes mais novos na Videolocadora, e eles para seus amigos, vizinhos e por diante. Era um vazio, uma falha na cidade, mas que ainda permanecia de pé.

Jane não abriu mais a boca, nem mesmo insistiu. Estava decidida, ela queria passar por lá. O porque disso era o mistério mental dos demais no momento.

Aos botarem o primeiro pé após anos na entrada do laboratório, subitamente um vento os abraçou, e a julgar pelo clima de Hawkis daquele momento que ainda encontrava-se no Verão, era frio, fazendo com que todos sentissem falta de seus agasalhos. Tão grandioso que Dustin imediatamente bateu os dentes. O mesmo completou também com a engolida de saliva fria, de puro medo em todos os cinco. 

 – Se alguma coisa ainda estiver por lá, você acaba com ela hein – respondeu Dustin com a mão tremola no ombro de Jane.

Will paralisou por alguns minutos. Tomou coragem e só então resolveu seguir a ideia de Jane. Como nem mesmo havia o portão automático, ainda fresco nas memorias dos cinco, foi fácil seguir em frente, sem qualquer tipo de dificuldade - Mas foram Jane e Mike que lideravam o grupo. A porta do hall de entrada do Laboratório estava entre aberta, como se os estivessem convidando. Seguiram todos juntos, imaginando inúmeras figuras inumanas que ainda poderiam estar por todo o Laboratorio, e encararam talvez pela última vez a sombria e negra estrada de Hanwkis. 

                                                                                                 .....

Ainda na entrada, um odor terrível. indestrectível, os pegou de surpresa e imediatamente Mike relembrou dos últimos momentos de Boby -  Talvez  esse cheiro era de sangue, tanto dos Demodogs, como do próprio Bob e ambos misturados -  pensou. 

No chão, não havia qualquer tipo de vestígio do branco e quase transparente de anos atrás, que agora esse novo tóxico e imundo não tivesse coberto, juntamente com poças de goteiras de incontáveis chuvas  em diversas rachaduras do teto. Incrivelmente a única coisa que não fora tomada pelos anos, fora a mesa de recepção - Não havia nem mesmo uma deterioração, parecia nova, tirando claro a poeira.

 Com uma lanterna em mãos, que surgiu nas mãos de Jane e somente alí Lucas lembrou que estava no porta luvas, ambos seguiram mais a frente. Primeiro foram às primeiras salas, depois nos laboratórios e escritórios – Não havia nada por lá alem das portas podres ,desbotadas e diversos e incontáveis arquivos não importantes e impressos espalhados por todo local, além de mais e mais pichações nas paredes.

Ao finalmente passaram pelos ambulatórios centrais, os mesmos lugares ao qual Jane, antes Onze, passou por anos confinados, uma lata amassada de Coca fora o bastante para incomodar Jane e pensar na má ideia que foi estar por ali novamente, mas ela segurou o choro, mesmo com diversos flashbacks passando pela sua cabeça, os testes abusivos com o Doutor Brenner – Ela segurou, respirou e continuou com os outros seguindo o passeio. Até que por fim eles o terminaram no último lugar do laboratório, onde anos era um enorme buraco onde Jane e Hopper confrontaram os Demogorgons e o Senhor das Sombras, que agora não passava de um estranho conjunto de Rosas Vermelhas, e com um odor estranhamente forte que as normais, porém mais agradável que a entrada. 

— Porque estamos aqui? Fale comigo, por favor, Jane . Quis saber Mike.  

Jane não deu ouvidos, e resolveu pesquisar as estranhas rosas vermelhas. Olhando-as, tocando-as, até finalmente encontrar espinhos do tamanho de seu dedo e as rosas tomarem um novo vermelho

 – Vamos embora, precisamos ir agora! Virou se Jane e não olhou pra trás até que finalmente saisse do laboratório. 

Will observava atentamente estranhos símbolos em meio às pichações, como se já os tivesse os visto antes, porém não lembrava onde. O lugar o nublava, ele com toda certeza não queria estar ali.

De todos ali os que os novos anos foram mudando, Will foi um dos mais difíceis. Graças aos novos tempos não dando qualquer evasão ao mundo que quase o destruiu, Will acabou tornando-se finalmente e depois de um bom tempo, apenas Will - Um garoto normal de Hawkins a flor de sua idade, preparando-se para o desafio de um futuro prospero, cheio de momentos dificeis, felizes e marcantes - onde no fim, seja onde ou como estivesse queria lembrar em cada dedo cada um dessas partes de sua vida, menos o obscuro mundo invertido. Torcia para que até lá, o estivesse esquecido completamente e assim todos que passaram pela mesma experiência.  

Porém naquele momento, como se o Laboratório o tivesse acabado de desperta-lo de um transe, o desaparecido Will...o menino que ressuscitou, o garoto zumbi e o possuído Will..tinha acabado de retornar. Tudo voltou para ele como um aperto na sua garganta. Will encolheu-se no Hall, não se importando em imundar-se com o chão podre e fetido da entrada, - E inúmeras visões do mundo invertido invadiram sua mente. Aquele mundo sem vida, sem cor, o frio incessante e aquela coisa sem rosto.. sem olhos..um ser feito de nada mas que pairava por aquele mundo..tinha uma voz como se trouxesse morte. Tudo naquele momento estava dilacerando Byers.

— Will, você está bem? – preocupou-se Dustin, acudindo Will, que mantinha suas mãos firmes em seus ouvidos.

— Porque nos trouxe aqui Onze? Porque? – rugiu Lucas para Jane, e não tendo um minimo de respeito em chama-la pelo seu novo nome.

Mike também não estava contente. O frio inquietante do lugar e as lembranças estavam deixando o nervoso. o fedor da entrada que rasgava suas narinas e sua imundice - Parecia que a morte de Bob estava acontecendo ali em outras formas a sua frente e piores das poucas que tinha visto nos últimos momentos do falecido amigo.

— Porque nos trouxe aqui Jane. Porque você não continuou a deixar isso pra trás?  - Falou Mike sacudindo os ombros de Jane, que parecia estar em transe e fixando seu olhar para Will. Mike queria falar ainda mais, algum jeito para que Jane a desse atenção mas em todas ele poderia ferir Jane e pro isso ele preferiu segurar-se.

— PORQUE ESSA PORRA NÃO CAIU? PORQUE CONTINUA DE PÉ..E RESPONDA POR FAVOR, PORQUE NOS TROUXE AQUI”? - Rugiu will finalmente para Jane, com uma mistura de muco e lagrimas em seu rosto.

Em meio aos pesadelos que estava tomando Will, eis que então, Jane tocou seu ombro, confortando-o e lhe colocando de pé.

— Mesmo esse lugar maldito, onde eu era um mero número de tubo de Ensaio, eu ainda o agradeço. Mesmo com tudo que aconteceu por aqui, eu também o agradeço. Realmente não sei como seria minha outra vida, mas sou grata por tudo que esse inferno trouxe para min no futuro. Vocês e meu novo pai, que o chamarei de Pai até o fim da minha vida. Eu prometo que jamais os abandonarei mesmo que o destino queira nos separar, eu quero estar com vocês até o fim do mundo

 Aquelas palavras souberam comover o grupo, principalmente Mike.

Quando o mesmo tentou dar uma resposta, Jane o cortou. – Mas infelizmente ainda eu devo muito a vocês, principalmente sobre as diversas calamidades que esse maldito lugar trouxe, e por isso eu vou fazer seu desejo Will. Cada ponta desse lugar, cada lembrança...eu farei reduzir a pó..nesse instante”.

Imediatamente, luzes tomaram conta pelo Hall e assim todos menos o pobre Will puderam dar um deslumbre maior pelo Hall, e era ainda mais terrivel.  Imediatamente as portas começaram a tremer, outras abriam e fechavam, e novas rachaduras tomaram forma por todo laboratório, desde a entrada até o final, como um desenho de linhas numa folha branca.

— Jane..o que você está fazendo? Estamos, aqui dentro!  - Gritou-lhe Mike

Aquele passeio agora tinha se transformado num terror. Mentiras tomaram conta dos garotos, como se Jane quisesse soterrar seu passado com eles dentro. Todos estavam em pânico e muito assustados. Nunca a tinham visto assim, nem mesmo no primeiro confronto com os Demogorgon. E a terrível diferença de que ela não precisava mais usar as mãos, e nem mesmo uma gotícula de sangue saia de seu nariz. Apenas uma estranha gravidade que a tirava milímetros do chão e fazia com que seu já cumprido e castanho cabelo dançasse no ar.  Ninguém conseguia sair do Laboratório.  Aquela com certeza não era Jane e nem Onze. Gritos de Horror foram formados

Então um sorriso junto a uma piscadela invadiu o pânico naquele momento e fixou-se no paralisado Mike. E como um sopro, o laboratório fora empurrado longe dos garotos e dizimado no ar, como um castelo de Areia. Todos estavam intactos, como se por cima deles estivesse um campo de proteção, e nem mesmo a súbita nevoa de poeira tinha inflamado seus trajes de Ano novo. Passado tudo, a primeira coisa que pode ser visto foi Jane diante as rosas, a única coisa que ela deixou inteiro do laboratório.

— Adeus pai – disse ela para as Rosas como se o próprio estivesse realmente a sua frente.

Ninguém disse qualquer palavra a Jane, principalmente Mike. Todos entraram no Capri sem esboçar nada, alem de respiros.  Todos estavam mudos menos Jane. Ela sentou-se desta vez no banco de trás, entre o meio de Mike e Will - Ambos estavam ainda perplexos com a decisão de Jane.

— Eu menti para o Hopper. Eu usei novamente meus poderes - Disse com lagrimas nos olhos

Nada ainda foi dito além dela

 – Nunca mais usarei meus poderes novamente - completou esfregando a palma na mão entre os olhos.

— Porque? - Falou  Will fixando olhos para o nada.

— Porque acabou!  - Devolveu a ele com firmeza.

Pegou o braço de Mike e a entornou em volta do seu pescoço – Um novo silêncio tomou conta de todos. Encararam a escuridão a frente por alguns segundos e pela última vez o que sobrou do laboratório até finalmente partirem.

                                                                           .....

Finalmente em Hawkins e o silêncio ainda permanecia, o que desconfortava muito Jane que os estudava com os olhos a medida que avançavam para casa. Mike não parava de pensar no que tinha visto em Jane a quilometros atrás, e tinha medo naquele momento até mesmo de olha-la. Observava a vegetação das estradas e quis de algum jeito esquecer tudo. Will fez o mesmo por alguns segundos e em seguida quis estudar o ambiente inquietante a sua volta. Quando chegou ao rosto de Jane e ela o fuzilou com o rosto de tristeza, voltou rapidamente para o mato e o morro que cobria Hawkins. Lucas ia o mais rápido que podia para aquele fim conturbado de noite, tentou observar pelo retrovisor o movimento silencioso por trás ao mesmo tempo para a frente, a estrada, e por fim Dustin, enlouquecendo para si mesmo como quebrar de vez o silêncio. 

— O Hopper vai nos estraçalhar - Dissse por fim Dustin, a primeira coisa que vinha a sua mente, mas que tivesse o objetivo de trazer novas vozes além a dele.

— Se não estivermos lá daqui 30 minutos, posso até ver uma viatura a 100 por hora cruzando as estradas” respondeu Mike e atendendo ao pedido de "clemencia" de Dustin. Um riso cínico e histérico tomou conta do Caprice. 

— Vocês estão de brincadeira né? Nessa viatura não vai só estar o Hopper, provavelmente vai estar minha mãe, com a espingarda do seu pai e com a cabeça pra fora da janela gritando “Wiiiiiiiiiilllll” “Wiiiiiiiiiiiill” e mais alto que a sirene - Falou Will, quase quebrando o maxilar de que tanto ria e segurava.  As risadas de Will, pegou a todos, um por um e somente por último jane. 

—–  Ela vai chamar o exercito inteirinho, quer apostar? - falou Jane já com um alivio e alegria.

— Exercito em Hawkins? Só se for o da salvação! - devolveu Will. ainda em um ataque estranho de risos e que contagiava a todos ainda por alguns segundos - Mas que cessou diante do envolvimento de pessoas que tanto amam e se preocupam com eles por anos, mesmo que fosse uma ótima quebra de gelo. E assim veio um novo silêncio, agora envergonhado.

Jane odiou isso com todas suas forças, tentou entrar em um novo assunto mas que agora não envolvesse nada ligado a todos os acontecimentos antes e depois do mundo invertido - Absolutamente nada que ligasse ao laboratório e a seu passado. entretanto combater o silêncio. Eis então que ela lembrou de situações que envolviam somente a eles e a nova vida sem sinal do sobrenatural - Passeou em suas lembranças quando pegava carona com Lucas e Max para encontrar-se com seus outros amigos na loja de fliperama, no cinema ou na lanchonete, até chegar ao momento em que Max comentou rapidamente com ela no intervalo de aula o novo e estranho hábito de Lucas.

— Lucas, é verdade que você escuta Be-Gees toda vez que está com a Max, ou quando a deixa dirigir? - Falou com bastante precisão, para que não atacasse o amigo pessoalmente, apenas com a finalidade de mudar o ambiente mais uma vez. 

— Opa, dessa eu não sabia! - Gritou Dustin de maneira divertida!

Lucas não queria que todos soubessem disso. 

— Não só Rush, qualquer música que atrapalhe ela quando a deixo dirigir, e nunca mais te conto nada” - terminou apontando-o.

— Nada. Só to pensando aqui... Nossa! É por isso então quando a Max está por perto não escuto nada além de Be-Gees? 

— A resposta foi imediata diante os olhos marejados dos outros ocupantes do Capri, e não de tristeza ou emoção, e sim diante da terrivelmente emburrada cara de Lucas.

— Você já sabe que vai ter que pegar ônibus agora pra ir à escola ou no cinema, não é mesmo Dustin. Alias, todos vocês. Vão voltar a andar de Bicicleta– esbravejou.

 – Calma, cara! Relacha e continua olhando pra pista. Eu também gosto de Be-Gees. Qual o problema de escutar Be-Gees?” e provocou mais

— A Max sabe dirigir do jeito que o irmão dela sabe Dirigir. Como doidos? Claro, mas não precisa fingir que seu novo gosto musical é por causa da Max. Os tempos mudam garoto, olha a sua volta

Lucas escondia a vergonha olhando pras estradas, e Dustin ainda continuou, mesmo que os outros pedissem pra parar antes que Lucas explodisse.

— Eu realmente adoraria andar com uma blusa daquela. Todos veriam meu belo peitoril”

E assim pediam mais para ele cessar-se, pois a brincadeira de Dustin estava fazendo todos, menos Lucas, a ter dores na barriga, mas não necessariamente uma verdadeira dor, porém ele continuou e acrescentou.

— Quer saber, passamos por muita coisa pra você não ter o direito de escutar Be-Gees agora”

Arrancou o kIss do toca fitas como se fosse um insulto para o Will 

— Cadê seu esconderijo de Be-Gees, eu quero colocar agora a sua fita favorita.  Aquela mesma que você escuta todo dia com a Max. Brincou

E diante de um coro do grupo, repetindo diversas vezes o nome da banda,  misturados a batidas no automóvel, Lucas não teve escolha – Debaixo do banco de atrás. E em seguida voltando sua concentração para a pista.

Dustin desabotoou sua social em resposta com uma nova brincadeira, mas deixou que Lucas curtisse o momento, sem gozações desta vez.  E a medida que a música tocava, uma súbita reflexão os atingiu, sobre vários momentos dos momentos de antes e dos que iriam vir..  Em pouco tempo já estavam novamente nos Hopper. O mesmo os recebeu um alto e excelente som

— ONDE OS SENHORES ESTAVAM?

Jane o recebeu com um longo abraço, um beijo no rosto e uma resposta que só ele pode escutar da filha

—– Enterrando o passado. Respondeu com o rosto resplandecente Jane. 

Hopper a encarou, mas voltou se para um olhar de duvida, que só seria entendido mais tarde. Will ainda lembrava-se dos tais símbolos e tentava tirar sobre onde os tinha visto, mas em poucos segundos esqueceu e foi receber Joyce e Jonathan.  Mike olhava para Jane junto a Hopper, lembrava-se dos momentos antes quando viu a outra Jane e o quanto isso ainda o assustava, mas em poucos segundos juntou-se a mesa com Hopper.  E por fim Dustin, que ainda tinha certeza de que viu algo vivo nos restos do laboratório, mas voltou-se para os convidados e a última hora da Céia.

Ninguém sabia o que viria a partir de 1987, tudo o que eles poderiam saber era que o que importava pelo menos agora, era o futuro.


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Notas finais do capítulo

Em breve capitulo 3



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