Jily - Ignore The End escrita por Blank Space


Capítulo 43
Capítulo 43


Notas iniciais do capítulo

OIE GENTE!! ❤ Como vocês estão???
Pois é, depois de 84 anos eu FINALMENTE apareci por aqui e com um capítulo que vai deixar todo mundo querendo me matar rs ❤ Eu estava meio desanimada com algumas coisas e to tendo problemas pra escrever, o famoso bloqueio, sem falar que as coisas estão bem corridas aqui em casa! Prometo que assim que eu conseguir acertar tudo e tiver um tempinho eu volto com capítulos novos pra vocês ❤
Obrigada a todos pelos comentários lindos, recomendações, favoritos e por acompanharem a história ❤
Agora chega de enrolação que vocês já esperaram muito rs ❤
TESTE BUZZFED: https://t.co/JZN8qvYNgC?amp=1
PERSONAGENS: https://ibb.co/album/h08QFa
PLAYLIST: https://open.spotify.com/playlist/4pRrtAUZwZbPepbKaI0i7X?si=cTjvf0AaSgSM9TVBlM62yg
Só digo que aos poucos eu to adicionando mais músicas a playlist, espero que vocês gostem ❤
TWITTER: https://twitter.com/GetawayTT (Lá vocês podem encontrar Text!Aus Jily, Blackinnon, Ronks/Remadora e Scorose ❤)
Nos vemos lá embaixo :)



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/772468/chapter/43

Assim que Sirius desceu as escadas, os olhos de todos naquela família se voltaram para ele, descrentes que ele realmente estava fazendo parte daquele momento. Bellatrix logo ficou de pé, o rosto vermelho de raiva ia do primo para a tia, e quando ninguém disse nada, a prima Black foi a primeira a questionar:

—O que diabos ele está fazendo aqui?

—Estou tão feliz quanto você, Bella. -Sirius respondeu, se sentando ao lado do irmão.

Walburga Black andou até o filho mais velho, colocando as mãos nos ombros dele, que tremeu ao toque. Ele tinha medo do que ela poderia ou não fazer, mas respirou fundo e fez o possível para não demonstrar. Não daria aquele poder a eles quando sabia que era o que queriam.

—Ele é um de nós.

—Tem certeza? - Seu tio, Cygnus, perguntou.

—Ele fez por merecer o direito de estar aqui hoje. -Orion respondeu, dando o assunto como encerrado. Quando sua esposa o soltou, o garoto, que era o único daquela família a ir para a casa dos leões, finalmente pôde respirar normalmente, trancando todos os pavores que as mãos daquela mulher já haviam lhe causado em uma caixa que ele nunca mais queria abrir.

—Se essa informação se espalhar…

—Não vai. -Walburga decretou, interrompendo o irmão mais velho. -Eu tenho certeza disso.

—Bem, por mais que eu estivesse com saudade de estragar os jantares em família, será que eu posso comer no meu quarto? Eu tinha me esquecido o quanto vocês são insuportáveis, andaram praticando?

—Fique. -Orion Black mandou e Sirius, que estava prestes a se levantar, logo obedeceu. Sabia que seu pai não tinha muita paciência, e por isso sua mãe era quem sempre lidava com os filhos, mas tinha certeza que se o desrespeitasse teria que lidar diretamente com ele e ele era o pior.

—Por que não conta como foi com os alunos da escola, Malfoy? -Druella Black disse com um sorriso de orgulho nos lábios.

—Maravilhoso. O número de seguidores do Lorde das Trevas cresce a cada dia. -Começou, entusiasmado. -Vamos conseguir, eu tenho certeza. Em breve, nosso mestre colocará aqueles imundos no lugar certo e nenhum sangue-ruim ousará nem mesmo se aproximar do castelo.

—Muitos deles concordaram em participar da reunião? -Regulus questionou, interessado.

—Você sabia disso? -Sirius perguntou ao caçula, mas ele apenas evitou o olhar do mais velho.

—Praticamente todos. É o que eu disse, estamos todos de saco cheio! Nós não precisamos nos curvar a nenhuma regra estúpida que diz que devemos tratar como iguais os sangues-ruins. Nós somos melhores do que eles! -Sirius não conseguiu conter a risada. -Algum problema, Black?

—Ah, não era piada? -Disse, deixando Lucius vermelho de raiva. -Qual é, você não pode dizer que somos superiores aos nascidos trouxas quando não consegue nem mesmo realizar um feitiço ilusório decente e esperar que eu não ache engraçado.

—Imagino que isso seja pela sua amiguinha sangue-ruim. Sinto te decepcionar, Black, mas ela também vai ser colocada no lugar dela. Você pode tentar conversar com o mestre, talvez ele deixe você mantê-la como animalzinho de estimação, uma lembrança do seu amigo Potter. Eu sinceramente não acho que ele vai sobreviver.

—Com o talento daquela garota eu acho mais fácil ela transformar você e o seu tão amado mestre em poeira do que o contrário. -Sirius rebateu, tranquilamente.

—Farei questão de matá-la na sua frente. Ela não aguentaria nem mesmo até a metade do duelo.

—Só uma dica, Malfoy, e só estou fazendo isso porque morrer nos três primeiros minutos é humilhante: aprenda os feitiços básicos antes de duelar com Lily Evans, quem sabe assim você dure pelo menos cinco minutos, seis se tiver sorte.

—Ele está claramente do lado deles! -Druella disse, enojada.

—Mas vocês não escutam nada do que eu digo? Eu já tinha deixado essa parte clara. -Sirius revirou os olhos.

—Ainda acha uma boa idéia ele estar presente nesse momento? -Orion perguntou. -Ele é uma decepção!

—Essa é a última chance dele, eu deixei bem claro.

—Qual o anúncio que você queria fazer, Walburga? -Cygnus questionou.

—O mestre entrou em contato conosco. -Ela começou com um sorriso, se levantando e indo até o filho mais novo. A Black colocou as mãos sobre os ombros de Regulus com orgulho em seus olhos. -Regulus foi o escolhido.

—O quê? - Sirius disse olhando para o irmão em busca de uma confirmação. Seu irmão caçula o olhou pela primeira vez, mostrando que sim, aquilo era real.

—Você-Sabe-Quem o escolheu para ficar de olho em Dumbledore. Nós sabíamos que seríamos recompensados pelo mestre, mas não pensamos que seria com uma tarefa tão importante quanto essa.

—Ele? Entre todas as pessoas, Voldemort escolheu ele? -Lucius disse um tanto decepcionado.

—Você não pode ter tudo, Lucius, já está encarregado de trazer mais pessoas para o nosso lado. -Orion falou.

—Regulus, por favor me diz que isso não é verdade. -Sirius pediu, exasperado enquanto olhava nos olhos do irmão.

—Assim como você, Lucius, ele também será presenteado com a Marca Negra. -Walburga se gabou, acariciando os cabelos dele.

—Ele é só uma criança! -Sirius gritou, se levantando.

—Sirius, para com isso. -Regulus pediu, segurando o braço dele.

—Não, para com isso você! -O mais velho gritou, segurando-o pelo colarinho e olhando bem no fundo dos olhos dele. -Eu sei que você não é assim, Reg. Eu sei que você não acredita no mesmo que eles, você é diferente. Por favor, não faça isso, eu estou implorando. -Os olhos dele se encheram de lágrimas. Não poderiam fazer isso, não com o seu irmãozinho. -Você é só uma criança, não pode dizer sim!

—Sirius, solte o seu irmão. -Orion mandou com a voz baixa.

—Nós podemos fugir daqui. Eu posso dar um jeito e cuidar de nós dois. Por favor, não faça isso, Regulus. -Ouvir Sirius sugerir aquilo fez com que as lágrimas que ele nem ao menos sabia que estava segurando começassem a cair.

A verdade era que ele estava assustado. Regulus Black havia passado a maior parte de sua vida acreditando que aquilo era o correto, aquelas eram as tradições e ideais de sua família, dar as costas para tudo era o mesmo que admitir que ele nunca havia sido um deles e ele não podia fazer isso. Não quando não tinha mais ninguém. E agora ele era um garoto de 14 anos prestes a receber uma marca que ele ainda nem ao menos tinha certeza se acreditava.

—Eu disse para soltá-lo, Sirius. -O pai dos dois repetiu em um tom um pouco mais alto.

—Você é melhor do que isso. -Ele soluçou, ignorando tudo o que acontecia ao seu redor. -Você não gosta das mortes e nem mesmo das torturas. Por favor, não diga sim, você sabe que se Dumbledore descobrir você vai acabar em Azkaban e os dementadores… Regulus, você tem que vir comigo.

Estupefaça! — Orion Black gritou, jogando o seu primogênito pelos ares sem nem se importar se ele se machucaria ou não.

Regulus soltou o ar por um momento, fechando os olhos e tentando se manter firme naquele momento. Aquela era a família que sempre havia cuidado dele e o amado. Estaria ele pronto para abandonar tudo e desapontá-los? Por um momento ele perdeu todos os seus movimentos e a noção do que acontecia ao seu redor quando pensou no que o irmão dizia. Suas mãos estavam trêmulas, ele suava frio e nem ao menos conseguia se mexer.

O pai dos dois se levantou, andando lentamente até o filho. A fúria no olhar dele crescia a cada passo e Sirius, ainda no chão, tentava se levantar quando foi atingido por uma maldição que o fez cair novamente, enchendo a casa com seus gritos de dor.

Crucio. —O homem disse com vontade. Quando cansou de ver o garoto se contorcer no chão, Orion se aproximou dele, agachando-se e pegando-o pelos cabelos, fazendo assim com que ele olhasse em seus olhos. -Eu estou cansado de você se metendo nos meus assuntos, Sirius.

Os outros membros da família observavam. Bellatrix não conseguia conter o sorriso de satisfação enquanto observava a cena, já Narcisa tinha os olhos fechados e o rosto virado para outro ponto. Walburga permanecia impassível.

—Você é doente. -Se esforçou para dizer. -Todos vocês! Como pode entregar o seu filho dessa maneira? Você sabe que ele vai morrer se algo der errado! Ele é só uma criança e vai acabar morrendo por sua causa!

—Ele não é como você, ele nunca nos decepcionará.

—Você não pode fazer isso. Por favor, eu faço qualquer coisa, mas não deixe isso acontecer. -Sirius chorou, ainda sendo segurado pelos cabelos. Orion riu.

—Por que eu iria querer qualquer coisa de alguém tão miserável quanto você? -Resmungou. -Sendo amigo de sangues-ruins, indo contra as tradições da família… E eu que pensei que você não poderia me decepcionar mais.

No momento em que ele o soltou, Sirius caiu no chão novamente ainda sentindo toda aquela dor percorrendo seu corpo. Com dificuldade, ele ficou de pé, encarando todos eles com o que restava de seu espírito e em um momento de raiva, pegou sua varinha e apontou para o pai:

Estupefaça!

Orion Black foi arremessado para longe, atingindo as prateleiras atrás de si e caindo direto no chão. Sirius foi até o irmão e Walburga preparou sua varinha para o filho. Com o olhar, seu marido mandou que ela não agisse. Aquela não era uma luta dela, era entre eles e o Black faria com que o mais novo pagasse caro pelo que havia feito.

—Não faça isso, Regulus. Eu estou implorando! -Pediu, acariciando os cabelos do irmão. -Eu sei que você está confuso, mas esse é um caminho sem volta! Não tente ser como eles quando eu sei que você não é!

Mais uma maldição lançada e Sirius voltou ao chão em meio aos gritos novamente. Regulus sentia dificuldades para respirar em meio a toda aquela cena. Orion deu uma leve risada, dando uma pausa em toda aquela tortura para que os gritos não o impedissem de ouvir o que ele tinha a dizer:

—Acha que seus amigos sangues-ruins vão se importar caso você não volte depois do feriado? -Perguntou com um ar de deboche. -Você não tem para onde correr, Sirius. Eles não se importam com você. Ninguém se importa com você.

—Filho da puta do caralho. -Resmungou.

O Black ainda no chão foi atingido por mais alguns feitiços e alguns cortes surgiram em sua pele. Por um momento Sirius pensou que aquele fosse ser o seu fim. Será que descobririam a verdade algum dia? Toda a história? Ele não sabia. A única certeza que tinha naquele momento era que ele estava errado. Seus amigos, sua verdadeira família, sentiriam sua falta. Eles se importavam e ele tinha certeza disso e para ele morrer com aquela verdade parecia o suficiente.

—Pare! Se continuar vai acabar matando ele! -Narcisa gritou com lágrimas nos olhos quando não pôde suportar mais nenhum segundo daquilo. -Por favor, você vai matá-lo!

—Se eu não matá-lo agora, algum dia o Lorde vai. -Ele rebateu, o acertando de novo e de novo.

E esse era Orion Black. O homem que quando começava não conseguia parar. Ele não tinha controle e nem medo de eliminar qualquer ameaça ao seu plano perfeito. E naquele momento, Sirius era a ameaça. Não importava se ele era seu filho.

—PARA! -Regulus reuniu todas as suas forças para dizer quando Sirius perdeu as forças que ele tinha para gritar. -Por favor, para.

Orion obedeceu, olhando para o caçula em busca de explicação. O irmão mais velho dele ainda se contorcia levemente no chão, respirando um tanto aliviado após aquela pausa.

—N-não f-faça isso, Regulus.-Sirius disse em um sussurro enquanto tentava se levantar.

—Eu nunca decepcionaria o Lorde das Trevas, pai. -Ele disse. -Eu estou pronto para seguir as ordens dele, desde que poupe a vida do meu irmão.

—Está do lado dele? -Walburga questionou.

—Você me disse uma vez que os Black nunca derramam o sangue de um dos nossos! -Gritou.

—Ele está longe de ser um de nós!

—Essa é a regra, Bella.

—Não me venha falar sobre as regras que regem essa família, pirralho! -A mulher disse, irritada.

—Se Andromeda não precisou morrer por isso, Sirius também não vai! -Impôs. -Essa é a minha condição.

—Pirralho burro eu juro que…

—Cala a boca, Sirius! -Mandou.

—Vão embora. -Walburga disse. -Agora!

O restante da família logo foi até a lareira, usando a rede de flu para sair daquela casa o mais rápido que conseguiram. Apenas os quatro membros daquela família permaneceram ali. Com um estalo de dedos, o elfo doméstico que vivia sempre seguindo a mãe dos dois apareceu bem diante dela.

—Monstro, limpe essa bagunça.

—Sim, senhora. -Disse, dando uma rápida olhada para o filho dela que permanecia no chão e sumindo logo depois.

—Essa era a sua chance, Sirius e como sempre você me decepcionou. -Foi tudo o que Walburga disse antes de subir as escadas em direção ao seu quarto.

—Não pense que é porque eu poupei a sua vida que o Lorde vai e quando ele colocar as mãos em você, saiba que não terá ninguém pra te defender. -Orion avisou, seguindo atrás da esposa.

Regulus correu até o irmão sem nem esperar que ele estivesse longe, ajudando Sirius a se sentar com cuidado depois de tudo o que havia sofrido. Os dois ainda estavam chorando. O mais novo por ver a situação em que seu irmão se encontrava e o mais velho por medo. Depois de todas aquelas maldições a única certeza que ele tinha era a de que ver que Voldemort havia colocado as mãos em seu irmãozinho era incrivelmente mais doloroso.

—Reg, você não pode…

—Monstro? -Chamou e o elfo logo apareceu ao lado dos dois.

—Sim, jovem mestre?

—Eu preciso de curativos e poções, tudo o que conseguir encontrar. -Pediu.

—O jovem mestre vai ajudar o senhor traidor do sangue? -Perguntou, um tanto incrédulo.

—Rápido, por favor! Leve para o quarto dele. -Resmungando ele estalou os dedos, sumindo logo em seguida ao ouvir sua senhora gritando por ele. -Consegue ficar de pé?

—Regulus, me responde seu grande imbecil, estava mentindo, não é?

—Não. No três, okay? Um, dois, três. -E logo ele ajudou o outro a se levantar. Em meio aos gemidos de dor os dois logo chegaram ao quarto dele e o mais novo o colocou na cama com cuidado, remexendo a grande caixa de poções e pegando uma vermelha para a dor. -Beba isso.

—Eu não quero que você morra. -Disse, bebendo o que ele lhe estendia e fazendo uma careta.

—Eu não vou, agora fica quieto. -Regulus mandou, mas Sirius não aceitou mais nada daquela caixa.

—Não, presta atenção. -Disse olhando nos olhos dele. -Eu estou indo embora, não vou ficar nem mais um segundo. Por favor, venha comigo. Eu prometo que vou cuidar de você, vou te manter seguro.

—Sirius, eu não vou a lugar nenhum.

—Eu não posso deixar você aqui, não depois disso! -Sirius tentou se levantar.

—E eu não posso ir a lugar nenhum, sinto muito.

—É claro que pode, você ainda tem tempo antes que coloquem aquela coisa horrorosa em você! Meu malão está pronto, pegue as suas coisas e nós vamos embora, eu conheço um lugar seguro.

Regulus parou por um momento. Sabia que aquela era mesmo a melhor opção para o seu irmão e que se ele permanecesse naquela casa em algum momento seus pais perderiam o controle novamente. Talvez quando isso acontecesse, não houvesse nada que os fizesse parar e ele não queria que Sirius tivesse aquele fim.

—Então vá. Pegue suas coisas e vá.

—Eu não vou a lugar nenhum sem você.

—Sirius, não há nada que você possa fazer. É tarde demais, eu fiz um voto perpétuo com Você-Sabe-Quem. -Naquele momento, Sirius desabou. O destino de Regulus já havia sido escrito e ele não podia fazer nada para mudá-lo. O mais novo ficou de pé e puxou o grande malão que estava embaixo da cama. -Você precisa ir antes que eles descubram o que está tentando fazer.

—Eu não posso deixar você. Como pôde fazer isso, Reg?

—Eu sou um Black, Sirius. É o que nós somos. -Disse, sério.

—Meu pau! -Rebateu. -Você é melhor do que eles! Espero que descubra isso antes que seja tarde demais.

—Ainda tem forças para pilotar aquela sua coisa barulhenta? -Sirius balançou a cabeça assentindo. Ele então se levantou e mesmo que com dificuldade foi até o irmão, o abraçando apertado.

—Seu grande idiota…

—Vejo você por aí.

[N/a.: NOTAS FINAIS IMPORTANTE]


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

#PROTEGO
Já to até vendo as maldições de vocês rs
O que acharam do capítulo, meus amores?? Chorei horrores escrevendo aaaaaaaaa tadinho do meu menino Regulus :'(

MAAAAAAAAAAAAS pra animar vocês eu só queria dizer que postei uma One Shot Wolfstar (+Jily), quem aí shippa??? É a primeira vez que escrevo alguma coisa desse casal, então espero que vocês gostem, aqui vai o link:
https://fanfiction.com.br/historia/792900/Wolfstar_Jily_-_I_Wanna_Be_Yours/

TESTE BUZZFED: https://t.co/JZN8qvYNgC?amp=1
PERSONAGENS: https://ibb.co/album/h08QFa
PLAYLIST: https://open.spotify.com/playlist/4pRrtAUZwZbPepbKaI0i7X?si=cTjvf0AaSgSM9TVBlM62yg
Só digo que aos poucos eu to adicionando mais músicas a playlist, espero que vocês gostem ❤
TWITTER: https://twitter.com/GetawayTT (Lá vocês podem encontrar Text!Aus Jily, Blackinnon, Ronks/Remadora e Scorose ❤)

Beijinhos!! ❤



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Jily - Ignore The End" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.