Jily - Ignore The End escrita por Blank Space


Capítulo 38
Capítulo 38


Notas iniciais do capítulo

OIEE GENTE ❤ Como vocês estão passando de quarentena?? Bem?? Espero que sim!!
Mais uma vez queria agradecer vocês por estarem aqui comigo acompanhando essa fic que é super especial pra mim ❤ Obrigada pelos comentários, favoritos, recomendações e acompanhamentos, eu amo todos vocês ❤
TESTE BUZZFED: https://t.co/JZN8qvYNgC?amp=1
PERSONAGENS: https://ibb.co/album/h08QFa
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Só digo que aos poucos eu to adicionando mais músicas a playlist, espero que vocês gostem ❤
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WHATSAPP: (32)98839-8224, chamem lá! Eu to sem celular, mas prometo que vou responder quando tiver um rs
Nos vemos lá embaixo angels ❤



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Os alunos tomavam o café da manhã normalmente, alguns conversavam sobre o baile que se aproximava, lamentando não terem sido convidados, enquanto Narcisa realmente andava pelos corredores como se fosse a rainha da escola. Lily não se importava muito, apenas iria porque devia isso ao professor Slughorn e sabia o quão empolgado ele estava para o evento.

O vestido de baile de Marlene havia servido perfeitamente. O pai da amiga, um dos médicos cirurgiões mais famosos do mundo trouxa costumava comparecer a jantares de gala com frequência e por isso sua amiga lhe deu várias opções de vestidos que ela poderia pegar emprestado.

As corujas com o correio atraíram toda a atenção dos alunos, ainda parecendo atordoados devido ao sono. Lily pegou seu jornal, curiosa para ler as notícias e sentiu seu coração apertar ao ver a manchete principal. O número de bruxos nascidos trouxas brutalmente assassinados aumentara e todos os corpos, sem exceção, foram encontrados com a marca de Você-Sabe-Quem sob suas cabeças. Ela sentiu o olhar de James em si por um momento. Ele também tinha um dos exemplares em mãos, mas ela decidiu não olhar de volta.

Potter manteve os olhos nela até sua atenção ser atraída para o pacote que era entregue a Sirius pela coruja da família Black. Ele deixou a mesa imediatamente, sendo seguido de perto pelos três amigos até o dormitório. O animago colocou a caixa sobre a cama e a encarou com medo de abrir.

—O que é? –Peter perguntou.

—Está fechado. –Sirius respondeu.

—Abre logo. –James mandou, preocupado.

—Eu não. E se for uma bomba ou algum objeto amaldiçoado?

—Sua mãe não faria isso, faria, Padfoot? –Pettigrew perguntou, com medo e recuando.

—E tem algo que ela não faria? –Lupin disse.

—Se eu morrer digam a minha mãe que eu a amo. –Potter pediu, antes de pegar o embrulho.

—Posso dizer isso pra Evans. –Black rebateu. Ainda não havia se conformado com o fato de que os dois ainda não haviam se acertado.

Os quatro encararam o embrulho nas mãos do capitão do time da Grifinória e, quando tiveram a certeza de que ele não explodiria, Sirius o puxou das mãos do amigo e abriu a caixa rapidamente. Eles se depararam com uma carta e o broche com o brasão da família Black que ela havia arrancado do uniforme do filho nas últimas férias.

Sirius abriu o envelope apressado, devorando cada palavra daquele pedaço de pergaminho. Quem será que havia morrido? Era isso o que havia acontecido, certo? Esse era o único motivo possível para ele receber uma carta de casa. A última delas havia sido entregue no dia em que Regulus havia chegado ao castelo e apenas dizia o quanto Sirius era uma decepção se comparado ao irmão.

Sirius,

Espero que possamos contar com sua presença no jantar de Natal deste ano. Sei que geralmente passa essa data comemorativa fingindo que é parte de outra família, mas você não é. Você é um Black e acho que finalmente está pronto para aceitar isso. Seu pai e eu estamos muito felizes. Seu tio Alphard e sua nova tia Constance estão vindo de muito longe para nos fazer uma visita após o Natal, então não se comporte como o garoto sem honra que eu com certeza não o criei para ser. Este é um jantar importante. Espero que as coisas no castelo estejam indo bem para você e seu irmão.

Atenciosamente, Walburga Black, sua verdadeira mãe.

Ele encarou aquele pergaminho por mais um tempo enquanto pensava no que aquilo significava. James, impaciente, tomou a carta de suas mãos e rapidamente os outros integrantes do grupo se juntaram ao redor dele para ler, todos ficando bastante surpresos.

—Não me olha com essa cara porque é você quem vai contar pra minha mãe que não vai passar o Natal com ela. –Potter avisou quando o amigo lhe dirigiu o olhar.

—Isso é bom, não é? Quero dizer, ela está sendo legal com você, Padfoot. –Peter olhou para ele, esperando por uma confirmação.

—Eu acho que ele vai desmaiar. –Remus disse olhando incerto para o amigo.

—Qual a senha do salão comunal da Sonserina? –Sirius perguntou depois de um tempo.

—Você sabe que eu não posso... –Lupin começou, mas se deu por vencido ao ver a preocupação crescer nos olhos do amigo. Se alguém perguntasse ele negaria até a morte. -Pravorum dissipat.

Black não esperou mais. Rapidamente se levantou, pegando o broche que havia ali e a carta e saiu, descendo o mais rápido que pôde em direção as masmorras. Seu irmão tinha o horário vago, ele sabia, assim como também sabia que Regulus passava seu tempo com os amigos no salão.

Parou na frente do quadro e ignorou completamente os protestos enquanto a passagem se abria. A atenção de todos os alunos foi atraída para ele. Não demorou a localizar seu irmão, que se levantou assim que colocou os olhos nele.

—Está perdido, traidor do sangue? –Malfoy disse visivelmente irritado com sua presença. –Porque eu ficarei mais que feliz em lhe mostrar a saída.

—Eu preciso falar com você agora. –Falou e o Black mais novo pôde ver a seriedade da situação apenas nos olhos do mais velho. Regulus saiu do meio de seus amigos rapidamente e acompanhou o outro até o lado de fora.

Sirius puxou o irmão até a primeira sala vazia que encontrou e entregou a ele o que havia recebido, andando de um lado para o outro enquanto esperava que o irmão lesse a carta.

—O que significa isso?

—Significa que a mãe quer que venha para o Natal.

—Você contou a ela, não é?! Contou sobre o que eu fiz com aquele merdinha do Bennet.

—Contei e como eu disse que aconteceria, eles ficaram orgulhosos. Aquela foi a primeira vez que realmente lutou para proteger a nossa família.

—Eu fiz pra proteger a Lene e você sabe!

—Não interessa, se comportou como um de nós e defendeu o nosso pai. Sei que no fundo você se importa se ele vai parar em Azkaban ou não.

—Não, você não sabe! Por mim que morram todos eles! –Gritou com lágrimas nos olhos. –Eu odeio aquela casa! Odeio todos lá, não passam de seres detestáveis que se julgam melhores do que os outros e se eu pudesse entregaria todos eles para o Ministério!

—E por que não o faz se nos odeia tanto assim?! –Regulus gritou de volta. Ao contrário do irmão, ele já chorava. –Entregue todos de uma vez, Sirius! –Disse dando um empurrão no maior.

—Não quero você no meio disso.

—Engraçado, você acabou de dizer que me odeia.

—Odeio eles, não você.

—Eu sou um deles!

—Espero que perceba que é melhor que isso antes que seja tarde demais. –Ele disse, respirando fundo. –Sabe me dizer por que diabos esse jantar é importante?

Mas Regulus não respondeu. Ele sabia o motivo da importância, mas não queria ver seu irmão ainda mais transtornado. Ele tinha certeza de que, diferente dos outros, Sirius não encararia tudo aquilo como uma honraria e sim como uma maldição e tinha medo do que ele poderia fazer se soubesse com antecedência o que seria comunicado na noite de Natal.

...

James Potter estava sentado a uma distância segura do salgueiro lutador com ninguém menos que Hannah Scott. Lily tentava não olhar para os dois enquanto estava sentada com Alice e Marlene.

Dorcas passou diante das colegas de dormitório e as olhou por um tempo, mas logo assumiu sua postura irritada e marchou para longe acompanhada das outras garotas com quem costumava conversar. Evans respirou fundo, estava cansada daquele joguinho, mas não pediria desculpas. Alice uma vez disse que uma pessoa nunca deve pedir desculpas por amar alguém, pedir perdão por um sentimento tão bonito como aquele era como fazer dele algo errado e amar James Potter era tudo, menos errado.

Remus Lupin apareceu, acompanhado de Peter Pettigrew e os dois andaram até o amigo quando a garota saiu, olhando para o primeiro com as bochechas coradas e lhe dirigindo um sorriso animado.

—Oi, Remus. –Ela disse, baixinho ao passar por ele.

—Oi, Hannah. –Ele respondeu.

—Ela é linda, não é? –James perguntou quando elas saiu.

—Sim, ela é. –Remus respondeu enquanto Peter apenas balançava a cabeça concordando.

—Que bom que acha isso, Moony, porque vocês vão juntos a Hogsmeade neste fim de semana. –Potter contou a novidade com um sorriso.

—O quê?

—Convidei ela para ir a Hogsmeade num encontro com você e ela disse sim. Era sobre isso que estávamos conversando. Ela é bonita, engraçada, inteligente, acho que vocês vão se dar bem. –Deu de ombros, olhando bem para o amigo.

—Ahn... Okay. –E forçou um sorriso.

—Ei, pode me dizer a senha para o banheiro dos monitores? –James pediu, se aproximando e diminuindo o tom de voz para que ninguém ouvisse a conversa.

—Por quê?

—Convidei a Leslie para um banho. –E deu uma piscadela.

—Leslie Mitchell? –Questionou com uma careta.

—A própria.

—É sirenibus.

—Obrigado, vejo vocês mais tarde.


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Notas finais do capítulo

Vou me esconder antes que vocês comecem a mandar maldições KKKK

BÔNUS CAPÍTULO 39:
—Eu sei que estava olhando, Potter.
—Se não quisesse que eu olhasse não teria tirado a roupa na minha frente. –Ela riu.
—Você tem razão.

Prometo atualizar logo NÃO ME MATEM KKKKKK AMO VOCÊS
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Beijinhos anjooos ❤



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