Jily - Ignore The End escrita por Blank Space


Capítulo 34
Capítulo 34


Notas iniciais do capítulo

OIIEEE AMOREES ❤ Como vocês estão??
Todo mundo curioso pra saber se o Remus vai mesmo ser expulso?? Então bora lá descobrir ❤
Pra quem ainda não viu, eu postei ontem uma one shot Jily! Ela tá bem fofinha, acho que vocês vão gostar então vou deixar o link aqui pra vocês:
https://fanfiction.com.br/historia/787268/Jily_-_When_You_Love_Her/

Obrigada a todos que comentaram, favoritaram, recomendaram e acompanharam a história até aqui ❤ Sério, é muito importante pra mim ter vocês aqui ❤
TESTE BUZZFED: https://t.co/JZN8qvYNgC?amp=1
PERSONAGENS: https://ibb.co/album/h08QFa
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Só digo que aos poucos eu to adicionando mais músicas a playlist, espero que vocês gostem ❤
TWITTER: https://twitter.com/GetawayTT (Lá vocês podem encontrar Text!Aus Jily, Blackinnon, Ronks/Remadora e Scorose ❤)
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Nos vemos lá embaixo ❤



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—Acho que devo arrumar minhas coisas então. –Disse Lily Evans decidida, secando as lágrimas que caíam pelo seu belo rosto.

—Lily, não...! –Moony olhou para a ruiva, incrédulo. Ela havia enlouquecido? O que estava pensando?

—Não quero ficar em um lugar que não aceita um aluno por algo que ele não tem escolha, Remus. -Ele se afastou dos pais, indo até a garota ruiva. Ela não podia desistir, não por causa dele.

—Lily, eu entendo e agradeço o que está fazendo, mas não pode desistir da sua educação por alguém como eu. Cá entre nós, já conquistei muito chegando até aqui e sei que é o máximo que eu vou conseguir, mas você ainda pode ser o que quiser. Por favor, não me deixe ser o culpado por isso também. –Pediu em meio as lágrimas.

—Sabe qual é a coisa que eu mais odeio, Remus? –Ela perguntou. –Preconceito. Eu odeio o fato de que me acham menos digna de estar aqui simplesmente porque não nasci em uma família bruxa. Eu não escolhi a família em que nasci e mesmo se pudesse escolher, não mudaria nada. Nós somos mais parecidos do que pensa. Então eu sinto muito, mas não vou ficar em um lugar que trata o meu amigo dessa forma.

—Eu também não. –James respondeu.

—Nem eu. –Peter concordou. –Vamos arrumar nossas malas.

—Se o Moony não ficar, nós também não vamos. –Potter avisou.

—Posso falar uma coisa?

—A vontade, senhor Black. –Dumbledore sorriu para o garoto.

—Eu nunca conheci alguém tão esforçado quanto o Moony, então espero que saibam o tamanho da perda que terão mandando-o embora da escola. Ele faz todos os trabalhos e ainda nos lembra de fazê-los, ele sabe todas as regras da escola e se não acreditam podem perguntar, sem falar que, mesmo quando está um lixo por causa da transformação ele continua indo as aulas porque não quer que pensem que ele não é grato por cada dia que pode passar aqui. É perigoso? É claro que é, mas nós temos a porra... –A voz de Euphemia Potter dizendo um “Sirius, o que eu disse sobre esse tipo de linguagem?” em tom de censura não o impediu de continuar. -...de uma árvore que bate em qualquer pessoa que chegue perto! Sem falar em uma floresta cheia de criaturas bizarras que atiçam a curiosidade de qualquer pessoa só por ter a palavra “proibida” no nome! Entendem o que eu quero dizer? Ele é o menor dos seus problemas nessa escola, e ainda sim estão tratando como se fosse alguém diferente da melhor pessoa que todos nós já conhecemos aqui. Uma prova disso é que ele nem ao menos vai guardar rancor pelo que disseram! Eu só acho que é uma vergonha vocês o tratarem como alguém que não deveria estar aqui quando claramente ele é muito melhor do que todos nós juntos.

—Nunca pensei que veria um Black falar assim quando o assunto é preconceito. –Disse a professora Septima Vector.

—Não sou nada como eles. –Sirius rebateu. Se tinha uma coisa que odiava era ser visto como parte daquela família. Ele não era, sua mãe fazia questão de deixar claro sempre.

—Nós te amamos, Moony. –James disse para o amigo.

—Também amo vocês. –Ele respondeu, ainda não acreditando no que eles estavam fazendo por ele.

—Se todas as pessoas soubessem o verdadeiro valor da amizade... O mundo seria um lugar bem melhor, não acham? –Dumbledore disse com um sorriso. –Eu digo que o senhor Lupin deve continuar conosco. Vejo que houve um empate então dou o poder da decisão para o senhor e a senhora Potter.

Ninguém havia realmente entendido o motivo de Dumbledore ter feito aquilo, mas estavam prontos para agradecer. Havia uma chance. Todos se voltaram para os Potter, ansiosos por sua resposta. Euphemia direcionou o olhar para Fleamount, deixando claro que aquela decisão era dele. Era sempre assim, James sabia, as decisões mais difíceis eram tomadas por ele enquanto sua mãe sempre ficava ali, o apoiando.

Fleamont Potter olhou bem para o filho. O ataque havia causado grandes danos a James e ele sabia que quase perdeu seu filho. Em seguida olhou rapidamente para Remus, o garoto que conhecia desde sempre, mas nunca soube o que ele realmente era. O pai de James olhou para Dumbledore como se sua resposta fosse óbvia.

—Ele é só um garoto, diretor e o lugar dele é na escola. Remus não tem culpa de nada.

Os garotos respiraram aliviados e Lily rapidamente pulou em Remus, o abraçando apertado. Peter e Sirius vieram logo em seguida, se juntando ao abraço. Todos estavam chorando de felicidade, tanta que nem sabiam bem o que dizer.

—Obrigado, pai. –James falou quando o senhor Potter o ajudou a se levantar, recebendo um sorriso.

Os quatro se soltaram e Lupin finalmente se voltou para o Potter, se afastando dos outros até estar diante do amigo. Ele secou os olhos sem saber bem o que dizer para o garoto de óculos, então James decidiu começar, usando seu braço bom para dar um tapa fraco na cabeça do amigo.

—Isso é por não ir me visitar.

—Eu acho que mereço. –Remus riu.

—Merece mesmo.

—Senhor Potter? –Madame Pomfrey chamou e James soltou o ar, revirando os olhos.

—Trato é trato, Poppy.

—Eu posso levá-lo de volta, Madame Pomfrey? –Remus perguntou e a mulher balançou a cabeça assentindo. –Só preciso de um minuto. –Ele se afastou um pouco do amigo, se dirigindo aos pais dele. –Obrigado por me deixarem ficar.

—Você é um ótimo garoto, Remus. –Euphemia disse com um sorriso. –Nunca duvide disso.

—Muito obrigado mesmo.

Os dois sorriram e ele voltou ao seu amigo, ajudando-o a voltar para a enfermaria, mas não sem antes dar um sorriso de agradecimento para o diretor. Sirius, Peter e Lily ficaram na sala do diretor. Sabiam que aqueles dois precisavam conversar e ainda precisavam agradecer Dumbledore antes de ir.

—Me desculpe, Prongs. –Lupin pediu no caminho. –Foi minha culpa que vocês se machucaram, eu nunca deveria ter concordado com a história dos animagos e também nunca quis machucar a Lily.

—Se não quiser levar outro tapa eu sugiro que pare aí. –Potter mandou, mas ele ignorou. –Não foi culpa de ninguém Moony, só aconteceu.

—Você não pode dizer isso, Prongs, olha bem o que eu fiz com você, vai ficar com cicatrizes pelo resto da vida. Eu achei que você tinha morrido! Eu poderia ter te mordido!

—Eu também te dei algumas cicatrizes. –Ele revirou os olhos. –Me desculpe.

—Por favor, para de pedir desculpas pra mim quando o que deveria estar acontecendo é o contrário.

—Eu me machuquei um pouco, você se machucou um pouco, está tudo bem.

—E a Lily também, eu sei que não está.

—A Lily tá ótima. Não foi culpa sua, nós todos sabíamos no que estávamos nos metendo quando começamos a tentar nos transformar. Agora dá pra parar de olhar pra mim como se tivesse enfiado uma faca nas minhas costas?

—Eu não... –Potter arqueou as sobrancelhas. –Tudo bem.

—E mais uma coisa.

—O que foi?

—Você não é um monstro. –Começou e o outro estava pronto para descordar. –Eu detesto que pense isso de você mesmo e entendo que alguns idiotas se esforçam bastante pra fixar isso na sua cabeça, mas você tem que parar de concordar com eles. Você é um lobisomem, e daí? Para os trouxas nós também somos aberrações, mas a magia só é mais uma coisa que faz parte de nós e nos torna únicos. Entendeu o que eu quis dizer?

—Prongs...

—Precisa aprender a ver as suas qualidades também, porque você tem muitas.

Eles chegaram e Remus ajudou James a se deitar. Madame Pomfrey fez uma careta ao ver o balde ao lado da cama com a poção que havia dado ao grifinório, mas não disse nada. Pegou novamente aquele frasco e entregou a poção ao Potter.

—Não vou sair até que tenha tomado tudo desta vez.

—Quebrei sua confiança, Poppy?

—Pode ficar aqui até ele dormir, senhor Lupin.

—Obrigado, madame Pomfrey. –Ele sorriu.

—Eu estou muito feliz em saber que vai continuar conosco.

E depois daquilo, James finalmente se entregou ao sono, deixando que o amigo pensasse em tudo o que havia dito.


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Notas finais do capítulo

REMUS NÃO VAI SER EXPULSO GENTE AAAAAAA ❤ Não precisa me ameaçar mais rs
Mereço recomendações? Dicas? Favoritos? Comentários? DEIXEM PRA MIM ❤
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Beijinhos!!



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