Amor e Vingança-Reneslec escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
The Hybrid




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P.O.V. Alec.

Aro quer a híbrida. Nos mandou atrás dela, temos que tomar muito cuidado com os nossos pensamentos, devemos fazer os Cullen crerem que só queremos avaliar as habilidades dela.

No caminho nós passamos por uma humana que fazia o mesmo caminho que a gente, mas é claro que ela não nos viu.

P.O.V. Renesmee.

Eles de novo. De novo eles. Esses Volturi realmente não tem mais o que fazer. Não estou com pressa de voltar pra casa, gosto de caminhar pela floresta me acalma, me ajuda a pensar.

Mas, voltei pra casa mesmo assim. Não vou deixar eles encostarem na minha família.

Assim que eu entrei eles olharam estranho pra mim.

—Como foi o passeio?

—Foi bom. Jacob me contou sobre o imprinting e essa coisa de estar destinada a ficar com alguém realmente não me agrada. Então, eu recusei ele.

P.O.V. Jane.

A humana na floresta... não era humana? Agora olhando mais atentamente para ela pude ver os olhos castanho chocolate e os cabelos levemente acobreados.

—O que foi Jane? Perdeu alguma coisa aqui na minha pessoa?

—Você é a mestiça?

—Eu prefiro híbrida, mas sim. Sou eu.

—Bom, Aro quer que você venha conosco. Ele quer avaliar suas habilidades e seu desenvolvimento.

—Não. Absolutamente não.

—Tudo bem mãe. Eu vou. Vou pegar as minhas coisas.

—Não. Não vai não.

—Legalmente, eu já posso beber, transar, ter um bebê e ser presa. Então, sim. Eu vou.

Não sabia que uma Cullen tinha esses culhões, mas ela é uma tola.

P.O.V. Renesmee.

Eles acham que eu não sei que estão tramando alguma coisa. Mas, eu vou descobrir o que é e vai ser agora.

—Ei Jane, eu sei que você tá no seu papel de vadia insensível, mas porque não vem me ajudar a escolher roupas legais pra viajar pra Itália. Por favor?

—Tudo bem.

Trouxa. Nós subimos para o meu quarto e eu fechei a porta, peguei a sálvia e coloquei pra queimar.

—O que é isso?

—É apenas sálvia. Assim podemos conversar livremente, sem medo de sermos ouvidas.

Coloquei a minha mão no ombro dela e disse olhando diretamente no fundo dos seus olhos.

—Então, Jane, me fale exatamente o que veio fazer aqui.

—Aro quer você.

—Porque e pra que?

—Ele vai matar você e mandar os seus restos para a sua família.

—Bom. Muito bom. Agora você vai fazer algo por mim. Vai ser minha espiã, vai contar todos os planos dos seus Mestres pra mim antes deles aconteceram.

—Sim.

—Á propósito. Por favor esqueça que me contou tudo isso e não conte a ninguém sobre o nosso acordo. Você vai esquecer que o fizemos até eu precisar de você de novo. E não vai se lembrar de nada á respeito disso á menos que esteja falando comigo. Ótimo. Então estamos combinadas. Agora, me ajude a escolher roupas bonitas.

Adoro a compulsão. Eu fiz as malas com a ajuda da pequena vampira, apaguei a sálvia e nós descemos.

—Pronto. Estou tão ansiosa para conhecer o Castelo! Eu nunca estive num Castelo de verdade.

Eu sou uma vadia esperta.

—Porque você quis a ajuda da Jane pra fazer as malas?

—Ela é uma garota e uma Volturi. O nosso último encontro não foi muito agradável, eu quero que o próximo seja. Sabe, deixar as desavenças no passado.

—E?

—E que eu quero ficar bonita. Os seus Mestres não me veem desde que eu era criança e  quero causar uma boa impressão.

Sabia que eles estavam vindo. Eu tenho todos os poderes de todos os membros da minha família e outros mais. Então, fiz uma rápida pesquisa. Sei que tem uma matilha de lobisomens, filhos da lua lá perto de Volterra. E eles vão querer ser meus amigos.

P.O.V. Alec.

Tem algo suspeito nisso tudo. Ela concordou em vir conosco, sozinha. Porque?

—Porque o seu poder não pode me tocar. Só por isso.

—O que?

Perguntou Dimitre. Mas, eu sabia pra quem ela estava respondendo.

—Leu meus pensamentos.

—Sim. Eu li sim. Estou lhe dando um voto de confiança. Você disse que o Aro só quer testar o meu desenvolvimento e... escolhi acreditar em você. Todos merecem uma segunda chance.

E esse era o total oposto do lema dos Volturi.

—Porque eu não sou Volturi.

Ela desafivelou o cinto.

—Onde vai?

—Eu quero ir no banheiro. Relaxa, estamos a sei lá quantos metros de altura.

Depois de ir ao banheiro, ela passou o resto da viagem com fones nos ouvidos lendo revistas de fofoca.


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