Chegamos do centro de Cannes cheias de sacola, os garotos arregalaram os olhos para nós cada uma tinha pelo menos umas cinco em cada mão. Fui até meu quarto e joguei as sacolas em cima da cama. Tom logo entrou atrás de mim.

- Vocês compraram a cidade inteira? – disse ele olhando as sacolas.

- Você sabe como é mulher não pode vê nada que quer comprar.

- Sei, deixa eu vê o que você comprou – ele ficou revirando minhas sacolas vendo tudo que eu tinha comprado pegou um conjunto de lingerie da Victoria Secrets que eu comprei e olhou malicioso.

- Você podia usar só isso hoje. – eu tomei a peça da mão dele.

- Seu assanhado – guardei tudo o que havia comprado no guarda-roupa, ele me observava me troquei na frente dele mesmo, que mexia o piercing sem parar. Depois descemos fui ajudar Verônica com a o jantar. O clima do jantar estava mais descontraído Bill parecia está mais feliz, até o peguei fazendo cafuné em Verônica.

Aos poucos as coisas estavam se encaixando, entrando tudo em seu devido lugar. Fomos para sala jogar conversa fora.

- Vamos para o quarto dá uns amassos – murmurou Tom em meu ouvi discretamente.

- O que você ficou maluco? – sussurrei o mais baixo possível.

- Só uns amassos inocentes, juro não passar do limite.

- Sobe e depois eu subo. – Respondi ao pé do seu ouvido ele não iria desistir, e para falar bem a verdade eu não estava nem um pouco afim de dizer um não pra ele.

 Depois de uns cinco minutos que ele havia subido eu dei uma desculpa qualquer e subi também, antes mesmo de sair da escada senti a mão de Tom me puxando para o quarto dele, e beijou de uma forma selvagem e sensual, fomos nos beijando até eu cair no colchão macio da cama dele. Há boca de Tom não parava só na minha, ia para meu pescoço e ombros. Ás mãos dele passeavam dentro da minha regata branca. Suas mãos eram ágeis e sentia os calos em algumas partes das mãos dele, pelo fato dele tocar guitarra. Ele separou seus lábios dos meus e olhou cada detalhe do meu rosto.

- Faz amor comigo está noite, por favor, seja minha se entregue pra mim... Eu amo você Alice. – Ele disse com voz acelerada e sussurrando cada palavra. Como eu iria negar um pedido daquele, você negaria?

Acariciei as maças do rosto dele com os dedos, sorri e disse:

- Eu estou aqui com você Tom, eu sou sua.

O beijei me entreguei verdadeiramente pra Tom naquele beijo, de maneira habilidosa ele tirou minha camisa sem parar de me beijar, e eu me perguntei quantas vezes ele já não devia ter feito isso? Seus lábios escorregaram para meu pescoço, passando entre meus seios, tirando sussurros e deixando uma trilha de saliva. Sem perceber Tom já escorregava meu sutiã entre meus braços. O garoto é bom nisso, meus seios ficaram totalmente sem proteção aos olhos de Tom e um brilho surgiu neles.

- Eles são lindos. – Ele disse ainda olhando para meus seios, minhas bochechas ganharam um rubor vermelho. Tom sorriu de um jeito maroto e começou a distribuir vários beijos sobre meus seios, me arrepiei inteira do meu dedo do pé até meu último fio de cabelo. Ele voltou à atenção para os meus lábios, enquanto eu tentava sem sucesso tirar sua camiseta enorme, que ele mesmo tirou com agilidade. Tom começou a beijar minha barriga, até chegar no botão do short jeans, que em um passe de mágica escorregou das minhas pernas para chão. Gostaria muito de saber como ele faz isso.

Tom beijou o laçinho da minha calcinha e em seguida se livrou da mesma, eu desabotoei o botão da calça larga e logo nenhum tecido impedia nossa pele de tocar uma na outra. Meu olhar estava focado naquele homem que estava em cima de mim, Tom era lindo, tinha um corpo espetacular. Ele abriu a gaveta do criado mudo e pegou um envelope de camisinha, colocando-o em seu membro já rígido. Eu abri um pouco mais as pernas dando passagem ao corpo dele, Tom se posicionou, e antes disse:

- Se doer me fala.

- Tom eu não sou mais virgem – eu disse.

- Eu sei sabe mas o Tommy aqui – ele abaixou a cabeça e olhou para seu ‘’amigo’’ – É bem grande – eu gargalhei, até na hora H ele faz palhaçada.

- Fique relaxada.

- Pela última vez eu não sou mais V-I-R-G-E-M.

Ele mergulhou dentro de mim vagarosamente, abracei seu corpo enquanto nós nos tornávamos um só. Com muitos beijos, sussurros, palavras de carinho, Tom chegou ao pico mais alto do prazer, em seguida eu me desfiz em seus braços.

Tom beijou meus lábios sorriu e saiu de dentro de mim, me alinhou em seus braços enquanto seus dedos acariciavam minha cabeça e disse:

 - Você geme bonitinho – disse sorrindo, eu dei um cutucão na barriga dele. – Sério é bonitinho é tipo – ele imitou um gemido. – É bem excitante também. – dei uma leve gargalhada.

- Ai Tom só você mesmo. – beijou minha testa suada.

- Sei que não sou tão romântico como meu irmão, mais eu estou tentando te fazer feliz – ergui um pouco a cabeça para olhar para ele.

- Não precisa você me faz feliz desse jeito que você é, eu gosto de você assim – ele beijou meus cabelos suados. Dormi com a cabeça encostada no peito de Tom, a respiração dele me acalmava e as caricias no meu cabelo me ajudava a relaxar.

- Dorme minha pequena – foi á última coisa que escutei naquela noite.