I don't wanna go home escrita por zacmaniaca


Capítulo 1
Capítulo 1- Tomando Coragem...


Notas iniciais do capítulo





Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/770757/chapter/1

— Zac! Zac acorda!!! Anda Zac, acorda logo!!

Zac abre um de seus olhos e vê o rosto impaciente de sua amiga Deborah , que o chama repetidamente.

—Estaria eu sonhando? Brinca Zac.

—Estaria eu em um pesadelo de quase todas as manhãs ter que vir acordar você? Disse Deborah bastante irritada por sempre ficar com a missão de acordar o mais preguiçoso de todos.

—Me deixa dormir aqui mais um pouquinho vai... diz Zac voltando a se cobrir com o edredom que Deborah havia arrancado de cima dele...

—Nada disso, estão todos te esperando na sala. Marcamos às 8 horas ZAC. Insiste Deborah!

—Ué, e que horas tem agora?

— Quase 9 horas cara!! Levanta, sua mãe pediu que eu viesse te acordar. Insiste Deborah arrancando novamente o edredom de cima de Zac, fazendo com que ele a puxasse com certa força e rapidez para junto dele na cama. Deborah cai sobre o corpo de Zac que estava quente e coberto apenas por uma cueca samba-canção azul clara. Ela fica totalmente constrangida e irritada, e pra disfarçar o nervosismo, ela dá um grito com Zac.

—Zachary Walker Hanson, levanta agora dessa cama e desça. Todos estão a sua espera!!!!!!!!!

— 9 horas é muito cedo, ninguém deveria nem acordar antes do meio-dia, mas já que você insiste, diz Zac levantando da cama e ficando em pé diante de Deborah com os cabelos soltos e bagunçados cobrindo quase que o rosto todo e com a cueca azul que estava toda embolada na parte da frente. Deborah fica desconcentrada com a cena diante de seus olhos. Zac percebendo o constrangimento da amiga resolve brincar pra quebrar o gelo

—Pronto! Já acordei, estou indo tomar um banho, quer ir comigo?

— Ai Zac, você não tem jeito mesmo. Estou descendo, anda logo, não demore. Responde Deborah com a rosto vermelho de vergonha.

Ela chega ainda corada na sala onde todos aguardam e Taylor logo pergunta sobre o irmão.

—E aí, Deborah, conseguiu tirar o Zac da cama?

— Consegui sim, diz Deborah lembrando da cena de Zac levantando-se da cama.

—Que bom, porque ele sempre faz isso. E eu já não tenho mais paciência pra acordar ele não. Responde Taylor enquanto toma uma grande xícara de café.

—Taylor, cadê a Dé? Pergunta Deborah depois de passar os olhos pela sala sem encontrar a amiga.

— Ué, não sei, ela estava aqui agora mesmo. Respondeu Taylor olhando em volta.

— Você poderia procura-la pra mim, eu vou fazer mais café, por que você tomou a jarra toda né? Brinca Deborah

—Claro, deixa comigo. Responde Taylor prontamente se levantando com sua xícara de café e indo até a varanda procurar por Dé.

Assim que Taylor se aproxima da varanda ele ouve Dé falar ao telefone com a voz embargada por um choro forte, ele fica sem jeito de se aproximar e prefere ficar sentado esperando até que ela desligue o telefone.

Depois de uns 15 minutos, Dé desliga o telefone e o coloca no bolso, senta-se ali mesmo, no degrau da varanda da casa e cai em um choro ainda mais intenso. Taylor então resolve se aproximar da amiga, senta-se ao seu lado e coloca uma das mãos em seu ombro. Dé ao ver o amigo, encosta a cabeça em seu ombro e chora e soluça ao mesmo tempo.

Taylor delicadamente enxuga as lágrimas que caem compulsivamente pelo rosto de Dé, tentando acalma-la ele a pergunta qual o motivo do choro.

— O que houve Dé? Por que você está chorando tanto?

Mas ela não consegue falar uma palavra com clareza, fazendo com que Taylor ficasse ainda mais confuso.

— Se acalme, respire fundo, pare de chorar e me conte o que houve para você chorar dessa maneira.

— Ah Tay, não sei nem por onde começar, eu queria estar morta isso sim. Diz Dé voltando a cair no choro.

— Não diga isso, por favor, nunca mais repita isso.

— Mas Tay...

— Mas nada, pare com isso. Me conte o que houve? Quem era ao telefone? Era alguém do Brasil?

—Era sim.

— Aconteceu alguma coisa com alguém da sua família?

— Não, estão todos bem, diz Dé caindo um pouco em si que talvez seu choro fora desesperando demais, fazendo até Taylor achar que algum familiar tivesse morrido.

— Então, me conte, com calma, o que levou você a ficar assim tão fora de si.

— Sabe o Alvaro?

—Ah, sim, seu namorado. Né? Responde Taylor meio que torcendo o Nariz.

— Sim, quer dizer, era meu namorado.

— Como assim era? O que houve com ele?

—Bem, uma amiga minha do Brasil, me mandou mensagem dizendo que o Alvaro estava a dias tentando falar comigo mas que não conseguia, daí eu liguei pra ele por horas e só consegui falar agora.

— Hum, e o que falaram?

—Assim que ele atendeu eu já fui logo falando que estava morrendo de saudades dele e que o amava.

Por um momento Taylor não queria estar tendo aquela conversa, mas manteve-se calmo diante da amiga , que desembestou a falar sem parar.

— Daí ele foi super frio comigo e disse que tinha um assunto muito sério pra falar. Só que ele começou a se enrolar e do nada ficou calado. Ai eu perguntei o que estava acontecendo, se ele tinha alguma coisa ruim para me contar. Ele disse que sim, e que achava melhor falar logo de uma vez. E foi o que ele fez.

— Tá, mas o que foi que ele falou Dé? Perguntou Taylor já curioso.

— Que não queria mais manter no nosso namoro e que havia voltado para ex-namorada dele há duas semanas atrás. Respondeu Dé caindo novamente no choro.

Taylor ficou totalmente surpreso com o que ouviu..

— Que isso, não acredito que ele foi capaz de fazer isso com você. Assim, dessa maneira.

— Disse que não queria mais esperar por mim, que estava desconfiando com o que poderia estar acontecendo por aqui, comigo tão longe.

— Ué, como assim? Perguntou Taylor confuso.

— Ah Taylor, todo mundo sabe que até 1 ano atrás, antes de virmos pra cá trabalhar com sua mãe, eu e Deborah já éramos fãs de vocês. E de repente acabamos ficando todos muito amigos, muita coisa mudou, passamos quase todo o tempo juntos. Apesar não ter muito motivo, ele tinha o direito de sentir ciúmes.

— Mas por que?

—Ah vai, você não sabe? Disse Dé enxugando o rosto e prendendo cabelos.

—Não, não sei, porque você acha que ele tem direito de ter ciúmes de mim e dos meus irmãos?

— Ele não tem ciúmes de vocês.

—Ué, mas você disse.

— Ele tem ciúmes de VOCÊ!!!!

Com um levo sorriso no rosto, Taylor fica interessado no rumo que a conversa tomou.

— Mas por que ele tem ciúmes de mim? O que eu fiz pra ele ter ciúmes?

— Ah Taylor, ele bem sabe que dos 3, você sempre foi meu preferido. Além do mais, você hoje é meu melhor amigo, meu confidente. Responde Dé já mais calma e sem chorar.

—Ah então é isso. Pra você eu sou só o seu melhor amigo? Diz Taylor totalmente furioso, levantando-se e indo em direção a casa.

— Tay! Tay! Volta aqui.

Taylor para no meio da varanda, vira pra Dé, chega bem perto e pergunta olhando bem nos olhos dela.

— Então quer dizer que pra você eu sou só o seu melhor amigo?

— Sim, mas.. tenta explicar Dé sendo interrompida por Taylor

— Pois fique sabendo que eu não considero você minha melhor amiga. Diz Taylor enfurecido e com um tom no qual Dé nunca havia presenciado.

Sem reação, Dé sai correndo em direção a sala onde todos estavam reunidos e encontra Deborah no sofá conversando com Isaac.

— Amiga, vamos pra casa comigo? Por favor. Chora Dé.

Sem entender nada, Deborah leva a amiga pra casa e faz um chá pra tentar acalma-la. Sem muito sucesso, assiste a amiga chorar sem parar. Até que resolve ser mais firme.

— Dé! Calma, se acalma. Respira, para de chorar e me conta o que aconteceu por que eu nunca vi você desse jeito. Diz Deborah já aflita por ver a amiga daquela maneira.

— HOJE É O PIOR DIA DA MINHA VIDA, eu não deveria ter levantado da cama hoje!! Esbraveja Dé largando-se no sofá da sala .

— Mas por que amiga, não diga isso.

— Como não dizer isso? Primeiro o Alvaro me diz friamente que não quer mais namorar comigo, depois conta que voltou pra aquela imbecil da ex namorada dele.

— Ai amiga, eu não sabia. Lamenta Deborah

—E depois, como se isso não fosse ruim o suficiente, o Taylor na maior grosseria, diz aos berros que não me considera amiga dele, logo depois da idiota aqui ter dito que o considerava como meu melhor amigo.

— Pera aí!!!! Que o Alvaro é um babaca e que poderia sim ser capaz de fazer algo desse tipo eu até acredito, mas o Taylor ser grosseiro dessa maneira com você. EU não acredito amiga, isso não é nem a cara dele. Diz Deborah confusa.

— Pois é, então ele acaba de provar que tem duas caras, ele é um grosso, eu o odeio tanto.

— Ah amiga, menos, você sabe que não o odeia. Deve ter acontecido alguma coisa muito séria pra ele falar o que falou, ele não é realmente de fazer isso. Diz Deborah tentando acalmar a amiga que já estava vermelha de tanto chorar.

— A única coisa séria que aconteceu foi ele ter me magoado ainda mais.

— Não fica assim não amiga, eu vou descobrir o que aconteceu.

— O que você vai fazer Deborah?

— Ué, eu vou ate a casa dele descobrir o que houve pra ele ter falado isso pra você. Disse Deborah já se levantando e saindo porta a fora até a casa dos meninos que ficava no final da Rua delas.

Assim que chegou no quintal deles, Deborah encontrou Zac sentado na cadeira de balanço que ficava bem na entrada da casa.

— Deborah!

— Oi Zac.

— O que houve? Por que o Taylor se trancou no quarto e você sumiu de repente. Você me apressou tanto e quando eu desci só vi Taylor subir a escada que nem um furacão. E Cadê a Dé?

— Ela tá lá em casa, aos prantos, ela e Taylor brigaram, e eu vim aqui saber o que foi que aconteceu. Disse Deborah sentando ao lado de Zac.

Depois de contar toda história pra Zac, Deborah vai até o quarto de Taylor e bate a porta do amigo. Taylor estava trancado e deitado na cama, furioso e confuso, quando escuta alguém bater em sua porta. Só conseguia pensar em IF Only, e como escreveu a letra pensando nela e em todas as noites tristes que passou por não conseguir dizer o que sentia.

— Vai embora, eu não quero falar com ninguém, já disse, me deixem em paz. Esbraveja Taylor.

— Sou eu Tay, Deborah, Nem comigo você quer falar?

Taylor rapidamente dá um pulo da cama, e abre a porta pra amiga entrar, sentiu um alivio por vê-la ali, afinal, ela sim era a sua amiga, e viu que poderia desabafar naquele momento tão confuso.

— Cadê a Dé? Pergunta Taylor voltando a se deitar em sua cama.

— Ué, onde mais você acha que ela está? Em casa, esparramada no sofá, chorando como se tivesse perdido uma das pernas. Brinca Deborah sentando-se na poltrona que ficava bem próxima a cama de Taylor.

— É, eu imaginei isso. Choramingou Taylor.

— Afinal de contas, me conta o que aconteceu, porque sinceramente, eu estou mais perdida que cego em tiroteio. Brincou Deborah

Taylor simplesmente abaixa a cabeça, coloca a mão sobre o rosto e fica em silencio. Era um misto, de raiva, vergonha, medo, euforia.

— Quando ela me contou eu não acreditei. Logo você ser tão grosseiro com ela? Você definitivamente não é disso, além do mais, vocês são tão amigos. Diz Deborah

Taylor volta a ficar nervoso, se levanta da cama, senta na cadeira próxima ao computador. Ele precisava se movimentar, estava tomado por uma ansiedade que nunca havia sentido e pergunta intrigado:

— Por que todo mundo fica toda hora dizendo que eu e ela somos amigos?

— Ué, porque vocês são amigos oras. Não são? Indaga Deborah confusa

— Não, quer dizer, sim. Não e sim. Gagueja Taylor, afinal, nem ele mesmo sabia o que estava sentindo naquele momento.

— Eu não estou entendendo mais nada. Fala Deborah.

— Cara, eu sou sim amigo dela, mas eu não sou só amigo dela. Eu não gosto dela somente como amiga. Você não vê isso? Eu a amo Deborah, eu a amo de verdade. Diz Taylor em um misto de vergonha, confusão e de alivio por finalmente poder falar disso pra alguém, porque mesmo Deborah sendo sua melhor amiga, ele nunca havia tomado coragem de assumir seus sentimentos pra ninguém. E agora ele estava ali, falando em voz alta tudo aquilo que teve que esconder por tanto tempo.Ele estava com as maças do rosto vermelhas, as mãos estavam tremendo, e as pernas balançando sem parar.

— É isso mesmo! Eu gosto dela! Eu gosto dela muito mais que uma amiga. Completa Taylor.

— Mas Tay...

— Mas Tay nada. Vocês não repararam por que não quiseram. Vocês nunca repararam que nunca fico com ninguém na frente dela? Que nunca falo sobre outras garotas com ela?

— Taylor, como que eu vou reparar nisso? Diz Deborah sorrindo para o amigo que ainda que estivesse nervoso, agora aparentava estar aliviado e emocionado.

— Mas não era só isso. Por que você acha que eu odiava tanto o Alvaro? Eu estava sempre tentando agrada-la, sempre que eu escrevia alguma música, ela era a primeira a ler, eu fazia sempre questão da presença dela em tudo. Vocês não repararam porque não quiserem. Desabafou Taylor voltando a se sentar na cama, agora claramente mais calmo. A raiva e a confusão sumiram e agora a empolgação de poder falar sobre ela sem medo era enorme.

— Olhando por esse lado, você tem razão, acho que eu nunca reparei porque no fundo você sabia que ela tinha namorado, e que ela jamais seria capaz de trai-lo. Diz Deborah sentando-se ao lado do amigo na cama.

— Por isso que eu nunca quis falar nada..

— Tudo bem, eu entendo você, mas daí a você ser grosseiro com ela, quando ela já estava mal o suficiente, isso que eu não entendi.

—Deborah, tenta entender o meu lado um pouco, eu estou ali, vendo a mulher que eu amo chorando por causa de outro, sofrendo por causa de um imbecil que nem o Alvaro e ainda ouvir dela que me considera seu melhor amigo? EU SURTEI MESMO! NÃO TENHO SANGUE DE BARATA! 

— Tudo bem, eu até entendo sim seu lado, mas acho que você escolheu uma péssima hora pra surtar, afinal, ela já estava lá sofrendo por ter tomado um pé na bunda né? Era o momento de você consola-la e não gritar com ela. Além do mais, tenho certeza que se ela soubesse da metade das coisas que você me contou agora, ela não iria te considerar apensas como amigo. Brinca Deborah tentando voltar a acalmar Taylor.

— Como assim? Agora que não está entendendo nada sou eu. Como assim não ia me considerar somente um amigo? Pergunta Taylor realmente sem entender.

— Olha, você é meu amigo, mas as vezes você é muito lerdo Taylor. Brinca Deborah dando um tapinha na perna do amigo.

Deborah então, sem pensar se poderia ou não falar sobre isso, resolveu arriscar, afinal, vai que dá certo?

— Taylor, presta atenção, quando viemos pra cá trabalhar na ONG de sua mãe, nunca imaginávamos que ficaríamos tão amigos de vocês. E não é segredo algum que somos muito fãs do Hanson. Certo? Pergunta Deborah pacientemente pra se certificar que o amigo estava entendendo seu raciocínio.

— Certo.

— Pois bem, dos 3, a Dé sempre teve você como preferido. Disse Deborah dando uma gargalhada involuntária.

— Sim, eu sei. Mas eu era o preferido dela como integrante da banda né? Disse Taylor voltando a ficar corado, mas dessa vez não de raiva, mas sim de vergonha.

— Sim e não né!! Sim que você é o preferido da banda, e não porque não é somente o preferido dela nesse sentido. Ai Taylor, eu jurava que você seria mais esperto. Brinca Deborah

Taylor faz uma cara de ainda mais confuso, então Deborah resolver parar de falar com rodeios e ir direto ao assunto.

— Taylor, a Dé gosta de você, mas como nunca achou que poderia ser reciproco, ela resolveu ficar na dela com esse sentimento e seguir o baile...

— Mas, mas, e o Alvaro?

— Mais um motivo pra ela nunca ter dito nada. EU não suporto esse garoto, eu falei pra ela desde o inicio terminar com ele e tentar se ajeitar com você. Riu Deborah levantando e abrindo a porta.

—Você vai aonde garota? Pergunta Taylor

— Eu vou descer e você vai agora até lá em casa conversar com a Dé, vai pedir desculpa e vai contar pra ela tudo que você me contou. E vai logo porque pelo que me disse, você já gosta dela há muito tempo e vocês estão é perdendo tempo!!!!!!!!!!!!!!!! Disse Deborah empurrando o amigo pra fora do quarto.

Taylor obedece a amiga e sai do quarto sendo empurrado por ela, desce as escadas, se olha no espelho que fica próximo a porta de entrada, respira fundo e diz pra si mesmo:

— Vai lá! E Não faz burrice!

Deborah que está ao lado do amigo vendo tudo, cai na risada e sente uma alegria tão grande pelos dois...

Taylor abre a porta, encontra Zac sentado na cadeira, mas nem fala nada com o irmão, simplesmente desce a escada e segue em direção a casa da amada. Muitos pensamentos em sua cabeça, quase fazem a girar. Ele segue todo o caminho da rua ensaiando o que vai dizer assim que ela abrir a porta, e se pergunta: E se ela não abrir abrir a porta? E se ela não quiser falar comigo? E se.. e se... Várias dúvidas passam naquele momento, ele para no meio do caminho 4 vezes, mas algum sentimento sempre o empurra a caminhar, e de repente está parado, em frente a casa dela, dali da varanda ele consegue ver a sua própria casa, e reflete se seria melhor voltar, afinal, já havia feito tanta besteira em um único dia. Mas ouve a voz de Deborah dizendo: ela gosta de você também, ela gosta de você Taylor! Seu coração batia tão forte e tão rapidamente que sua respiração estava ofegante como de quem correra uma maratona. Respirou fundo, contou até 3 e tocou a campainha!!!


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "I don't wanna go home" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.