A garota que mora ao lado escrita por magali


Capítulo 1
Capítulo 1: Prolongo


Notas iniciais do capítulo

Oi povo lindo esse é o me primeiro drama e espero que curtam e também quero que saibam que essa história quase me casou depressão só por escreve-la



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Como seria o mundo além das paredes que me secam? Ou sera que os meus avôs estão certos ao dizerem que o mundo não quer uma aberração como eu andando pelas ruas? Não sei dizer... Mas lá estava eu olhando novamente pela pequena janela que existia naquele ambiente tentando entende o que aquelas pessoas que passavam pela rua estavam fazendo; para onde ião, quem eram e o que pensavam, pois essa era a única coisa que podia fazer sem chama a atenção dos meus avôs já que, se eles soubessem que fazia isso seria severamente castigada, mas valeria a pena pois pelo menos eu teria visto mais do que as paredes escuras que me cercavam dês que consigo me lembra, não sei quando vim parar aqui só sei que esse era o mundo que eu conhecia antes de de ser alta o suficiente para ver através da única fonte de luz que conhecia além da porta que trazia as vezes um homem grisalho segurando a minha única refeição do dia que não passava de um pão velho e um simples copo de água ou uma senhora idosa com um cinto pra me castigar por algum barulho que havia feito parando só quando a minha pele começava a sangra ou simplesmente me batia gritando que um monstro como eu nunca deveria ter nascido pra logo depois sai e caso eu chorasse ela me batia novamente só parando quando se sentia satisfeita.

  Foi assim que aprendi a chora em silencio com medo que a porta se abrisse novamente, também aprendi que não deveria fala ou ser ouvida e nem vista pelas pessoas de fora, mas não conseguia evita olha pela janela pois o que eu via era tão brilhante, tão vivo que já chegou uma época que pensei se trata de outro mundo de tão diferente do que era a minha realidade. Até gostava de imagina que realmente era outro mundo só para não ter que aceita que a crueldade existia e que era tão comum.

  Sei que deveria me apresenta depois de tanto que falei ou melhor escrevi, mas nessa época eu não possuía nome, não tinha uma palavra que poderia usa como um, talvez os meus avôs achassem que eu não merecia tau privilégio, por isso até os meus 12 anos eu não um nome e nem sabia diferencia o bem do mal pois é difícil nota a crueldade quando nunca viu a gentileza.

E foi quando faltava poucos dias para os meus 12 anos que eu pude finalmente conhece a verdadeira gentileza vinda de uma garota não muito mais nova do que eu, ainda posso me lembra do dia que a vir pela primeira vês com os seus cabelos loiros voando ao vento enquanto corria alegremente pelo jardim da casa de seus pais que gritavam para que ela tomasse cuidado, não que ela os tenha escutado pois a poucos passos da cerca de meus avôs ela caíra no chão rindo enquanto rolava pela grama úmida não se importando em suja o se belo vestido florido que parecia ser feito exclusivamente para aquela pequena garota, se me lembro bem daquele dia era perto do final do verão com algumas poucas nuvens cinzentas ameaçando a fecha o céu, mas ela parecia se importa ainda menos com esse fato.

  Mesmo aquele momento ter durando tão puco tempo até hoje consigo abri um amplo sorriso ao lembra dessa cena uma das poucas lembranças feliz que posso recorda de minha infância, depois daquilo me lembro de ter passado horas olhando pela janela esperando ansiosa para vela novamente, pode ouvi aquela gargalhada tão contagiosa, tão espontânea, era a única coisa que eu esperava mais que o nasce do dia era a visão da alegre garota da casa ao lado.

Continua...


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