Era cerca de 19h, Casey Becker estava na sala, pronta para assistir a um filme, quando e o telefone toca. Ao atender, alguém do outro lado da linha diz: “Oi, eu queria confirmar seu endereço. É da pizzaria que você pediu”.
Confusa, Casey diz que não fez nenhum pedido. O atendente insiste, ela não entende, se irrita, diz estar ocupada e desliga.
Quase sem dar nem dois passos em direção à cozinha, o telefone toca novamente. Ela atende e ouve: “Central de cobranças. Boa noite! ”. Ela tenta saber do que se trata. O atendente pergunta como poderia ajudá-la, deixando a conversa sem nexo. Ela pergunta se o motivo da ligação são contas em atraso, mas, mal interpretada, é direcionada a um novo setor. Mais irritada com mais essa confusão, desliga o telefone sem entender o que aconteceu.

Caminhando novamente para a cozinha, ela abre o armário e se prepara para fazer pipocas quando o telefone toca pela terceira vez, deixando-a extremamente irritada. Com a pipoca na panela e fogão já aceso, ela bufa em direção ao telefone: “Alô? ”, dessa vez é do departamento de polícia local de onde o delegado passa a informação de que o gato dela foi encontrado. Casey informa ao policial que não tem nenhum gato. O milho começa a estourar na panela. O delegado, confuso, mas atencioso, pergunta o que ela está fazendo, e recebe uma resposta direta: “pipoca”.

De repente, ela ouve uma briga do outro lado da linha, uma mulher toma o telefone das mãos do delegado e pede desculpas pela confusão, mas parece não se preocupar em desligar. A mulher ameaça puxar assunto com Casey, mas interrompe e fica intrigada pelo barulho: “Você está fazendo pipoca? ”. Cansada do que parecia um novo trote, Casey se despede da mulher e desliga o telefone abruptamente.

Volta a preparar a pipoca e... novamente o telefone toca. Tentando ser paciente, mexe a pipoca e deixa o telefone tocar até finalmente decidir-se : “Alô?”. “Boa noite, Casey! Tudo bem? Aqui é sua vizinha, Lourdes!”. A expressão da menina, antes irritada, muda. Aliviada, responde: “Olá, dona Lourdes, estou bem, apesar de alguns trotes que recebi mais cedo. E a senhora? “. Nem bem a vizinha começa a responder, a ligação cai.
Preocupada, volta a fazer suas pipocas, falando sozinha: “Estranho, vou retornar a ligação para dona Lourdes”. Ela caminha em direção ao telefone da sala e, ao tentar teclar, percebe que está sem linha. Resolve usar seu celular, mas Lourdes não atende.
Ainda está com o celular na mão quando ouve uma porta bater. Assustada e desesperada, corre em direção à cozinha e se surpreende quando...