Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto
Notas iniciais do capítulo
Essa oneshot se passa na sexta temporada, um pouco antes do S06E07.
Aqui, Morcia é real.
Penelope pegou seus arquivos e pegou o elevador em direção a sala do diretor. Extensas pesquisas e ela conseguiu o acesso que ela precisava.
Ela queria de qualquer forma uma atualização de demandas e quanto mais papéis fossem reciclados seria o lucro.
Pesquisas atrás de tablets em conta e ela finalmente conseguiu um desconto para oito tablets e mais cinco de reposição. Ela mesma faria o sistema deles. Ela só precisava ter ok para comprar. Mas o orçamento foi congelado logo que ela requisitou.
Ela marcou uma reunião longe dos olhos de Hotchner e de Rossi e Strauss. A bruxa da BAU seria uma vadia se ela conversasse antes com ela.
— Agente Garcia? – Berenice a conduziu para a sala. – Pode entrar.
O diretor viu Penelope envolta em vestidos coloridos antes, mas essa roupa a valorizou e ele admitiu há alguns anos ter uma queda pela técnica agora ruiva.
— Senhorita Garcia. – Ele abriu um sorriso. – A que devo a honra?
— Diretor Carson. – Ela apertou sua mão. – Venho tratar de um assunto de interesse de todos.
— Eu vi a solicitação de orçamento para os tablets que você colocou. – Ele a olhou da cabeça aos pés. – Devo dizer que estou chateado por isso não ser possível.
— É sobre isso que eu vim discutir. – Ela sorriu inocente. – Acho que todos sairemos ganhando no final.
— Espero que sim. – Seu olhar se fixou em seu peito. – Eu realmente espero.
Eles se mudaram para as poltronas no canto da sala. Penelope se sentou e cruzou as pernas e ele reprimiu um gemido.
— Esse é o meu planejamento de orçamento. – Penelope passou a pastinha. – Ele detalha como cada centavo seria usado e como eu faria um Sistema operacional exclusivo.
O homem abriu a pasta e ficou surpreso pelo documento formal. Afinal, era uma ocasião especial.
Cada página tratava de um tópico diferente. Ele adorou a questão ambiental que Penelope citou.
Era um dos motivos pelos quais os tablets seriam melhores. Menos papeis e com certeza seria um impacto menor para o FBI.
— Esse é um relatório bem preciso. – Ele viu seu sorriso aumentar. – Eu imagino que o agente Hotchner saiba sobre eles?
— Não senhor. – Pen parecia uma garota pega com a mão no pote de biscoitos. – Eu gostaria que fosse uma surpresa. Eu pensei que já que a agente Strauss está sobrecarregada então, eu poderia cortar intermediários.
— Leve um agente com você a uma loja de eletrônicos e compre o que precisa. – Ele fez um cheque em branco. – Eu confio em você, Penelope.
— Sério? – Os olhos de Penelope brilhavam. – Sem nenhum favor de volta?
— Apenas um. – Ele sorriu para ela. – Venha jantar comigo, casualmente algum dia desses. Há alguém que eu quero lhe apresentar.
— Obrigado, senhor. – Penelope se levantou. – Eu acredito que tudo o que falam sobre o senhor ser um pária é mentira.
— Eu tenho que ser as vezes. – Ele adorava Garcia. – Apenas eu tento ser na medida certa.
Ela deixou a pasta com ele e ele não entendeu. Abrindo a última folha havia uma folha com endereço.
Eu sei que você não sabe onde sua filha está, senhor. E eu pensei em lhe dar isso. Vá até ela. Aposto que ela sente sua falta.
Com amor,
Penelope.
Ele não sabia como, mas ela descobriu sobre isso e ele ficou tão feliz quanto podia. Havia um telefone e links para suas mídias sociais. Ele sabia que ela era especial quando o antecessor a apresentou, mas ele a amava como filha.
Penelope escolheu 11 tablets na loja, alguns para reposição e possíveis novos agentes. Ela escolheu os mais razoáveis e a loja ainda fez um desconto quando ela consertou um bug no sistema deles.
Todos saíram ganhado no final. Penelope trabalhou a noite toda no S.O dos tablets e em testes finais.
Inserindo os chips e memories cards, ela personalizou para cada um de seus amigos. Ela guardou um para JJ caso ela voltasse.
Ela recebeu uma mensagem de Hotch sobre o novo caso. Derek não estava com ela essa noite. Ele havia precisado ir a um lugar e eles estavam namorando há quase seis meses, desde que Kevin havia sido despejado de qualquer lugar de seu coração.
Ela pegou a bolsa para eletrônicos e foi direto para o FBI, com o caso já carregado nos aparelhos.
Eles estavam todos sentados na mesa e esperando.
— Wow! – Prentiss exclamou quando viu o tablet.
— Bem-vinda ao século 21. Aha. Tecnologia. – Penelope distribuiu o de Hotch e Rossi. – Todo mundo ganhou um tablet.
— Agora é sem papel? – Reid perguntou ansioso.
— Nada tema, doutor da idade das trevas. – Ela passou uma pasta impressa. – Respeitei sua mania anti-tecnológica. Arquivos de papel, fotos impressas, mas o ábaco fica por sua conta.
Hotch estava impressionado com os tablets, mas algo lhe clicou.
— Garcia, eu admiro seus esforços. – E ele fazia muito na verdade. – Mas de onde veio o fundo para isso tudo?
Eles trocaram olhares por alguns momentos antes de Penelope e ele entrarem em conversas de respostas e perguntas.
— Eu fiz uma coisa. – Ela respondeu, confusa.
— Uma coisa? – Hotch arqueou uma sobrancelha.
— Melhor não falar sobre a coisa. – Ela tentou fugir de responder.
— Falemos da coisa depois. – Hotch balançou a cabeça.
— Maravilha. – Ela clicou no controle e olhou para o telão. – Em vez Dela, vamos falar sobre a estação da colheita.
Logo que a reunião, Hotch resolveu que iria entrar no segredo de Garcia e Derek.
— Derek. Garcia. Aqui em cima. – Hotch resolveu. – Eu preciso falar com vocês.
Ambos entraram, mas se sentar longe.
— Antes de qualquer coisa, eu falei com o diretor. – Hotch viu Penelope hesitar. – Ele quis que eu te disse obrigado por ajudar ele a encontrar a filha dele. Ele ligou para ela e fizeram as pazes. Segundo, eu sei que você e Morgan estão juntos há algum tempo.
— Senhor. – Penelope começou. – Eu sei sobre as regras, mas...
— Que se danem as regras. – Hotch sorriu. – Dave e eu sabemos desde o começo e vocês estão muito bons em manter fora daqui, então continuem.
Derek e Garcia saíram do escritório e Derek pegou a aliança na gaveta.
— Ei Baby Girl! – Derek gritou e ela se virou. – Você quer se casar comigo?
Todos pararam e olharam para os dois. Emily soltou um grito apaixonado e JJ levou a mão aos lábios. Reid olhava a cena e Rossi sorria paternalmente.
Pen caminhou até ele, deixando o notebook em cima da mesa.
— Sim, Derek. – Ela tinha lágrimas nos olhos. – Eu quero muito.
Seus olhos se encontraram enquanto ele deslizava a aliança em seu dedo. Ele a puxou para seus braços e a beijou, girando no ar.
Aplausos de todos que viveram com Derek e Penelope e os amava e estavam felizes pelo casal.
Era uma luz no final do túnel para o lugar que via tanta dor e morte diariamente. Eles nunca pensaram que esse dia terminasse assim. E deus, eles estavam esperando por muito tempo.
Tudo ficou melhor, cada dia mais.
Quando Pen jantou com o diretor e levou Derek, ele admitiu que a jovem a sua frente agora era uma filha. Ele tinha a sua de volta em sua vida.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!