Oneshots Criminal Minds Parte 2 escrita por Any Sciuto


Capítulo 54
"Aquela Coisa."


Notas iniciais do capítulo

Essa oneshot se passa na sexta temporada, um pouco antes do S06E07.
Aqui, Morcia é real.



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Penelope pegou seus arquivos e pegou o elevador em direção a sala do diretor. Extensas pesquisas e ela conseguiu o acesso que ela precisava.

Ela queria de qualquer forma uma atualização de demandas e quanto mais papéis fossem reciclados seria o lucro.

Pesquisas atrás de tablets em conta e ela finalmente conseguiu um desconto para oito tablets e mais cinco de reposição. Ela mesma faria o sistema deles. Ela só precisava ter ok para comprar. Mas o orçamento foi congelado logo que ela requisitou.

Ela marcou uma reunião longe dos olhos de Hotchner e de Rossi e Strauss. A bruxa da BAU seria uma vadia se ela conversasse antes com ela.

— Agente Garcia? – Berenice a conduziu para a sala. – Pode entrar.

O diretor viu Penelope envolta em vestidos coloridos antes, mas essa roupa a valorizou e ele admitiu há alguns anos ter uma queda pela técnica agora ruiva.

— Senhorita Garcia. – Ele abriu um sorriso. – A que devo a honra?

— Diretor Carson. – Ela apertou sua mão. – Venho tratar de um assunto de interesse de todos.

— Eu vi a solicitação de orçamento para os tablets que você colocou. – Ele a olhou da cabeça aos pés. – Devo dizer que estou chateado por isso não ser possível.

— É sobre isso que eu vim discutir. – Ela sorriu inocente. – Acho que todos sairemos ganhando no final.

— Espero que sim. – Seu olhar se fixou em seu peito. – Eu realmente espero.

Eles se mudaram para as poltronas no canto da sala. Penelope se sentou e cruzou as pernas e ele reprimiu um gemido.

— Esse é o meu planejamento de orçamento. – Penelope passou a pastinha. – Ele detalha como cada centavo seria usado e como eu faria um Sistema operacional exclusivo.

O homem abriu a pasta e ficou surpreso pelo documento formal. Afinal, era uma ocasião especial.

Cada página tratava de um tópico diferente. Ele adorou a questão ambiental que Penelope citou.

Era um dos motivos pelos quais os tablets seriam melhores. Menos papeis e com certeza seria um impacto menor para o FBI.

— Esse é um relatório bem preciso. – Ele viu seu sorriso aumentar. – Eu imagino que o agente Hotchner saiba sobre eles?

— Não senhor. – Pen parecia uma garota pega com a mão no pote de biscoitos. – Eu gostaria que fosse uma surpresa. Eu pensei que já que a agente Strauss está sobrecarregada então, eu poderia cortar intermediários.

— Leve um agente com você a uma loja de eletrônicos e compre o que precisa. – Ele fez um cheque em branco. – Eu confio em você, Penelope.

— Sério? – Os olhos de Penelope brilhavam. – Sem nenhum favor de volta?

— Apenas um. – Ele sorriu para ela. – Venha jantar comigo, casualmente algum dia desses. Há alguém que eu quero lhe apresentar.

— Obrigado, senhor. – Penelope se levantou. – Eu acredito que tudo o que falam sobre o senhor ser um pária é mentira.

— Eu tenho que ser as vezes. – Ele adorava Garcia. – Apenas eu tento ser na medida certa.

Ela deixou a pasta com ele e ele não entendeu. Abrindo a última folha havia uma folha com endereço.

Eu sei que você não sabe onde sua filha está, senhor. E eu pensei em lhe dar isso. Vá até ela. Aposto que ela sente sua falta.

Com amor,

Penelope.

Ele não sabia como, mas ela descobriu sobre isso e ele ficou tão feliz quanto podia. Havia um telefone e links para suas mídias sociais. Ele sabia que ela era especial quando o antecessor a apresentou, mas ele a amava como filha.

Penelope escolheu 11 tablets na loja, alguns para reposição e possíveis novos agentes. Ela escolheu os mais razoáveis e a loja ainda fez um desconto quando ela consertou um bug no sistema deles.

Todos saíram ganhado no final. Penelope trabalhou a noite toda no S.O dos tablets e em testes finais.

Inserindo os chips e memories cards, ela personalizou para cada um de seus amigos. Ela guardou um para JJ caso ela voltasse.

Ela recebeu uma mensagem de Hotch sobre o novo caso. Derek não estava com ela essa noite. Ele havia precisado ir a um lugar e eles estavam namorando há quase seis meses, desde que Kevin havia sido despejado de qualquer lugar de seu coração.

Ela pegou a bolsa para eletrônicos e foi direto para o FBI, com o caso já carregado nos aparelhos.

Eles estavam todos sentados na mesa e esperando.

— Wow! – Prentiss exclamou quando viu o tablet.

— Bem-vinda ao século 21. Aha. Tecnologia. – Penelope distribuiu o de Hotch e Rossi. – Todo mundo ganhou um tablet.

— Agora é sem papel? – Reid perguntou ansioso.

— Nada tema, doutor da idade das trevas. – Ela passou uma pasta impressa. – Respeitei sua mania anti-tecnológica. Arquivos de papel, fotos impressas, mas o ábaco fica por sua conta.

Hotch estava impressionado com os tablets, mas algo lhe clicou.

— Garcia, eu admiro seus esforços. – E ele fazia muito na verdade. – Mas de onde veio o fundo para isso tudo?

Eles trocaram olhares por alguns momentos antes de Penelope e ele entrarem em conversas de respostas e perguntas.

— Eu fiz uma coisa. – Ela respondeu, confusa.

— Uma coisa? – Hotch arqueou uma sobrancelha.

— Melhor não falar sobre a coisa. – Ela tentou fugir de responder.

— Falemos da coisa depois. – Hotch balançou a cabeça.

— Maravilha. – Ela clicou no controle e olhou para o telão. – Em vez Dela, vamos falar sobre a estação da colheita.

Logo que a reunião, Hotch resolveu que iria entrar no segredo de Garcia e Derek.

— Derek. Garcia. Aqui em cima. – Hotch resolveu. – Eu preciso falar com vocês.

Ambos entraram, mas se sentar longe.

— Antes de qualquer coisa, eu falei com o diretor. – Hotch viu Penelope hesitar. – Ele quis que eu te disse obrigado por ajudar ele a encontrar a filha dele. Ele ligou para ela e fizeram as pazes. Segundo, eu sei que você e Morgan estão juntos há algum tempo.

— Senhor. – Penelope começou. – Eu sei sobre as regras, mas...

— Que se danem as regras. – Hotch sorriu. – Dave e eu sabemos desde o começo e vocês estão muito bons em manter fora daqui, então continuem.

Derek e Garcia saíram do escritório e Derek pegou a aliança na gaveta.

— Ei Baby Girl! – Derek gritou e ela se virou. – Você quer se casar comigo?

Todos pararam e olharam para os dois. Emily soltou um grito apaixonado e JJ levou a mão aos lábios. Reid olhava a cena e Rossi sorria paternalmente.

Pen caminhou até ele, deixando o notebook em cima da mesa.

— Sim, Derek. – Ela tinha lágrimas nos olhos. – Eu quero muito.

Seus olhos se encontraram enquanto ele deslizava a aliança em seu dedo. Ele a puxou para seus braços e a beijou, girando no ar.

Aplausos de todos que viveram com Derek e Penelope e os amava e estavam felizes pelo casal.

Era uma luz no final do túnel para o lugar que via tanta dor e morte diariamente. Eles nunca pensaram que esse dia terminasse assim. E deus, eles estavam esperando por muito tempo.

Tudo ficou melhor, cada dia mais.

Quando Pen jantou com o diretor e levou Derek, ele admitiu que a jovem a sua frente agora era uma filha. Ele tinha a sua de volta em sua vida.


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