— Nosso Senhor — respondeu alegremente — Veja! — Mostrou-lhe um papiro com o selo celestial.

A missão era real, tal estrutura não poderia ser armada.

Ariel ofereceu-se para ir junto, todavia, Heliel queria ir só.

A superior preocupada, seguiu-a na empreitada.

Sem a outra saber, tinha que a proteger.

Passaram por mata densa.

O véu localizava-se quase entre as fronteiras.

Nas florestas angelicais.

Um grande véu embrenhado em plantas nomeadas de Timbó.

Tudo aquilo era novo e mágico para Heliel.

Ariel preocupava-se, seria alguma armadilha demoníaca?

Mas quem falsificaria tão perfeitamente um selo celestial?

Pensamentos cessaram ao ver a beleza do véu.