Leo era constantemente torturado e tudo era seguido por uma canção ufana, quase um mantra. Ele não sabia sua própria condição, mas tinha sangrado o suficiente e parte da carapaça estava quebrada.

Sonhava com os irmãos mortos, vivos, mortos novamente, um ciclo. Em seus devaneios mestre Splinter e Destruidor tinham virado a mesma pessoa e não sabia mais dizer qual deles era bom.

Kitsune surgia, curava suas feridas e todo o ritual de tortura e cântico recomeçava. Não sonhava com Karai, mas uma noite acreditou tê-la visto do outro lado da grade, mas quando olhou novamente, não havia nada lá.