Os dois chegaram silenciosamente quase duas da manhã na casa de Harry, fazendo esforço para não acordar ninguém.

Pelo menos tentaram, porque decidiram fazer pipoca, o seu esforço não foi minore. Pouco depois estavam confortavelmente deitados, assistindo que mal piscavam.

— Eu amo como ele fala “detective” com esse sotaque americano. — Draco comentou.

— Eu também. Sabe outra coisa que eu amo? — Harry perguntou, olhando Draco.

— O quê?

— Você. 

Draco sentiu a respiração travar, Harry disse mesmo o que ele entendeu? Mas ao ver os olhos verdes brilhando naquele quase escuro teve certeza que sim, e foi inevitável dizer:

— Também te amo.