A corrida foi longa, mas não houve canto em que puderam se esconder do leão mecânico. Ele grunhia, arranhava o tronco das arvores e disparava lasers vermelhos. A viajante acreditou que em poucos minutos estaria morta, mas o outro a pegou pela mao e a guiou pela campina.

— Voce tá doido? A gente vai morrer em campo aberto!

Ele fez pouco caso do celeuma da viajante e só falou um comando para o bracelete em seu antebraço esquerdo. Em resposta, uma imensa nave apareceu no meio da grama, e com ela um imenso disparo no meio do olho do leão.