Despediram-se quando o último sinal tocou. Naruto a deixou ir primeiro, mas Hinata olhou pelos ombros, sorrindo.

O carro luxuoso já esperava, ligado. Com um suspiro, livrou-se da fantasia das últimas horas, voltando para a realidade.

Seu pai nada disse. O semblante sério era mau agouro.

Em casa, ela não conseguiu subir para o quarto. Seu pai a chamou com voz de trovão.

— Hinata, o que eu disse sobre aquele garoto? Meu conselho foi olvido por você? – ela se virou – Você precisa se concentrar nos estudos!

Nunca percebeu como seus olhos eram severos, porque nunca os tinha encarado.

— Não, papai.