Breaking Dawn-Nova Vesão Reneslec escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 4
Fogo


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/4Guf0LWF8Ew-Renesmee acende todas as velas na sala do Trono.
https://youtu.be/0fUfkB_ULtA-Renesmee frita os miolos de Chealsea. 1:29



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P.O.V. Aro.

Eu não poderia ter ficado mais estarrecido com tamanho Poder.

—Jovem Renesmee. Cada dia mais bela.

—Obrigado. E você, continua exatamente igual.

Disse ela em tom de piada.

—Ela tem senso de humor.

—Tenho. Oba! Velas!

—Velas? Porque você se animaria com o fato de haverem velas aqui?

—Porque apesar deste lugar ser uma das pontas de um dos triângulos de expressão mais poderosos que eu já senti, eu posso usar as velas. Tirar poder das chamas.

—Dimitre, vá buscar fósforos.

—Não. Não precisa.

Então, todas as velas a nossa volta simplesmente acenderam.

—Isso foi... obra sua?

—Foi. Ai, escolhe.

Ela me estendeu um livro antigo.

—O que é isso?

—É um grimório. Um livro mágico de feitiços.

—E sabe fazer todos?

—Sei.

Eu foleei o livro e escolhi um.

—Que tal esse?

—Oh! É bem Volturi. O meu feitiço fritador de cérebro.

—Fritador de cérebro?

—É. É um feitiço de ligação com um feitiço que queima a parte consciente do cérebro de alguém. Serve pra inutilizar poderes mentais.

—Inutilizar?

—Enquanto a ligação existir, os poderes não funcionam.

—Isso eu gostaria de ver.

—Eu vou buscar as minhas vinhas e vou precisar de metal.

—Vinhas?

Ela começou a fazer um círculo com plantas. Então colocou uma cadeira no meio do círculo.

—Quem vai ser a minha cobaia?

—Eu.

—E quem é você?

—Chealsea.

—Sei. Por favor, sente-se. Pule o círculo.

Ela começou a derreter uma pulseira de metal e ficava pronunciando aquelas palavras repetidamente. Logo, as vinhas se enrolaram em Chealsea.

—O que?!

Ela se debatia.

—É inútil lutar. Você não vai conseguir quebrar essas vinhas, o feitiço não vai te soltar até eu ter o que eu quero.

—Porque sinto que há algo que você não está contando?

A híbrida enfiou os dedos no metal fervente. Ignorando totalmente a pergunta de Chealsea. Então, ela colocou os dedos nas têmporas da vampira e ela começou a berrar.

E Jane também. Jane caiu no chão. 

—Jane!

O círculo pegou fogo.

—O que está fazendo com a minha irmã?!

—Estou fritando os cérebros delas! Ninguém disse que seria bonito!

Começou a sair sangue pelo canal lagrimal das vampiras e então... as duas desmaiaram.

—Chega.

—Sim. Chega. Funcionou. Relaxem, eu só queimei a parte consciente. Elas vão acordar, eventualmente. Mas, vão estar com amnésia total.

—Amnésia total?

—Não se preocupe, um outro feitiço vai devolver as memórias delas.

Quando elas finalmente acordaram, estavam com amnésia.

—Lembrem.

As duas rolaram no chão de dor por um tempo e logo estavam de volta ao normal.

—Jane, minha cara, tente usar o seu dom em alguém.

Ela tentou atacar Félix, mas não funcionou.

—Notável. Chealsea?

Ela tentou, mas...

—Eu não sinto nada.

—Magnífico. Agora, desfaça.

—Ops. Eu esqueci de mencionar, esse feitiço tem sim uma brecha, mas... é uma brecha ruim.

—Brecha ruim?

—Você tem uma cruel escolha a sua frente Aro. Enquanto Jane viver Chealsea não pode acessar seu poder e visse versa. Uma das duas, tem que morrer.

—O que?!

—É. E então, Aro? Quem é mais importante? Quem vai morrer e quem vai viver?

Os Guardas avançaram encima de Chealsea.

—Não!

A Cullen os afastou com um movimento de mão.

—Eu te achava um cretino. Mas, você é diabólico! Você nem tentou encontrar uma terceira opção. E adivinha? A terceira opção, existe!

—Terceira opção?

Ela falou calma e pausadamente:

—Sempre existe uma terceira opção.

A híbrida se virou para sair, e com um movimento de mão ela quebrou o pescoço de Chealsea. Matando-a, sem de fato matá-la.

—Onde está indo?

—Pra outro lugar! Porque eu não to aguentando olhar na sua cara. Tá me dando vontade de vomitar. Nojento.

Ela se virou e saiu.

P.O.V. Jane.

Foi como uma provação. Um teste. O que parecia ser uma única escolha, no fim se provou errado.

—Antes tarde do que nunca.

Disse Mestre Marcus. Mas, então... o cabelo dele começou a mudar, ele logo não era mais ele. Era ela.

A Cullen apareceu na sala e haviam duas Cullens, mas então aquela que usava o manto do Mestre Marcus transformou a outra, no Mestre Marcus!

—Isso é um tanto humilhante.

—Ah, qual é? Bem que você queria ter a minha beleza. Vamos trocar de roupa.

Com um estalar dos dedos dela as roupas dele estavam nela e as dela nele.

—Pode se transformar em outra pessoa?!

—Não exatamente. É mais... tomar a forma.

—Mas, o feitiço?!

—Aquilo fui eu. A verdadeira eu. Eu fiz o feitiço silenciosamente enquanto estava na forma do Marcus. Era ele fazendo o show, e eu fazendo a magia. 

—Devo admitir, foi uma boa pegadinha.

—Pegadinha?! Doeu!

—Eu sei. Era pra doer mesmo. Foi um teste. Pra ver se vocês conseguiam pensar fora da caixa. E vocês fracassaram.

—Pensar fora da caixa?

—Sim. Eu dei duas opções, opções que pra mim são completamente inaceitáveis. Eu queria ver se você, Aro encontraria uma brecha, um jeito de salvar as duas ou deixaria uma delas morrer. E no quesito humanidade, você tirou nota zero.  

—Tirei?

—Não foi uma pergunta. Eu não sei como você é casado. Quer dizer, você chantageia a sua mulher ou coisa assim? Isso se qualifica como violência doméstica atualmente.

O Mestre Aro ficou indignado.

—Eu não chantageio Sulplícia!

—Sulplícia. Nossa! O nome dela combina com essa vida. Aposto que ela é católica.

—Ela é.

—Eu disse.

—Me acha tão cruel assim?

—Nossas escolhas nos definem. 

Ela não disse mais nada, apenas deu as costas e saiu da sala.


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