Rainy Days escrita por Emily Jobs


Capítulo 6
Capítulo 6


Notas iniciais do capítulo

Esse demorou, mas veio!



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DC chutava o saco de areia enquanto ouvia a música da academia. Era difícil se concentrar em qualquer coisa sem pensar que os jogos estavam chegando. Mas outra coisa também não saía da cabeça dele e o perturbava cada vez mais.

— E aí. – Jeremias o cumprimentou.

— Me diz uma coisa. – ele parou e segurou o saco de areia. – O que você acha da novata?

— Quem? A Mônica? – recebeu um aceno de cabeça. – Ah, ela é bonita. Parece ser legal... Por quê? Você tá a fim dela?

— Não sei. – DC respondeu sinceramente. – Eu também a acho bonita.

— Então...?

— Me intriga esse interesse do Cebola por ela. – confessou.

— Você sabe como o Cebola é. – Jeremias disse observando o amigo.

— Mas dessa vez tem algo diferente.

Passou o dia pensando naquilo e em Mônica. Talvez devesse alertá-la sobre os perigos de ficar com ele, principalmente porque ele sabia do seu problema. Sabia como era a mente de um alcóolatra.

Toda vez que lembrava do abraço ficava sem graça. Era incrível como as vezes era impulsivo e agia sem pensar, tipo da vez que fez uma tatuagem tribal por toda a extensão de suas costas e de quando comprou sua moto. Claro que não se arrependia de nada que fizera, porém até ele ficava incomodado com a própria personalidade.

Acabou por deitar-se cedo, mas não conseguiu dormir. A novata conseguia até tirar seu sono. O relógio marcava duas horas da manhã e abriu o contato dela. Com surpresa viu a bolinha verde do lado do seu nome e não conseguiu evitar de apertar o botão de ligar.

— Oi? – A voz dela estava cansada e sonolenta. – Do Contra?

— Eu acordei você?

— Não, imagina. – ele ouviu os passos dela e uma risada baixa. – Acordei por agora e não consegui voltar a dormir. E você?

— Só não consegui dormir de jeito nenhum. – DC comentou e passou a mão no cabelo pensando se era louco de ligar para ela. – Está fazendo o que?

— Nada não. – ele ouviu o barulho de alguma coisa abrindo. – Nossa, aqui nunca para de chover?

— Não. – DC riu e olhou para a própria janela, vendo os pingos de água baterem insistentemente contra o vidro. – Te liguei por duas razões: você não sai da minha cabeça e eu queria conversar algumas coisas.

— É... – porém Mônica parou de ouvir na primeira razão. – O que?

— Queria falar com você pessoalmente. – DC falou.

— Agora? – ela perguntou com uma ponta de nervosismo.

— Se não estiver ocupada...

.

Mônica entrava em desespero enquanto arrumava o apartamento. Não tinha lá muita coisa para limpar, mas ficava nervosa só de pensar que DC chegaria a qualquer momento.

Ficou tão surpresa com a ligação e com a conversa que suas mãos estavam suando, coisa que só acontecia quando estava tendo uma crise de abstinência. Colocou a mão em sua testa para ver se estava com febre e checou seu rosto no espelho.

Estava com as bochechas rosadas e dizia para si mesma se acalmar. “É só o DC.” Depois pensou no que ele disse sobre ela não sair de sua cabeça.

Será que era por isso que ele não tinha conseguido dormir? Sua mente ia para lugares distantes, quando ouviu batidas na porta. Era duas horas e quinze, observou o relógio enquanto abria a porta. “Bem tarde para uma visita”, mas tinha decidido que ele não era alguém que devesse se preocupar.

— Oi. – ela disse enquanto fechava a porta e ele entrava. – Desculpa a bagunça.

Ele observou o apartamento por alguns segundos até direcionar o olhar para Mônica.

— Oi. Seu apartamento é bem organizado. – comentou enquanto sorria.

— Eu gosto de organizar as coisas. – ela disse brincando com a barra de sua blusa.

— Estou vendo. – ele andou até se sentar no sofá verde que estava na pequena sala.

— Então... – Mônica se sentou na cadeira ao lado do sofá, virada para ele.

— Vim porque você não saía da minha cabeça! Desde que a gente se viu, ou melhor, descobri seu segredo, fico pensando e pensando em você, Mônica. Sei que eu não posso falar nada, porque não tenho nem ideia do que você passa no seu dia a dia, mas gostaria de ouvir, se você estivesse disposta a me contar, por que você tem esses problemas, tendo dezoito anos.

— Ah.. – sentiu seu coração quase sair do peito. – Você quer saber como que eu virei uma viciada?

— Eu sei que você tem amigas. – ele chegou na ponta do sofá e olhou nos olhos de Mônica. – Mas eu quero que saiba que eu também estou aqui, que você pode me contar, sei que é importante ter alguém nesses momentos.

— Alguém da sua família...

— Meu pai. – DC respondeu antes dela terminar. – Está sóbrio tem dez anos.

— Entendi. – Mônica engoliu em seco. – Ninguém sabe disso. Não contei nem pra Marina ou pra Magali.

— Você deveria contar.

— Eu sei. – ela olhou para o tapete branco. – Sei que elas me ajudariam e tudo mais. Mas não me sinto preparada para isso. Nem para te contar sobre como isso aconteceu comigo.

— Tudo bem... – ele dizia, porém Mônica viu um traço de tristeza em seus olhos. – Não tem problema.

— Não seja egoísta, DC. – Mônica murmurou. – Posso dizer que eu sempre fui muito influenciada pelas pessoas ao meu redor.

— Imagino que deva ter andado com as pessoas erradas.

Ela não respondeu. Ainda não achava que tinha andado com a pessoa errada, não conseguia falar isso.

— Se você vai fazer igual todo mundo e ficar falando mal do Cebola, pode ir embora agora. – ela afirmou cruzando os braços. – Estou careca de saber que ele só quer ficar comigo.

— Não ia falar isso. – mentiu. – Queria pedir desculpas por te abraçar daquele jeito.

— Isso eu já disse que tudo bem, eu gostei. – DC a encarou. – Quero dizer, eu meio que estava precisando.

— Eu só não gosto de ver você daquele jeito. – ela o olhou interrogativamente. – Sei que a maioria das pessoas não percebe, mas dá para ver quando está triste ou com raiva.

— Sério? – ela estava surpresa. – Mas naquela hora eu não estava triste, estava com raiva mesmo. E mesmo assim me abraçou.

— Mas você estava quase chorando. – ela negou rindo. – Estava sim.

Os dois riram quando de repente Mônica se pegou olhando para os lábios de DC, tão chamativos. Ele percebeu e ela logo tratou de desviar, muito envergonhada. Sentia uma coisa estranha na barriga e levantou num salto.

— Vou pegar água. – disse e saiu andando, com ele atrás.

— E isso aqui? – ele pegou a garrafa de whisky lacrada quando chegaram na cozinha.

— Me deixa mais tranquila. – Mônica encarou o líquido na garrafa.

— Tudo bem. – ele não comentou nada sobre o maço de cigarros, porém ela viu que ele tinha pegado e balançado a caixa.

O clima entre os dois estava pesado e Mônica estava muito nervosa enquanto pegava um copo e se virava para enchê-lo. Bebeu a água num gole só, tentando se acalmar. Quando se virou novamente, DC estava com os olhos onde não devia, pois ela viu quando ele voltou a olhar para seu rosto.

Não sabia o que dizer, seu coração batia muito rápido. Desde seu ex, que fora seu primeiro namorado, nunca tinha ficado sozinha daquele jeito com mais ninguém.

DC, talvez por impulso, deu um passo em direção a ela. Mônica estava em um dilema: observava DC com muito desejo, porém não queria beijá-lo para estragar aquilo que os dois tinham. Se ela acabasse gostando dele, ele seria o único sabendo de seu vício e aquilo contribuiria para no final quando acabasse ela chorar e ter várias crises.

— Não gosto desse olhar. – ele disse bem próximo a ela e riu. – Não se preocupe, não vou tentar nada.

Ela estava muda e piscou várias vezes.

— Não iria fazer nada que não quisesse. – Ele falou a encarando e dando um passo em sua direção, fazendo-a encostar no balcão.

Olhava para seus olhos escuros cheios de sentimento, porém seu cérebro ganhou a luta, aquilo não ia ser bom para nenhum dos dois.

— Melhor não. – ela disse quase num gemido. – A gente começou a ser amigos agora.

Ele se aproximou o bastante para sentir seu hálito gelado, mas Mônica olhou decididamente para ele. Estava quase desmaiando com tamanha proximidade.

— Tá bom. – ele se afastou de uma vez levantando os braços. – Seremos amigos então.

Mônica não conseguia dizer nada, mas quase que imediatamente sentiu um aperto no coração e na barriga. Finalmente conseguiu respirar quando ele se despediu com um aceno. Se arrastou para sua cama imaginando o que teria acontecido se tivesse beijado ele.

Agora quem tinha perdido o sono era ela.

.

Após a faculdade, Magali foi quase correndo ver seu namorado. Não podia culpá-lo totalmente por eles não estarem se vendo, a padaria estava fazendo sucesso, então ela estava feliz por ele.

Entrou com certa dificuldade, pois estava lotado de gente e logo avistou Quim entregando doces e pães para as pessoas atrás do balcão. Quim viu Magali e deu um sorriso que a fez derreter. Era tão bom ver ele.

— Oi amor. – ela disse, pegando duas luvas ajudando a atender algumas pessoas.

— O que eu faria sem você? – Quim sorriu e beijou a testa dela.

Os dois trabalharam rápido e logo o local esvaziou o bastante para eles poderem conversar.

— Como você tá? – ele perguntou a segurando pela cintura sorrindo.

— Bem... – Magali respondeu passando a mão pelo seu rosto. – Com saudades.

— Eu também. – ele suspirou.

— O que foi? – Magali inquiriu vendo a expressão em seu rosto.

— Você me ama? – Ele mudou de assunto bem rápido.

— Sim, muito.

— Eu preciso te contar uma coisa... – ele começou hesitando. – Não sei como você vai se sentir...

— Você tá me traindo? – Magali a olhou nos olhos, porém ele soltou uma gargalhada.

— Não! – ele respondeu. – Não sou o Franja.

— Você ficou sabendo disso?

— As notícias correm rápido. – ele desviou os olhos.

— Tudo bem, então o que queria me falar? – Magali perguntou sentando-se em cima do balcão.

Ele hesitou por alguns segundos e Magali podia sentir que qualquer coisa que ele estivesse prestes a falar, estava escolhendo o melhor jeito para não a magoar, ela sabia porque aquele era seu jeito.

— Me ofereceram uma vaga em um intercâmbio. – Quim disse coçando o queixo. – Na Itália, um curso de culinária.

— O que? – ela pulou do balcão e abriu um sorriso para ele, o surpreendendo. – Isso é ótimo! Pensa só, isso vai te ajudar tanto quando for abrir um restaurante!

— Magali... – Quim segurou-a pelos ombros.

— Estou muito feliz por você amor, vai ser uma experiência...

— Vou ficar lá por seis meses. – isso a silenciou e Quim segurou sua mão.

Magali pela primeira vez em sua vida não sabia o que falar. Claro que estava feliz pelo namorado, porém sentia saudades quando não o via por uma semana, imagine lá seis meses. Observou Quim, que parecia esperar algo dela. De repente, Magali sentiu um gosto ruim na boca e seu coração acelerou.

— E você quer terminar comigo? – puxou sua mão de volta e o encarou.

— Depende de você. – Joaquim suspirou. – Eu gosto da gente, não quero desistir, mas...

— Mas são seis meses. – ela terminou e baixou a voz. – Entendi.

— Achei que a gente poderia dar um tempo. – Quim conseguiu falar, porém se arrependeu quando viu o rosto de Magali. – Ou não.

— Um tempo? – seus olhos iam para todo lado. – UM TEMPO?

— São seis meses, amor! – ele disse tentando acalmá-la. – Eu não quero terminar com você.

— Tenho que pensar. – Magali se afastou dele. – Eu vou pra casa agora e vou pensar nisso.

— Amor... – ele a abraçou por trás. – Não vai embora, fica aqui.

— Eu posso dizer a mesma coisa pra você. – Se soltou com força e foi embora.

.

— Eu terminava. – Marina confirmou jogada no tapete comendo uma mini cenoura.

— Você só diz isso agora porque tá solteira. – Ana riu e Marina jogou comida nela.

Depois do ocorrido, ligou para as meninas que foram correndo para o apartamento de Mônica, onde teriam mais privacidade para conversar. Desde que chegou, Magali não tinha dito uma palavra sobre o assunto, deixando as três discutirem.

— Não sei se teria coragem de terminar. – Mônica disse trazendo outro pote de legumes.

— Credo, Mônica. – Aninha comentou enquanto pegava um pedaço de tomate. – Não tem nenhum chocolate pra emergências não?

— Não. – ela disse olhando para a cozinha. – Não sou tão fã de chocolate assim.

— Olha só. – Marina pegou o pote e mostrou para as outras. – Ela arrumou tudo pelas cores. Nossa, isso só me lembra o Franja.

— Para! – Aninha tomou-o de sua mão e bagunçou tudo. – Para de pensar nesse idiota.

— Parei. – ela sorriu e levantou os braços e olhou para Mônica. – Se importa se eu abrir seu whisky de emergência?

Marina já estava a caminho da cozinha antes de Mônica responder. Ela não sabia o que falar, então ficou calada. Não se importava que Marina bebesse, porém beber na frente dela era outra história. Viu que Marina ofereceu um copo para ela, que negou rapidamente.

— Credo. – deu de ombros e entregou um copo para Magali, que aceitou de imediato. – Por que você tem uma garrafa de whisky se você não bebe?

— Pela decoração. – Ela respondeu nervosa.

— Estou começando a acreditar nessa merda. – Marina disse engolindo o conteúdo do copo e fazendo uma careta.

— Não sei se bebo. – Ana parecia vacilar enquanto cheirava o copo. – Prometi que ia sair com Titi mais tarde.

— Vocês vão ficar aqui. – Magali finalmente se pronunciou. – Vão beber comigo.

— Eu concordo. – Marina não reclamou enquanto enchia mais seu copo.

— Isso é forte. – Mônica comentou vendo Marina virar mais uma dose. – É setenta porcento de álcool.

— Tô nem aí. – ela riu e prendeu o cabelo. – Mônica, por favor, curte um pouco.

Mônica corou, mas ninguém viu. Ela estava envergonhada de estar sendo agindo como se fosse muito mais velha, coisa que ela não conseguia imaginar há alguns meses.

— Tá bom. – Mônica sorriu com os lábios. – Mas não quero limpar vômito de ninguém. Vou no mercado ali da esquina comprar uns lanches, já que vocês não gostam de ser saudáveis.

Todas comemoraram enquanto Mônica saía e descia as escadas correndo com seus chinelos pretos e shorts vermelhos. Estava muito casual e sorriu enquanto passava pela porta do prédio, parando imediatamente ao ver DC olhando para ela.

— Oi. – ela sorriu enquanto se aproximava. – O que está fazendo aqui?

— Eu... – ele desistiu e sorriu. – Não vai colar se eu falar que estava passando por aqui, não é?

— Não. – Mônica riu alto. – Estou indo ao mercado, quer ir comigo?

DC logo aceitou e os dois caminharam pela calçada calmamente. Mônica engoliu em seco e olhava para suas unhas do pé, pintadas de branco. “O que ele estava fazendo na frente do prédio?”

— Você está estocando? – ele perguntou ironicamente quando viu Mônica pegando três pacotes grandes de salgadinho e vários potes de molho.

— Não. – ela o encarou enquanto ele praticamente tomou da mão dela as coisas e sorriu. – As meninas estão lá em casa.

— Ah, a Magali? – ele pareceu um pouco desapontado.

— Sim. Ela, a Ana e a Marina. – Mônica se distraiu olhando para as várias opções de chocolate. – Tentei oferecer legumes e verduras, mas elas quase me chutaram para comprar essas besteiras.

— Legumes? – DC murmurou sorrindo.

— Uhum. – ela escolheu alguns chocolates ao leite. – Elas pegaram a garrafa e estão bebendo, então aproveitei para tomar um ar também.

— Bebendo? – Do contra olhou para o relógio. – São seis horas da tarde!

— Pois é. Acho que Magali vai ser a nova solteira do grupo. – Mônica comentou olhando para o chão.

DC não pareceu muito interessado no assunto enquanto esperavam na fila do caixa.

— Vai me contar por que estava parado na frente do meu prédio?

— Eu ia te ligar. – ele disse depois de alguns segundos. – Te chamar pra sair.

Do Contra ficou muito sem graça enquanto observava ela pagar as compras, as pegando antes que ela pudesse pensar em segurá-las.

— Preciso te falar uma coisa. – Mônica começou ao andar. – Eu quero que a gente seja amigos, sabe.

— Eu também. – ele podia ver onde aquilo ia chegar. – Não ia te chamar com nenhuma intenção por trás. Eu gosto de conversar com você.

— Ah. – Mônica olhou fixamente para frente. – Eu também gosto de conversar com você.

Chegaram rapidamente na frente do prédio e Mônica pegou as sacolas da mão dele. Ela tentava fingir que não estava atraída por ele quando pensou se ele ia a abraçar ou algo do tipo. Desistiu quando o viu colocar as mãos nos bolsos.

— Se quiser eu posso subir com elas para você.

— Não, se as meninas nos verem juntos, vão fazer perguntas demais. E elas estão bêbadas.

— Eu não ligo. – a sinceridade dele fez algo dentro dela se mexer. – Mônica, se vamos ser amigos, como você quer, as pessoas vão acabar perguntando coisas.

— Pois eu prefiro evitar perguntas e fofocas desnecessárias. – Ela disse pensando no que as meninas estavam fazendo. – Vou subir, até depois.

Ia se virando quando ele a segurou pelo ombro rapidamente e tirou alguns cabelos de sua franja para poder beijar sua testa. Mônica sentiu-se tão especial naquele momento, porém balançou a cabeça enquanto subia até seu andar.

“Para de pensar nele!”, se ordenou e abriu a porta só para encontrar Marina em cima do sofá segurando sua escova de cabelo como microfone.

— E lá está ela! – ela apontou para Mônica. – A tão esperada Mônica!

As outras duas estavam sentadas no tapete observando Marina.

— Eu decidi que vou dar um tempo! – Magali gritou do nada.

Ana e Marina comemoraram e Mônica ria da cena enquanto colocava os pacotes na cozinha e pegava um dos vários potes que sua mãe tinha colocado em sua mala. Colocou dois tipos diferentes de salgadinhos, porém antes de conseguir encher, Ana tomou de sua mão o pacote foi para a sala.

— Ela trouxe comida de gente! – riu. – E essa dose vai para Magali, a mais nova “solteira”!


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Notas finais do capítulo

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Beijoss ♥ e até o próximo



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