Sinapsis escrita por Douglas Costa


Capítulo 3
A porta para o desconhecido




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Ao abrir a porta, Helena se depara com um enorme mundo semelhantemente ao seu infinito mundo branco... porem completamente negro, apesar das trevas alocadas naquele lugar, a luz parecia surgir do nada e refletir em seu corpo, uma luz branca e azulada ao mesmo tempo e em meio a vasta escuridão, milhares...se não milhões de portas de todas as cores e tamanhos diferentes se espalhavam infinitamente por aquele infinito e estranho lugar, nada daquilo havia sido criado pela própria Helena ela sabia disso, tentou “piscar” para trocar o mundo em sua volta mas percebeu que assim como não havia criado aquele coelho...não estava criando mais nada, tentou desejar que uma daquelas portas estivesse próximo dela e nada aconteceu, ela percebeu enfim que ela conseguia apesar de tudo se locomover por aquele mundo...ela podia voar ou flutuar pela imensidão e assim chegar próximo as portas.

Começou a navegar por aquele estranho mundo, apesar de tudo ela gostava daquele desconhecido e da sensação de flutuar por ai, no caminho tentou abrir algumas daquelas portas...e nenhuma podia ser aberta...tentou bater e chamar em algumas delas porem nada daquelas portas se abrirem. Ao que parecia alguns minutos em que ela estava ali, ela viu algo muito peculiar...uma porta vermelha enfeitada com algumas luzes e o que parecia ser uma luminária no meio. E ela estava entre-aberta, quase como se fosse feita pra isso, Helena adentrou a porta...com certa cautela.

Entrando lá Helena teve uma estranheza com o que viu, era como o mundo real, nada fantástico ou diferente, apenas bem realista, em frente a ela estava um Bordel, como aqueles encontrados na Tailandia onde Garotas de programa trocavam sexo por dinheiro, uma musica característica vinha de dentro daquele lugar.

— Que lugar estranho...isso está longe de parecer um dos meus sonhos...não, de fato isso não é o meu sonho... – pensou Helena.

desde que saíra aquele estranho mundo, Helena não havia dito uma única palavra, o temor do desconhecido apesar de não paralisa-la lhe dava certo receio de expressar qualquer ideia.

— acho que vou entrar...descobrir do que se trata tudo isso...subconsciente, talvez...eu espero... – disse helena com certo tremor na voz.

Ao entrar Helena seguiu a musica e logo chegou a um lugar onde finalmente ela viu algo que a deixou assustada.


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