Os Descendentes escrita por Sak


Capítulo 38
I Wonder


Notas iniciais do capítulo

Oi gente, olha só quem voltou com a maior cara deslavada de quem prometeu e não cumpriu, perdão!!!!
Mas antes tarde do q nunca, né?!

Sabe o que aconteceu comigo? Um negócio chamado Anne with an E, a série da Netflix (inclusive super recomendo pq é uma série maravilhosa ♥♥♥)

Aliás, a pessoa fica mais de um mês sem atualizar e parece até q desaprende a escrever, pq ô capítulo difícil de sair, vou te contar!!!

Quero agradecer a todos que comentem e deixem sua mensagens, VCS SÃO DEMAIS ♥♥♥♥♥

Sem mais delongas vamos ao capítulo >>>>>>>>



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Sakura já havia visto mortos na ilha antes: corpos pendurados por cordas no pescoço, pálidos e azuis de envenenamento, transfigurados por fogo ou pelos punhos de alguém... Também já havia estado cara a cara com a morte, literalmente. Mas uma coisa era certa, nunca havia visto as pessoas morrerem de fato, não no momento do ato.

Nunca presenciou a morte de fato acontecer. Quando havia alguma briga na ilha sempre se mantinha longe, as brigas dos adultos eram muito mais brutais que as das crianças, que só faziam por diversão. Mesmo nas disputas de gangues o máximo que acontecia era um osso quebrado ou sangue derramado por algum corte de espada, inclusive era assim que uma gangue vencia: aquela que tirava a primeira gota de sangue da gangue rival, mas só.

Mas agora aquilo, vendo o corpo de o professor Obito cair só pode constatar:

“Ele vai morrer.”

E ficou horrorizada com o pensamento.

Sakura ergueu as mãos instintivamente para o céu e falou as primeiras palavras que vieram por sua cabeça:

Leve como pluma, voa como balão, que ele cai lentamente até chegar ao chão— um brilho verde saiu de suas mãos e foi em direção ao professor que começou a cair lentamente envolto da magia.

Todos estavam em silêncio com a cena, presos no choque do aquilo causava.

Sakura respirou mais aliviada quando o professor enfim chegou ao chão em segurança. A professora Rin correu imediatamente e se atirou nos braços dele.

— Seu imbecil – ela chorou pendurada no pescoço dele. – Como você tem coragem de fazer uma coisa dessas comigo? De me fazer passar por isso? Idiota, idiota, idiota! – ela o socou três vezes e depois o beijou.

Uma parcela dos alunos aplaudiu e assoviou.

A academia inteira estava vendo a cena. Inclusive o diretor que não estava com a cara muito boa. Izumi estava ao lado dele, ela parecia temerosa ao lado do pai. Sakura não pode deixar de reparar que ela continuava a usar blusas de manga cumprida, mesmo com o calor que fazia naquele dia.

Aquele diretor ia pagar pelo que estava fazendo a filha, a filha da Malévola se certificaria disso.

Sakura desviou sua atenção de Izumi ao se sentir ser abraçada por gente que nem conhecia direito, alguns agradeciam e outros a parabenizavam. Ino e Sasuke vieram para o seu lado num instante.

— Obrigada – Rin lhe agradeceu depois de um tempo. – Muito obrigada.

— Eu nem pensei direito, eu só... – Sakura disse de forma incoerente ainda sem ter processado o ocorrido.

— Salvou minha vida – disse Obito, verdadeiramente agradecido.

Nem ele nem Rin se soltavam, era como se quisessem se certificar de que estavam bem e juntos, um ao lado do outro.

Sakura deu de ombros. Não se sentia mais aliviada, apenas ainda mais culpada. Nada daquilo teria acontecido se não tivesse dado a eles o cookie enfeitiçado para começo de conversa.

“Merda.”

O circo parecia cada vez mais próximo de fechar e Sakura se sentia sufocada só de pensar. Esse era o problema com as mentiras: uma hora elas voltavam para revidar.

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— Que dia, não é? – comentou Temari ao seu lado enquanto caminhavam pelos jardins da escola.

— Pois é – murmurou Shikamaru absorto em suas próprias memórias.

Quando Sakura fez a magia dela para salvar o professor ele se reconheceu na expressão dela: desespero. Engraçado como os dois eram parecidos em muitos quesitos.

Os dois eram líderes natos na ilha e por isso nunca se deram muito bem. Ele, sozinho. Ela, com a própria gangue. Se lembrou do dia em que ela pediu sua ajuda. Tinha sido a primeira e única vez que a filha da Malévola havia feito aquilo.

“Shikamaru estava andando meio atrapalhado, tinha tido um encontro horrível com um completo desconhecido e ele sabia que era desconhecido porque seu pai tinha uma amizade fora do comum com o Capitão Gancho, logo, os dois tinham o total controle sobre aqueles que iam para ilha e daqueles que partiam dessa para a melhor, como eles mesmos diziam. Era uma forma suave de dizer sobre aqueles que morriam.

Foi quando viu a filha da Malévola na esquina da viela que dava para o portão de trás da sua casa. Ele estranhou a presença dela ali, os dois mal se falavam para começo de conversa.

Mas aquele dia inteiro estava esquisito.

Se aproximou dela e ergueu uma sobrancelha questionando o motivo de ela estar ali.

Sakura estava em sua inseparável jaqueta de couro e os coturnos pretos, se apoiava na parede apenas com um dos pés e mantinha os braços cruzados. Só ergueu o olhar para ele e disse:

— Eu vou fugir – ela anunciou baixinho para ele.

Ele arregalou os olhos e olhou de um lado para outro da viela para ver se não tinha mais ninguém por perto que poderia ouvir os dois conversando. Aquele era um assunto perigoso: ninguém falava sobre escapar da ilha. Os vilões tinham suposições se a barreira manteria as crianças e por mesmo isso davam um jeito para que elas não conseguissem escapar. Aqueles que tentavam sofriam dolorosas penas. Nunca soubera de ninguém que havia conseguido escapar de fato.

— Ficou doida? Não tem como fugir daqui não – ele sussurrou apressado.

— Pela água do mar – ela o respondeu. – Ninguém nunca tentou.

Aquilo era verdade, mas...

‘- Se eu fosse você tomava cuidado – avisou um homem de roupa chique que Shikamaru tinha certeza que não estava ali momentos antes. – É melhor você não se intrometer no caminho de ninguém hoje, principalmente de alguém que tiver a mesma idade que você. Você pode acabar sofrendo as consequências, filho de Jafar.

E num único piscar de olhos o homem sumiu.’

Ainda estava intrigado em quem era aquele homem desconhecido que desapareceu tão rápido quanto apareceu, da forma mais misteriosa possível. Mas se lembrava do arrepio que tinha sentido na presença dele. Aquele homem era sobrenatural numa ilha onde era impossível ser.

O homem não era dali e se as roupas estranhas não fossem suficientes, o arrepio macabro que ele passava ainda estava lá entranhado em Shikamaru. Não iria arriscar sob a evidente ameaça do homem. Shikamaru havia feito uma promessa no leito de morte da mãe e iria cumprir a promessa custe o que custar.

Olhou para Sakura.

— Você tá me dizendo isso por quê? – manteve o aviso em mente.

— Preciso da sua ajuda – ela respondeu como se fosse óbvio.

Sakura, a filha da Malévola, a líder da gangue que continha quase metade do território da ilha em seu poder... pedindo ajuda para ele? Não negava que esperava pelo dia que isso acontecesse, afinal, os dois eram quase iguais e poderiam se ajudar eventualmente, afinal, se nunca saíssem dali não seria bom ter a filha da Malévola como inimiga.

Mas o aviso do homem de mais cedo...

Shikamaru fechou as mãos em punho. Lá se ia sua chance.

— Não conte comigo – disse ele de forma fria. – Se quer se ferrar, faça isso sozinha, eu já tenho muito com o que lidar.

Ela lhe olhou com tanto desprezo ao descruzar os braços.

— Covarde – ela disse antes de se afastar.

Shikamaru só sabia que o que quer que tivesse acontecido aquele dia com ela, o fracasso havia mudado muito a filha da Malévola...”

— Ei – Temari o trouxe de volta da realidade.

— Desculpa – ele pediu beijando a mão dela. Como ela havia acabado de tomar banho, seu punho estava cheirando a jasmim.

— Sua mente estava longe – ela murmurou.

— Nada demais, só pensando – ele deu de ombros.

— Você não me ouviu?

— Não, perdão – ele suspirou.

— Eu te perguntei se você não quer passar esse final de semana na minha casa? – ela perguntou suavemente. – Quero te apresentar oficialmente como meu namorado para os meus pais.

Shikamaru se virou surpreso para ela.

— Você tem certeza? – ele perguntou com a voz rouca.

— Tenho – ela respondeu sorrindo. – A coroação do príncipe Itachi é praticamente daqui a uma semana. Vocês vão acabar se conhecendo de qualquer jeito e eu prefiro que eles saibam por mim.

Shikamaru a abraçou emocionado. Não esperava por aquilo. Temari lhe dava mais do que esperava, principalmente por ela ser uma princesa e pelos pais dela obviamente terem o seu pai como inimigo.

— Obrigado – ele murmurou no ouvido dela.

— Eu sei que vai ser difícil – ela murmurou o abraçando de volta. – Não quer levar os seus amigos?

Ele balançou a cabeça em concordância.

— Vou falar com eles – murmurou novamente.

Ficaram daquele jeito, abraçados por um tempo só curtindo a presença um do outro.

Shikamaru pensou em sua mãe, achou que ela ia gostar de Temari, já que a princesa lhe dava as sensações que ela lhe contara. Ele se sentia bem, confortável, mas principalmente, as borboletas imaginárias no estômago se reviravam só de estar na presença da pessoa amada... Temari era aquela pessoa para si.

.

.

.

— Imaginei que iria te encontrar aqui – Sasuke disse suavemente ao se aproximar.

Sakura estava deitada no grande galho da árvore em frente ao lago que muitas vezes antes Sasuke já a encontrara, parecia um ponto de encontro entre os dois. Sakura observava por entre a copa o brilho das estrelas. Não tinha ido jantar e para confessar, estava se escondendo de tudo e todos. Não aguentava mais os agradecimentos e as parabenizações que recebia por ter salvado a vida do professor Obito. Só ela e os amigos sabiam do cookie e aquilo, por mais que não dissesse a ninguém, estava lhe corroendo mais do que esperara.

— Eu queria ficar sozinha – ela disse a ele sem se importar muito com o tom que usava.

Sasuke estremeceu ao perceber o vazio na voz da garota de cabelos cor de rosa. Tentou amenizar o próprio tom.

— Você se esqueceu da sua aula de natação de hoje? – perguntou suavemente.

— Não tô afim – ela respondeu ainda com o mesmo vazio na voz.

— Que pena, porque eu havia preparado uma surpresa para você.

Funcionou, Sakura virou o rosto ao menos na direção do príncipe.

— Confia em mim? – ele estendeu a mão em direção a ela.

Sakura suspirou se sentando na árvore e deu um pulo para baixo. Sasuke segurou a mão dela apertado, não queria soltá-la nunca.

Quando chegaram à piscina Sakura reparou no vapor que saia dela.

— O que é toda essa fumaça? – perguntou estranhando.

— Como já está tarde e logo mais o toque de recolher vai tocar, eu pensei de aquecer a piscina para nós dois – ele respondeu com um discreto sorriso nos lábios.

— E funciona? – ela perguntou relutante.

— Vamos ver – ele deu de ombros e mesmo sentindo relutância, soltou a mão dela para se despir.

Sakura virou o rosto, sempre ficava constrangida quando ele tirava a roupa, mesmo depois de todas as aulas ainda não estava acostumada a ver tanta pele dele exposta. Ela somente tirou a jaqueta que usava e as botas junto das meias.

— Eu não vim preparada, então vou entrar na piscina de calça mesmo – disse a ele sem se virar. Sentiu ele tocar seu ombro e lhe estender um dos shorts dele.

— Pode usar – ele colocou o short em seus braços. – Eu prometo não olhar – ele sorriu e se virou de costas para ela.

Sakura observou como as costas dele eram largas, não só as costas, mas o corpo todo dele era muito bem modelado, era o corpo de alguém que se alimentava direito e se exercitava frequentemente. Bem diferente dos corpos magros dos seus amigos na ilha, que eram corpos de quem não se alimentava direito e o máximo de exercício que faziam eras as disputas de gangue.

Sakura tirou a calça jeans rapidamente, sempre mantendo o olhar nele, e vestiu o short.

— Pronto – anunciou para ele.

Sasuke se virou para ela de novo e segurou o riso ao ver seu short com coroas nela, a imagem era engraçada e por isso correu para a piscina, mergulhando nela com tudo.

Sakura só observou. Sabia que ele queria rir, mas não se importou. O sorriso de menino faceiro que ele tinha nos lábios era encantador.

— Vem – ele a chamou assim que emergiu. – A água está uma delícia.

Diferente dele, ela se aproximou devagar da piscina e tocou a água com o pé direito antes de sentar na beirada e só então entrar na água. Realmente estava uma delícia.

— Vai ser muito difícil sair – ela murmurou agradecida pela temperatura quentinha. Seu corpo relaxou imediatamente.

— Não se preocupa – Sasuke disse perto dela. Sakura às vezes se esquecia que ele nadava bem rápido. – A gente sai quando nossos dedos estiverem bastante enrugados, mas até lá, vamos nadar.

Ele se colocou ao lado dela, levando as mãos nas costas dela na familiar tentativa de fazê-la flutuar na água. Sasuke tinha razão ao deixar a água da piscina quente, parecia uma banheira. Mas Sakura nunca conseguia ficar flutuando mais do que alguns poucos segundos quando sentia as mãos dele abandonarem suas costas.

Sasuke era bastante paciente em contraste com a raiva e frustração em que Sakura se via envolvida quando não conseguia. Sempre travava e imediatamente queria sentir a segurança do chão embaixo dos seus pés.

O filho da Bela e a Fera sabia que havia alguma coisa envolvendo água que causara algum tipo de trauma na filha da Malévola que fazia com que ela travasse e perdesse o controle sobre o corpo. Era aquilo que a impedia de nadar.

— Eu não consigo – ela bufou irritada, se desvencilhando dele.

— Vamos fazer uma pausa – ele sugeriu. – O dia de hoje foi intenso, não foi? – começou a dizer suavemente, mas parou ao notar os olhos dela vermelhos. – Sakura? – murmurou abismado.

— Eu não consigo – ela lamuriou. – Sempre que eu fecho os olhos ela está lá para me atormentar – colocou as mãos na cabeça, frustrada.

— Ela quem? – ele perguntou suavemente, temendo que a resposta fosse a mãe dela, Malévola. Mas a resposta dela o surpreendeu.

— A Úrsula – Sakura confessou com a voz trêmula.

Então contou toda a história para ele, aos tropeços, para se livrar daquele peso que a consumiu durante anos.

— Lembra que uma vez eu disse que tentei fugir da ilha? – ela começou a falar.

Ele se lembrava.

“- Você não sabe nadar? – ele devolveu a pergunta.

— Não! — respondeu ela.

— Mas você mora numa ilha — disse ele confuso ajudando ela a sentar no píer, em seguida pegou impulso ele mesmo e subiu ao lado dela.

— É, com uma barreira mágica em volta! — ela ainda estava furiosa. – Não dá pra ir muito longe e acredite, eu já tentei!”

Somente acenou para que ela continuasse.

— Eu tinha brigado com a minha mãe naquele dia, eu nem lembro mais o porquê, só sei que eu queria fugir, tentar passar a barreira. Ninguém nunca havia tentado por água ou se tentou, não sobreviveu para contar – ela enxugou as lágrimas. – Eu já vi como os cachorros fazem, sabe? Então tentei imitar e deu certo, por um tempo... – a voz dela minguou. Sasuke esperou pacientemente que ela continuasse. – Foi quando aconteceu... Eu nem vi ela chegar, num momento ela não estava lá e no outro ela estava... Eu nunca tinha visto a Úrsula antes... A aparência dela é horrível e o sorriso, maligno. Ela tem uns tentáculos enormes e horrorosos, um deles me pegou e me apertou, e só de olhar para ela soube: ela iria me matar, eu vi nos olhos dela antes dela me sufocar.

Sasuke prendeu a respiração, horrorizado e tentando segurar as próprias lágrimas. A vida que ela estava submetida... Mal conseguia imaginar.

— Quando eu acordei, estava na minha cama, em minha casa... De volta... Sã e salva – o tom de voz dela tornou a ficar vazio. – Meu pai e minha mãe estavam do meu lado. Eles não são de mostrar sentimentos, mas eu pude ver como estavam aliviados por eu abrir meus olhos. Eu recebi o pior castigo da minha vida – ela olhou para as próprias mãos. – Essas marcas não apareceram aqui à toa – eram cheia de calos, de quem trabalhava para se sustentar e se manter segura. – Mas... Às vezes eu me pergunto se não seria melhor eu ter morrido – ela voltou a chorar. – Às vezes eu penso que seria bem mais fácil.

Sasuke a puxou para os seus braços, a abraçando apertado, deixando que ela chorasse em seu pescoço. Era a primeira vez que ela se abria de verdade com ele. Não conseguia mais imaginar sua vida sem ela.

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Notas finais do capítulo

E aí, gostaram? Espero q sim!!!

Notas:
♦ Sakura salvando Obito, mas se sentindo extremamente culpada pq se ela não tivesse dado o cookie, nada disso teria acontecido;
♦ Pois é, a vida na ilha não era fácil...
♦ Momento fofo de SikaTema e finalmente a gente tá descobrindo o q aconteceu para q Sakura não confiasse em Shikamaru, algum palpite para o tal homem misterioso?...
♦ VAI ACONTECER: Shikamaru, o filho do Jafar se encontrando com Jasmim e Aladdin!!!
♦ Momento SasuSaku: Sakura finalmente se abrindo com o Sasuke sobre a tentativa da Úrsula em matá-la :o

PS: realmente vão assisitr a série Anne with an E, é maravilhosa ♥♥♥
Leve, delicada e doce, a série é um respiro nesses tempos em q estamos hoje, super recomendo, eu fiquei viciada na série e como se não bastasse, fui ler os livros e ver as outras adaptações q tem, vale muito a pena ♥♥♥

Beijinhos e até o próximo ♥



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